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Economia e respeito ao meio ambiente

O curso que foi realizado em parceria entre o Centro de Cultura Professor Benedito de Castro e o SENAR, ensinou a fazer materiais de forma respeitosa com o meio ambiente, tais como sabão líquido e em barra, sabonete líquido, amaciante e desinfetante, como também luminárias com o uso de canos de PVC. A Coordenadora de Cultura Dorotéa Schaeffer agradece a participação dos alunos, bem como a dedicação da instrutora do Senar, Marlidiane Klug.

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Santo Augusto / Link: http://www.santoaugusto.rs.gov.br/?pg=desc-noticia&id=1927

Chuvas irregulares atrasam plantio de soja

Devido à chuvas irregulares, o plantio da soja começou de forma atrasada em algumas lavouras do Brasil. Em contrapartida, a primeira quinzena de novembro registrou chuvas mais abrangentes, retomando de forma mais intensa o plantio do grão. As informações são da Somar Meteorologia.
 
 
 
No MATOPIBA, (região que compreende parte dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a chuva retornou em outubro, quando o vazio sanitário chegou ao fim e se tornou mais abrangente na primeira metade de novembro. A umidade do solo chegou a ficar acima dos 50% na última semana e a semeadura atingiu os 40% na Bahia, 35% no Maranhão, 28% no Tocantins e 16% no Piauí.
 
Na parte central do país, o cenário voltou a se tornar mais otimista. No Mato Grosso, que também começou a semeadura mais tarde comparado à última safra, a fase de plantio passou dos 95% nesta semana. “As chuvas devem contribuir com o desenvolvimento das plantas nesta região, mas a preocupação com a propagação de ferrugem aumenta, uma vez que a fase de desenvolvimento da soja deve coincidir com o período mais úmido”, comenta, em nota, o meteorologista Celso Oliveira.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/11/24/chuvas-irregulares-atrasam-plantio-de-soja.htmlv / Por DATAGRO

Como a agricultura pode contribuir com as mudanças climáticas?

Durante a 23ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP23), a agricultura foi formalmente reconhecida como atividade emissora de gases do efeito estufa e incluída nos debates sobre a implementação do Acordo de Paris.
 
Desse modo, a atividade ganha ainda mais importância na preservação do meio ambiente. Isso porque, com práticas responsáveis e investimento em tecnologia, a agricultura conseguiria reduzir em 6% o seu volume de emissões de gases do efeito estufa.
 
Diante desse cenário, o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), destaca que a atividade contribuiria substancialmente para manter o aquecimento global abaixo dos 2º C, tal como previsto pelo Acordo de Paris. As deliberações da COP23 sobre agricultura determinam a realização de estudos que deverão ser concluídos em 2020, para orientar as decisões da COP26.
 
O FIDA cobra ainda dos países que tomem medidas para reduzir a pegada de carbono de seus respectivos setores agrícolas.
 
Link: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/11/24/como-a-agricultura-pode-contribuir-com-as-mudancas-climaticas.html / Por DATAGRO

Governança é palavra-chave para o agro atrair investimento privado

O agronegócio precisa avançar em governança, transparência e gestão de riscos, a fim de atrair capital privado, sejam eles recursos advindos de fundos de investimento, mercado de capitais, investidores pessoa-física, entre outras fontes.
 
Financiamento por meio de crédito rural está com os dias contados, dizem especialistas
 
 
Foi o que ressaltaram economistas, dirigentes e executivos, entre os quais Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos, durante o XP DATAGRO Agrifinance, evento técnico financeiro do agronegócio, realizado nesta quarta-feira (08), em São Paulo (SP).
 
Na avaliação de Arlindo Moura, CEO da Terra Santa e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o crédito rural oficial foi útil para financiar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro até hoje, mas é um modelo que está com os dias contados. Segundo o dirigente, o financiamento do setor se dará agora, por exemplo, via mercado de capitais, por meio de instrumentos de captação como CRA, LCA, entre outros.
 
 
Neste processo de atração de investimento privado para o segmento, Fernando Galleti, CEO do Minerva, pontuou que o investidor, com vistas à rentabilidade do capital aplicado, também terá que entender das especificidades dos mercados agrícolas, que é marcado por ciclos de alta e de baixa.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/2017/11/09/governanca-e-palavra-chave-para-o-agro-atrair-investimento-privado.html / Por DATAGRO

Custos altos e baixa produtividade prejudicam competitividade da pecuária de leite

“Falar de competitividade [na pecuária de leite] exige que se trate de custos de produção, que no Brasil ainda são muito elevados”, afirma o pesquisador da Área de Socioeconomia da Embrapa Gado de Leite, João Cesar de Resende, que será um dos palestrantes do 5º Fórum Itinerante do Leite – Caminhos da Exportação, que acontece na próxima terça-feira (21), em Frederico Westphalen.
 
 
Produtores pedem melhores condições para a pecuária de leite Produtores pedem melhores condições para a pecuária de leite
 
 
“Precisamos, todos juntos, achar um caminho para que o setor leiteiro do Brasil conquiste maior estabilidade e dê a produtores e indústria condições de seguir na atividade”, diz Alexandre Guerra, presidente do Sindilat/RS, entidade organizadora do evento.
 
Segundo Resende, entre os principais entraves para o desenvolvimento estão uma produção altamente pulverizada que eleva despesas de captação, produtividade baixa, problemas de logística e alta carga tributária, que, além de corroer os lucros, eleva o preço dos insumos.  A solução, alerta ele, passa por incentivo do poder público seja com melhores condições de escoamento da produção, seja por meio de subsídio para a aquisição de tanques e melhoria da nutrição animal.
 
Enquanto isso, Resende ressalta que há muito a ser feito pelos próprios elos da cadeia do leite, como investimento em genética para obtenção de vacas com mais potencial produtivo e em modelos mais eficientes de gestão.  Só assim, acredita ele, será possível fazer frente a países como o Uruguai e a Argentina, que exportam seu leite exatamente por terem custo menor.
 
Apesar dos constantes alertas de que os pequenos produtores estão em risco de deixar a atividade, Resende argumenta que ”ser pequeno” não é sinônimo de baixa competitividade. Muito pelo contrário. De acordo com o especialista, propriedades familiares podem ter excelentes índices de desempenho exatamente por utilizarem mão de obra familiar e terem um custo operacional menor.  “Não é o porte do produtor que define sua competitividade. Temos que buscar boa produtividade por meio de animais e de mão de obra qualificada.”
 
A garantia de qualidade do produto entregue é outro ponto fundamental para achar o caminho da exportação. “O mercado busca muita qualidade e isso inclui controle de índices como CCS e CBT”. Para melhorar essas questões, a sugestão é o trabalho em equipe. “Os setores não podem ser isolados. É preciso olhar a produção leiteira como um todo e pensar em um sistema de integração, talvez como o adotado na avicultura, onde todos ganhem mais.”
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2017/11/17/custos-altos-e-baixa-produtividade-prejudicam-competitividade-da-pecuaria-de-leite.html / Por DATAGRO

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