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Consumo de carne bovina cai 3,5% em 2016, com média 36 kg por habitante

O consumo de carne bovina só diminui no Brasil. Segundo dados da Scot Consultoria, em 2016 a queda foi de 3,5%, somando 36,12 quilos por habitante. Apesar da redução e da crise econômica que diminuiu o poder de compra do brasileiro no ano passado, essa foi a menor queda dos últimos três anos.
 
 
Em 2014, o consumo ficou em 42 kg per capita, queda de quase 6% se comparado ao ano de 2013. Já em 2015, a redução foi maior, cerca de 11%, com consumo próximo de 38 kg por habitante.
 
 
A média de consumo do brasileiro é uma das mais baixas da América Latina. No Uruguai, por exemplo, o consumo de carne bovina chega a 80 quilos por habitante. Na Argentina, uma redução também foi registrada no ano passado, mas ainda supera a média brasileira, com consumo de quase 55 quilos por ano.
 
 
A queda no poder aquisitivo do brasileiro é o fator que mais interferiu para essa movimentação no mercado, elevando o consumo de outras proteínas mais baratas, como a carne de frango e a de suíno. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/bovinos/2017/02/22/consumo-de-carne-bovina-cai-3-5-em-2016-com-media-36-kg-por-habitante.html / Por DATAGRO

Soja é a cultura que mais usa fertilizantes especiais

A cultura da soja é a que mais vem utilizando os chamados fertilizantes especiais no País. Foi o que destacou o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo), Roberto Levrero, em evento nesta terça-feira (21), em São Paulo (SP), dedicado à apresentação de estimativas para a indústria do segmento em 2017.
 
 
 
Segundo Levrero, a expansão do setor tem sido abrangente e envolve cada vez mais culturas, entre anuais e perenes, com destaque para grãos, hortaliças, café, cana-de-açúcar e frutas. De acordo com o dirigente, o milho, por exemplo, vem em um movimento de forte crescimento e deve ultrapassar as hortaliças – que hoje ocupam a segunda posição no uso dos fertilizantes especiais – em importância nos próximos anos.
 
Outro exemplo de avanço do segmento de nutrição vegetal está na cadeia produtiva sucroenergética. “O uso dos produtos na cultura da cana, que era praticamente zero há 10 anos, hoje já deve estar presente em aproximadamente 10% da área plantada”, destacou o diretor de relações institucionais e comunicação social da entidade, Anderson Ribeiro.
 
Levrero ressaltou que a expectativa para 2017 é a de manter o nível de crescimento dos últimos anos, que tem ficado na casa dos 13% de expansão em faturamento. Na avaliação dos dirigentes da Abisolo, um dos principais fatores para justificar o bom desempenho do setor de tecnologia para nutrição vegetal é a constante necessidade do produtor rural em aumentar sua competitividade, fazendo melhor uso da área plantada.
 
“Outro fator para o crescimento é uma maior conscientização, por parte do agricultor, de que a nutrição de plantas é responsável por entre 30% a 40% da produção das culturas e que o uso de tecnologias nessa área é fundamental para continuar avançando em produtividade”, acentuou Levrero. 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/02/23/soja-e-a-cultura-que-mais-usa-fertilizantes-especiais.html / Foto: S2Publicom / Por DATAGRO

Supermercados ampliam volume de frutas, legumes e verduras rastreados

Focado na detecção de resíduos de defensivos agrícolas em frutas, legumes e verduras (FLV) comercializados no varejo, o Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos (RAMA), da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), registrou crescimento de 23,6% no volume de produtos rastreados em 2016 na comparação com 2015. Os dados foram divulgados em evento nesta quarta-feira (22) em São Paulo (SP).
 
 
 
Lançado em 2011, o RAMA monitora e rastreia, de acordo com a ABRAS, uma média mensal de 104 mil toneladas de frutas, legumes e verduras. Segundo a PariPassu, empresa que faz a gestão técnica do programa, em 2016 foi rastreado um total de 1,244 milhão de toneladas de FLV frente 1,006 mi/ton do ano anterior.
 
A iniciativa conta hoje com a participação de 44 redes de varejo, que representam 20,5% das vendas totais de FLV comercializados pelo setor supermercadista do País. Em 2016, o RAMA registrou um índice de conformidade da ordem de 73% dos produtos rastreados, avanço sobre o resultado de 2015, que foi de 66%.
 
As inconformidades que foram identificadas se relacionam ao Limite Máximo de Resíduos (LMR), ingredientes Não Autorizados (NA), uma combinação dos dois (LMR+NA) e os ingredientes proibidos, seguindo nomenclatura utilizada pelo Programa de Análises de Resíduos em Alimentos (PARA), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No RAMA, 3% dos resultados de 2016 estão acima do LMR, conforme informou a PariPassu.
 
"Conscientizar-se da importância do Programa RAMA é entender que somente o trabalho conjunto entre todos os elos da cadeia produtiva de alimentos, por meio da rastreabilidade conseguirá levar produtos de maior qualidade e seguros para o consumidor. Quanto mais evoluirmos na adesão de supermercadistas, produtores e fornecedores, mais rápidos serão os resultados obtidos para toda a sociedade", disse o presidente da ABRAS, João Sanzovo, na apresentação dos resultados.
 
Presente na ocasião, o coordenador da Produção Integrada da Cadeia Produtiva Agrícola do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa), Helinton Rocha, ressaltou que a parceria do programa com o ministério auxilia a pasta em informações sobre a realidade do mercado. “Os supermercados respondem, hoje, por mais de 60% do consumo de FLV e, com o RAMA, conseguimos calibrar cada vez mais nossos protocolos e simplificar tanto o setor de varejo como o dos produtores, que precisam, cada dia mais, seguir padrões relacionados às questões de rastreabilidade", acentuou.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/flores-frutas-e-horti/2017/02/24/supermercados-ampliam-volume-de-frutas-legumes-e-verduras-rastreados.html / Foto: Paripassu / Por DATAGRO
CURSOS PARA MARÇO DE 2017

CURSOS PARA MARÇO DE 2017

INCLUSÃO DIGITAL – 14 A 15/02 – 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A PARTIR DE 16 ANOS)

INCLUSÃO DIGITAL – 16 E 17/02- 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A PARTIR DE 16 ANOS)

INCLUSÃO DIGITAL -23 E 24/02 – 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A PARTIR DE 16 ANOS)

RETROESCAVADEIRAS – 20 A 23/02 – 8 VAGAS LOCAL SINDICATO RURAL (A PARTIR DE 18 ANOS)

Brasil eleva exportações do agronegócio para o Oriente Médio

O Brasil elevou as exportações do agronegócio para o Oriente Médio em 49% no mês de janeiro, quando as vendas para a região somaram US$ 688 milhões. Segundo dados do  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a participação do bloco nas vendas externas do setor avançou de 9,3% para 11,7%.
 
 
 
Três países árabes figuraram entre os 15 maiores mercados do Brasil em janeiro: Arábia Saudita, na quinta posição, Argélia, na 12ª, e Emirados Árabes Unidos, na 15ª.
 
 
A Argélia foi um dos países para onde as exportações mais cresceram. Os embarques para lá renderam US$ 134,6 milhões, um aumento de 108,5% em relação a janeiro do ano passado. Segundo o Mapa, o desempenho foi impulsionado pelos negócios com açúcar e milho.
 
As vendas para a Arábia Saudita somaram US$ 184 milhões, um crescimento de 27% sobre o primeiro mês de 2016. Para os Emirados, as exportações totalizaram US$ 121,2 milhões, um avanço de 23,6% na mesma comparação.
 
No total, as exportações do agronegócio brasileiro renderam US$ 5,87 bilhões em janeiro, um aumento de 17,9% em relação ao mesmo mês do ano passado.
 
Os principais itens exportados foram as carnes, açúcar e álcool, complexo soja (grãos, farelo e óleo), produtos florestais e café. Todos estes setores registraram avanços em suas vendas externas no mês passado.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/2017/02/22/brasil-eleva-exportacoes-do-agronegocio-para-o-oriente-medio.html

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