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7 árvores para plantar em um ambiente urbano

A falta de arborização nas grandes cidades transformam os ambientes urbanos em grandes ilhas de calor. A cidade de São Paulo, por exemplo, registrou  34,3º C no último dia 17/9 ,a temperatura mais alta registrada no inverno desde 2004. E o fato, não é isolado. As temperaturas estão subindo em muitas capitais das regiões Sudeste e Centro-oeste, enquanto na região Sul, está geando.

Por isso, algumas cidades estão investindo em campanhas que visam incentivar o plantio de árvores – e não só isso, mas também a manutenção delas – para minimizar os efeitos do calor, aumentar a umidade do ar, deixar as cidades mais verdes e mais bonitas.

Na cidade de Senhora dos Remédios, em Minas Gerais, por exemplo, a população já tem o hábito de plantar uma árvore cada vez que nasce um bebê na cidade. A campanha caiu na internet e se espalhou pelo Brasil. Hoje, outras cidades já implantaram o "Uma criança, uma árvore". Veja a lista: Clevelândia (PR), Sorocaba (SP), Diamantina (MG), Guarapari (ES), Itaperuna (RJ), Ituverava (SP), Penápolis (SP), Passos (MG), Tramandaí (MG), São José do Rio Preto (SP) e São Caetano do Sul (SP).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE), entre as cidades brasileiras que tem uma população com mais de 1 milhão de habitantes , Goiânia (GO) aparece em primeiro lugar quando o assunto é árvore plantada ao redor das casas, com quase 90% dos domicílios contemplados . A seguir vêm Campinas (SP) Belo Horizonte (MG), com 88,4% e 83%, respectivamente.


GLOBO RURAL reuniu 7 espécies recomendáveis para deixar as cidades mais verdes. Confira:"O plantio de árvores nas cidades deve ser orientado por especialistas na área, pois algumas espécies podem ser prejudiciais à outras árvores nativas do local", explica Ricardo Rodrigues, do Laboratório de Ecologia e restauração Florestal (LERF), da Esalq/Usp, em Piracicaba (SP). "Cada bioma tem suas espécies e, mesmo na cidade, isso precisa ser respeitado".

1 – Ipê amarelo (Tabebuia serratifolia)
ipe-amarelo (Foto: Wikimedia Commons)

Natural da Mata Atântica, o ipê, também conhecido como pau d'arco, é uma excelente árvore para o plantio urbano, isso sem falar da bela coloração amarela. É uma árvoré que pode chegar até 20 metros, apesar de crescer de forma mais demorada. 

2 – Ipê roxo (Tabebuia avellanedae)
arvore_ipe (Foto: Gustavo Lourenção)

Da mesma família do ipê amarelo, o ipê roxo tem características parecidas, mas pode alcançar até 35 metros de altura. Muito usado na arborização urbana.

3 – Resedá (Lagerstroemia indica)

Popularmente conhecida como Extremosa ou Escumilha, a resedá é bastante utilizada na arborização urbana devido à coloração intensa de suas flores, mas esta espécie não é nativa do Brasil. Ela veio da Índia e se desenvolve em locais de clima mais frio, como as cidades da região Sul.

4 – Cássia (Cassia spectabilis)
cassia-carnaval (Foto: Wikimedia Commons)

A cassia não é uma árvore muito alta, alcança até 8 metros. Em compensação, seu crescimento é considerado rápido. 

5 – Quaresmeira (Tibouchina granulosa)

Tem esse nome por conta de sua época de floração, que acontece entre janeiro e abril, mesmo período da quaresma. Essa espécie ocorre naturalmente na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Muito aplicada em canteiros e praças públicas, a quaresmeira tem um forte apelo paisagístico, até em função de sua beleza durante a floração.

6 – Manacá-da-Serra (Tibouchina mutabilis)
manaca-das-serras (Foto: Wikimedia Commnons)

O manacá pode chegar alcançar até 12 metros e é excelente para a arborização urbana. É uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, comum nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

7 – Pata-de-vaca (Bauhinia forficata)

Árvore genuinamente brasileira, a Bauhinia forficata pode produzir lindas flores para colorir a cidade. Geralmente, ela ocorre em regiões como o Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de países vizinhos como o Uruguai, Paraguai, Peru e Bolívia.

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Cidades-Verdes/noticia/2015/09/7-arvores-para-plantar-em-um-ambiente-urbano.html / Foto: Wikimedia Commons / POR FERNANDO BUMBEERS (COM EDIÇÃO DE VIVIANE TAGUCHI)

Colheita do milho atinge 19% da área no Rio Grande do Sul

A colheita da safra de milho de verão no Rio Grande do Sul avançou 4 pontos percentuais nesta semana e atingiu 19% da área em 805,6 mil hectares pela Emater/RS-Ascar, órgão de assistência técnica e extensão rural do governo gaúcho.

Os técnicos observam que a grande parte das lavouras encontra-se na fase de enchimento de grão e maturação (56%) e em alguns municípios próximos a Tenente Portela (região Celeiro) a colheita atinge mais de 20%, havendo registros de lavouras que atingiram produtividade de até 10.800 kg por hectare.

O mercado de milho segue pressionado pelo início da colheita. O preço médio nesta semana recuou 4,9% para R$ 29,47 a saca. O preço recuou 15,3% no mês e 15,8% em relação à mesma época em janeiro do ano passado. A cotação ficou 5,3% abaixo da média para janeiro nos últimos cinco anos.Segundo eles, apesar da diminuição de produtividade em algumas lavouras, em função de irregularidades das chuvas em dezembro do ano passado, não há alteração significativa na produtividade de 6.019 kg por hectare.

Arroz

Os produtores gaúchos devem iniciar a colheita do arroz na próxima semana. O levantamento da Emater/RS mostrou que 3% das lavouras já estão maduras por colher e 17% estão em fase de enchimento de grãos. No ano passado, apenas 10% das lavouras estavam nessas condições.

Os técnicos comentam que os dias quentes e ensolarados beneficiaram o desenvolvimento das lavouras, que começam a acelerar a fase de enchimento de grão e, em parte delas, a própria maturação. As lavouras mais adiantadas se encontram na Fronteira Oeste, Campanha e na Planície Costeira Externa.

O potencial produtivo apresentado pela maioria das lavouras sinaliza a probabilidade de termos uma produtividade média estadual acima das estimativas iniciais, que é de 7.635 kg/há, dizem os técnicos.

Na comercialização, os preços nesta semana subiram 1,12% para R$ 48,31/saca de 50 quilos e no mês a alta foi de 0,91%. Na comparação com janeiro do ano passado a diferença positiva é de 12,40%. O preços está 13,5% acima da média histórica dos últimos cinco anos.

Soja

Em relação à soja, os técnicos relatam que a umidade do solo restabelecida pelas chuvas ocorridas na primeira quinzena de janeiro favoreceu o bom desenvolvimento vegetativo. As condições climáticas também favoreceram a entrada das máquinas nas lavouras pra a realização dos tratos culturais, principalmente com fungicidas. “Lavouras de variedades precoces e semeadas no início do período recomendado estão em plena floração e em início de formação de vagens”, diz eles.

Em relação à comercialização, os preços da soja nesta semana subiram 0,77% no mercado gaúcho, para R$ 68,05 a saca. Na mês o recuou foi de 1,18% e na comparação com janeiro do ano passado a queda foi de 17,6%. O preço fica 6,95% abaixo da média histórica para janeiro dos últimos cinco anos.

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Agricultura/Milho/noticia/2017/01/colheita-do-milho-atinge-19-da-area-no-rio-grande-do-sul.html / POR VENILSON FERREIRA / Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo

AgRural estima colheita da soja em 4,3% no Brasil

A colheita da safra brasileira de soja 2016/2017 atingiu até a quinta-feira (27/1) desta semana 4,3% da área cultiva, segundo a consultoria AgRural. O levantamento mostra que o avanço dos trabalhos está em linha com os 4,2% do ano passado e ligeiramente acima dos 3,1% da média de cinco anos.

Segundo a AgRural, a colheita em Mato Grosso segue na liderança, com 12,4% da área colhida. Fernando Muraro, sócio-diretor da consultoria, comenta que “embora as chuvas venham dificultando os trabalhos desde a semana passada (em Sorriso, por exemplo, choveu mais de 180 mm desde o dia 16), os produtores têm conseguido colher nos intervalos das chuvas”.

A consultoria chama a atenção para o Paraná, onde até agora apenas 1% da área foi colhido, ante 9,2% de um ano atrás. “Conforme antecipamos na semana passada, poucas lavouras estão prontas, porque as temperaturas abaixo do normal durante a primavera alongaram o ciclo das plantas. A expectativa, porém, é de grande safra”, diz Muraro.Muraro observa que vários lotes de soja têm saído das lavouras com umidade alta, mas ainda não há reportes de perdas significativas de qualidade dos grãos. Ele calcula que por conta das chuvas a colheita em Mato Grosso não deve atingir 7 milhões de toneladas no final de janeiro, como previa a AgRural em dezembro. “Mesmo assim, o volume de soja colhido no mês será recorde”, diz ele.

A AgRural relata que a colheita da soja começou também em Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rondônia, Pará, Maranhão e Bahia. “Apesar de perdas pontuais de potencial produtivo por falta de chuva, especialmente em áreas de Goiás, a expectativa geral segue sendo de boa safra”, afirma o consultor.

Ele observa que na Bahia, onde as lavouras sofreram com a falta de chuva em dezembro e início de janeiro, as primeiras áreas têm rendido entre 20 sacas a 55 sacas por hectare. “Apesar da redução do potencial produtivo, as chuvas das últimas três semanas levaram alívio aos produtores, pois têm ajudado as lavouras a se recuperar. Em 9 de janeiro, a AgRural estimou a produção brasileira de soja em 103,1 milhões de toneladas. A estimativa será revisada em 3 de fevereiro.

Milho

Em relação ao plantio do milho safrinha, a AgRural estima que até ontem 5,6% da área estava semeada no Centro-Sul do Brasil, pouca acima dos 5,1% do ano passado e dos 5,4% da média de cinco anos. “Apesar das chuvas, o bom ritmo da colheita de soja mantém Mato Grosso na liderança, com 11,1% da área já semeada, ante 4,1% um ano atrás.

No Paraná, por conta da safra de soja mais lenta, apenas 3% da área está plantada, contra 13% há um ano. Também já há plantio em Mato Grosso do Sul (2,5%) e Goiás (1,5%). A AgRural estima aumento de 4,3% na área plantada com milho segunda safra no Centro-Sul do Brasil.

Segundo a consultoria, a colheita do milho de verão está atrasada. O levantamento mostra que 3,4% da área do Centro-Sul estava colhida até quinta-feira (26), atrás dos 11,1% do ano passado. Muraro explica que “o atraso em todo o Sul do país, com destaque para o Rio Grande do Sul, deve-se à lentidão do plantio, que foi prejudicado por excesso de chuva em outubro. Mas a expectativa é de boas produtividades.

Em Minas Gerais, São Paulo e Goiás, que plantam mais tarde, as lavouras se desenvolvem bem”, diz a AgRural, que estima a produção brasileira de milho em 88,6 milhões de toneladas, na soma das duas safras. A estimativa será revisada no início de fevereiro.

agruralcolheita (Foto: agruralcolheita)

 

Estudo analisa principais custos na produção de feijão

Atualmente, o produtor de feijão tem o seu custo de produção voltado para alguns itens. Fertilizantes, agrotóxicos, operações com máquinas e sementes representam a maior parte dos gastos com o cultivo do grão. Em Goiás, a soma desses itens representam 74,41% dos custos totais. Já em Minas Gerais, chega a 68,12%, no Paraná 55,95% e em São Paulo 67,53% (convencional) e 60,91% (irrigado).
 
 
As informações são de um estudo elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que coletou informações das safras 2010/11 até 2015/16. 
 
 
A publicação destaca que é preciso criar meios para melhorar as condições de comercialização do produto, buscando equilibrar as necessidades do cultivo ao consumo.
 
 
Também foi analisada a rentabilidade do produtor de feijão a partir dos custos e dos preços recebidos na sua comercialização. Verificou-se, ainda, que os estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo são responsáveis, em média, por 56% da produção nacional. Nesses locais, foi observado que os custos operacionais aumentaram em termos reais em todas as regiões analisadas.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/graos/2017/01/27/estudo-analisa-principais-custos-na-producao-de-feijao.html / Uagro com informações da Conab

Pó de rocha pode reduzir custos com fertilizantes

A utilização de pó de rochas existentes no Brasil como substituto de fertilizantes é uma das apostas do setor agropecuário para reduzir parte dos custos de produção. O tema foi debatido em dia de campo, realizado pela Aprosoja Brasil, na fazenda Babilônia em Mineiros (GO).
 
Segundo Bartolomeu Pereira, presidente da Aprosoja Goiás, o setor produtivo tem enfrentado os maiores custos de produção da história. “O pó de rocha vem apresentando resultado e é alternativa viável para utilização na agricultura”, afirma.
 
No evento, Éder Martins, pesquisador da Embrapa, falou sobre as vantagens dos remineralizadores de solos para o melhor aproveitamento dos cultivos. De acordo com Martins, o Brasil é dependente de potássio – uma das matérias-primas para fabricação de fertilizantes – e o País não tem fontes disponíveis.
 
Segundo o pesquisador, desta forma, o pó de rocha também pode trazer benefícios importantes no tocante à recuperação de matéria orgânica do solo. Rogério Vian, proprietário da fazenda Babilônia, conta que com o uso do pó de rocha teve uma redução de 30% no custo de plantio.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/01/20/po-de-rocha-pode-reduzir-custos-com-fertilizantes.html / DATAGRO

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