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Maior oferta deve pressionar valores no 1º semestre de 2017

Estimativas de aumento das produções doméstica e mundial, somadas à antecipação da colheita 2016/17 no Brasil (esperada para fevereiro), devem elevar a oferta de arroz em casca ao mercado interno, pressionando as cotações. Além disso, de acordo com pesquisadores do Cepea, o dólar pode continuar favorecendo as importações do produto nos próximos meses, o que aumentaria ainda mais a disponibilidade interna do casca. Para o segundo semestre, no entanto, o baixo estoque de passagem estimado para a safra 2016/17 pode sustentar as cotações. 



Fonte: Cepea / De AF News Análises

CONFIRA NOSSOS CURSOS PARA O MÊS JANEIRO DE 2017

CONFIRA NOSSOS CURSOS PARA O MÊS JANEIRO DE 2017

01 – Inseminador 23/01 a 27 /01
02 – Inseminador 30 /01 a 03 /02
03 – Operador  e manutenção de motossera  23 a 26 /01
Instrutor: Tiago e Marcos
04 –  Operador  e manutenção de motossera 27/01 a 05/02
Instrutor:Tiago e Marcos
05 – Soldador Rural Básico 25 a 27/01
Instrutor: Paulo Henrique
06 – Inclusão digital 16/01 e 17/01
Instrutor: Vanderlei
07 – Inclusão digital 18/01 e 19/01
Instrutor: Vanderlei
08 – Inclusão digital 30/01 e 31/01
Instrutor: Vanderlei
09 – Bolachas e  Salgados Caseiro 19/01 e 20/01
Instrutor: Veridiana
10 – Secagem e armazenagem de grãos 10/01 e 13/01
Instrutor: Werner
11 – Compostagem 11/01 e 13/01
Instrutor: Marcelo – Emater
12 – Saneamento Rural Básico 10/01 e 11/01
13 – Saneamento Rral Básico 12/01 e 13/01
14 – Artesanato e Pintura 16/01 a 20/01

Otimismo com as lavouras de soja

Com 5,68 milhões de hectares cultivados com soja, o Rio Grande do Sul poderá colher safra recorde novamente, conforme estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fase de desenvolvimento vegetativo e início da floração, as lavouras apresentam condições satisfatórias, segundo boletim da Emater. 
 
– Até agora, o desenvolvimento está indo muito bem – confirma Luis Fernando Marasca Fucks, presidente da Associação dos Produtores de Soja do Rio Grande do Sul (Aprosoja-RS). A previsão de La Niña moderado para o verão, porém, deixa os produtores em alerta pela possibilidade de precipitações isoladas. O período crucial para a cultura é a fase de enchimento de grãos – normalmente em fevereiro.
 
– Viemos de quatro safras cheias seguidas. Vamos torcer para que essa seja a quinta – afirma Fucks. 
 
Para este ciclo, há expectativa de novo aumento da área com safrinha de soja, plantada imediatamente após a colheita do milho no Estado. O investimento em uma segunda safra deve ser mais visível em áreas irrigadas com pivô central, que garantem boa produtividade mesmo fora do zoneamento da cultura.
 
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/noticia/2016/12/otimismo-com-as-lavouras-de-soja-8915300.html / Foto: Diogo Zanatta / Especial

Cadastro de Imóvel Rural já está disponível para agricultores

Os agricultores com imóveis rurais cadastrados junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA, já podem emitir o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural-CCIR, referente aos anos de 2015 e 2016. Para isso, os interessados devem acessar o site do INCRA, no endereço eletrônico: www.incra.gov.br, pelo portal Cadastro Rural, no menu “Serviços”.
 
A informação foi repassada através da Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária, de Santo Augusto, através da Unidade Municipal de Cadastramento do INCRA (UMC/INCRA).
 
Para que o CCIR seja validado, o agricultor deverá efetuar o pagamento da taxa cadastral, exclusivamente, na rede de atendimento do Banco do Brasil. A taxa deve ser paga até 14 de janeiro de 2017. Se a quitação não ocorrer até a data, o titular do imóvel deverá emitir 2ª via do CCIR, que conterá os valores de multa e juros calculados pelo sistema, com alerta para nova data de vencimento.
 
A Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária, através da UMC/INCRA, também comunica aos agricultores que não conseguirem emitir o seu CCIR via internet para que procurem a UMC/INCRA localizada junto a Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária de Santo Augusto – SEMAP para maiores informações.
 
A Unidade Municipal de Cadastramento – INCRA lembra aos agricultores que o CCIR é indispensável para legalizar em cartório a transferência, o arrendamento, a hipoteca, o desmembramento, o remembramento e a partilha de qualquer imóvel rural. É essencial também para a concessão de crédito agrícola, pois é exigido por bancos e agentes financeiros.
 
A obrigatoriedade de apresentação do certificado nestes casos atende dispositivos da Lei n.º 4.947/1966 e Lei n.º 10.267/2001. O Certificado Cadastro de Imóvel Rural – CCIR também é um documento necessário para benefícios da Previdência Social.
 
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/ultimas-noticias/?pagina=3

Agropecuária traz alento à economia gaúcha em 2017

Enquanto as projeções para a economia gaúcha indicam recuperação ainda tímida em 2017, a agropecuária estima crescer 3,4% no próximo ano – puxada por área recorde cultivada com grãos. Se o tempo colaborar, o Rio Grande do Sul poderá alcançar colheita inédita, superior a 33 milhões de toneladas.

– Semeamos a maior safra da história, mais de 8,6 milhões de hectares, temos de ser otimistas – destaca o vice-presidente da Federação da Agricultura no Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, que na coletiva de fim de ano da entidade substituiu o presidente Carlos Sperotto, afastado por problema de saúde.

 

O desempenho positivo do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário em 2017 virá após um ano de retração do setor primário, prejudicado por adversidades climáticas causadas pelo fenômeno El Niño e por custos maiores de produção. Com perdas nas lavouras de arroz, e em menor escala nas de soja, o PIB agrícola gaúcho deverá fechar com queda de 3,1% em 2016. 

 

– Esse percentual poderá sofrer algum ajuste, devido à excelente produtividade do trigo – pondera Antônio da Luz, economista-chefe do Sistema Farsul.

 

Se o percentual de queda for reduzido, consequentemente a projeção para 2017 será alterada, com a estimativa de PIB um pouco inferior – por conta da base maior de comparação. Independentemente de ajustes, a projeção de desempenho positivo da agropecuária, combinada com safra cheia, é o principal alento à economia gaúcha, que patina com os resultados ruins da indústria e também dos serviços. 

 

Mais uma vez, o agronegócio será a principal aposta para o Estado voltar a crescer.

 

Desempenho do PIB agropecuário*

Rio Grande do Sul

2016      -3,1%

2017       3,4%

Brasil

2016       -4,8%

2017        5,5%

 

Fonte: http://www.querenciaonline.com/noticia/21481/agropecuaria-traz-alento-economia-gaucha-em-2017 / De zh.clicrbs

Medida Provisória quer agilizar título de terras da reforma agrária

A reforma agrária já assentou quase um milhão de famílias em todo país, mas apenas 15% dos assentados têm título de propriedade da terra. Para solucionar esse déficit uma Medida Provisória, encaminhada ao Congresso Nacional, propõe mudanças no programa de titulação de terras.
 
Uma das principais propostas é regularizar as famílias já assentadas sem autorização do Incra, transferindo a responsabilidade às prefeituras dos municípios. Além desta ação de desburocratização, a Medida Provisória ainda prevê a compra direta de terra sem função social para desapropriação e a seleção de beneficiários da reforma agrária por meio de edital público.
 
Para o Secretaria Especial da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, as alterações vão agilizar o processo da reforma agrária no Brasil e, com isso, a meta é entregar 750 mil novos títulos de propriedade até o fim de 2018. Outra vantagem da nova proposta, segundo a Secretaria, é que legalizar centenas de famílias assentadas que não têm acesso a crédito agrícola nem assistência técnica por falta do título de propriedade da terra.
 
Após aprovação no Congresso Nacional, a Medida Provisória – que atualiza as leis 8.629/1992, da reforma agrária e a 11.952/2009, que regula a titulação de terras – ainda terá que ser sancionada pelo Presidente, Michel Temer.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/12/20/medida-provisoria-quer-agilizar-titulo-de-terras-da-reforma-agraria.html / Exclusiva Redação Uagro

Manejo eficiente de pragas reduz aplicações de defensivos em 60%

A realização de um eficiente Manejo Integrado de Pragas (MIP) na cultura da soja pode representar uma redução de cerca de 60% nas aplicações de inseticidas na lavoura. O diagnóstico é do engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Fábio Baleirini, que recentemente conduziu dia de campo em fazenda localizada na cidade de Dois Lajeados sobre o tema.
 
O MIP se constitui em uma boa prática agrícola, sendo estratégica a promoção e a utilização mais racional dos defensivos, com a intenção de reduzir os custos de produção e diminuir as contaminações não apenas do meio ambiente, mas também dos próprios agricultores. 
 
No dia de campo, a Emater/RS informa que os produtores também puderam conhecer mais sobre a importância da cobertura do solo e da rotação de culturas para a preservação de nutrientes, medidas que evitam a compactação, mantendo o solo vivo e garantindo a absorção da água. 
 
Outro aspecto importante para se reduzir as perdas é a regulagem das colheitadeiras. "O tolerável de perdas na soja é um saco por hectare”, diz o assistente técnico regional na área de Culturas da Emater/RS-Ascar, Alano Tonin.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/12/21/manejo-eficiente-de-pragas-reduz-aplicacoes-de-defensivos-em-60.html / Por DATAGRO

Importações de farinha de trigo crescem 15,74% até novembro de 2016

O maior fornecedor continuou sendo a Argentina, porém com crescimento de 14,38% nestes onze meses analisados.
Na avaliação da Consultoria Trigo & Farinhas, são quatro os fatores que contribuíram para esse resultado. Primeiro, porque a safra doméstica de trigo em grão acabou dois meses antes do início da safra nova e houve alguns atrasos de grãos importados, sendo que a maioria das farinhas veio da Argentina/Paraguai por via rodoviária.
Segundo, porque o trigo local era de menor qualidade. “A crise não afetou significativamente quem tem maior poder aquisitivo que continuou exigindo produtos de boa qualidade e a farinha se destinava à panificação, cujo mercado recuou menos”, afirma o analista sênior da T&F, Luiz Carlos Pacheco.
 
Influíram ainda os preços muito baixos das farinhas no mercado internacional (queda de aproximadamente 23,52%), bem como o Dólar norte-americano caindo 15% no ano, incentivando as importações.
De acordo com a T&F, o crescimento do Paraguai no fornecimento de farinhas, porém, foi bem maior: 88,96%, passando de 13.074,01 tons no período analisado para 24.705,59 tons no mesmo período de 2016. A importação de farinhas oriundas de trigo durum caiu levemente: -8,54%, passando de 20.651 toneladas no período de jan/nov de 2015 para 18.887,48 tons em 2016. A importação de outras origens também cresceu: 32,50%, passando de 3.452,86 tons no ano passado para 4.574,96 tons neste ano.
 
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/importacoes-de-farinha-de-trigo-crescem-15-74–ate-novembro-de-2016_367140.html / Agrolink / Autor: Leonardo Gottems

Contratações de crédito rural são impulsionadas pelo Moderfrota

Com o aquecimento da demanda por máquinas e implementos agrícolas, o programa Moderfrota foi o destaque no financiamento agropecuário, com contratações de R$ 3,5 bilhões, nos primeiros cinco meses do ano-safra 2016/2017. “Este valor é um indicativo da confiança dos agricultores em relação às atividades que desenvolvem no campo e às perspectivas de colher uma supersafra de grãos, estimada em 213,1 milhões de toneladas pela Conab”, diz o diretor de Crédito e Estudos Econômicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz de Araújo.

Por causa do aumento da procura, o Ministério da Agricultura conseguiu com o Ministério da Fazenda aporte adicional de R$ 2,5 bilhões para o programa. Com isso, o valor total para o Moderfrota passará de R$ 5 bilhões para R$ 7,55 bilhões neste ano-safra.

Outros programas de investimento que tiveram aumento das contratações nesses primeiros cinco meses de execução do Plano Agrícola e Pecuária 2016/2017 foram o Pronamp e o Procap-Agro. As contratações do Pronamp passaram de R$ 461 milhões para R$ 993 milhões na comparação com igual período do ano passado. Já os contratos do Procap-Agro aumentaram 50%, alcançando R$ 1,1 bilhão.

No conjunto, os programas de investimento tiveram aumento de 12% em relação ao mesmo período da safra anterior, chegando a R$ 9,9 bilhões.

As contratações de crédito rural com recursos provenientes da emissão da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) totalizaram R$ 7,7 bilhões, de junho a novembro deste ano, contra R$ 3,6 bilhões de igual período da safra anterior.

 

Fonte: http://www.portalmaquinasagricolas.com.br/contratacoes-de-credito-rural-sao-impulsionadas-pelo-moderfrota/ por 

Verão aumenta risco de estresse térmico nas vacas leiteiras

No Brasil, as temperaturas no verão se mantêm elevadas em todo o território nacional (acima de 20° C). Com o aumento da temperatura corporal, os bovinos apresentam sinais de que estão sofrendo com o calor, também conhecido como estresse térmico, explica o gerente de produtos para bovinos de leite da Cargill, Henrique Freitas.
 
De acordo com o especialista, no longo prazo, o estresse térmico pode impactar no desempenho reprodutivo, diminuindo a produção e a gordura presente no leite.
 
Segundo Freitas, o produtor pode adotar algumas medidas de manejo e nutrição que auxiliam no controle do estresse térmico. Entre as recomendações, o especialista destaca, por exemplo, cuidados com o fornecimento de água – que deve ser disponibilizada em quantidade e qualidade nas instalações.
 
Além disso, Freitas ressalta que é importante se preocupar em fornecer sombra de boa qualidade para os animais. O especialista pontua também que a ventilação e a aspersão de água são estratégias efetivas no resfriamento das vacas leiteiras.
 
Em relação à alimentação, Freitas salienta, ainda, que é aconselhável aumentar a sua frequência, fornecendo maior quantidade de alimento nas horas mais frescas do dia.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/2016/12/15/verao-aumenta-risco-de-estresse-termico-nas-vacas-leiteiras.html / Por Uagro

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