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O maior fornecedor continuou sendo a Argentina, porém com crescimento de 14,38% nestes onze meses analisados.
Na avaliação da Consultoria Trigo & Farinhas, são quatro os fatores que contribuíram para esse resultado. Primeiro, porque a safra doméstica de trigo em grão acabou dois meses antes do início da safra nova e houve alguns atrasos de grãos importados, sendo que a maioria das farinhas veio da Argentina/Paraguai por via rodoviária.
Segundo, porque o trigo local era de menor qualidade. “A crise não afetou significativamente quem tem maior poder aquisitivo que continuou exigindo produtos de boa qualidade e a farinha se destinava à panificação, cujo mercado recuou menos”, afirma o analista sênior da T&F, Luiz Carlos Pacheco.
 
Influíram ainda os preços muito baixos das farinhas no mercado internacional (queda de aproximadamente 23,52%), bem como o Dólar norte-americano caindo 15% no ano, incentivando as importações.
De acordo com a T&F, o crescimento do Paraguai no fornecimento de farinhas, porém, foi bem maior: 88,96%, passando de 13.074,01 tons no período analisado para 24.705,59 tons no mesmo período de 2016. A importação de farinhas oriundas de trigo durum caiu levemente: -8,54%, passando de 20.651 toneladas no período de jan/nov de 2015 para 18.887,48 tons em 2016. A importação de outras origens também cresceu: 32,50%, passando de 3.452,86 tons no ano passado para 4.574,96 tons neste ano.
 
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/importacoes-de-farinha-de-trigo-crescem-15-74–ate-novembro-de-2016_367140.html / Agrolink / Autor: Leonardo Gottems

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