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Mapa e Embrapa buscam estratégias para reduzir emissão de gases na agropecuária

Mapa e Embrapa buscam estratégias para reduzir emissão de gases na agropecuária

Técnicos do ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Embrapa se reuniram com o objetivo de criar uma estratégia para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE). Segundo informou o Mapa, a estratégia terá a participação dos produtores brasileiros, e o plano deve ser concluído no primeiro semestre deste ano.
O plano para reduzir as emissões faz parte da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), apresentada na 21ª Conferência das Partes (COP-21). As metas da NDC brasileira estabelecem a redução das emissões GEE em 37% abaixo dos níveis de 2005, com prazo até 2025, assim como a redução das emissões de gases em 43% abaixo dos níveis de 2005, com prazo até 2030.
“Este compromisso nos remete à elaboração de uma nova estratégia nacional para atendimento das metas’’, disse, em comunicado, Elvison Ramos, Coordenador de Agropecuária Conservacionista, Florestas Plantadas e Mudanças Climáticas do Mapa. “Mais uma vez as metas são ambiciosas, já que, em 2009, na COP-15, em Copenhague, em um papel protagonista, o governo brasileiro firmou o compromisso voluntário de redução de 36,1% e 38,9% das emissões GEE até 2020”.
No caso da agricultura, os compromissos assumidos em 2009 se referem às ações em que o potencial de mitigação das emissões sejam de 133 a 162 milhões toneladas de CO2 equivalentes. Avanços para o atendimento desta meta na agropecuária foram alcançados com a criação do Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas – decreto 7.390, de 2010, que ficou conhecido como Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) .
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2018/01/22/mapa-e-embrapa-buscam-estrategias-para-reduzir-emissao-de-gases-na-agropecuaria.html / Por DATAGRO

Chuvas voltam às lavouras do RS

A volta das chuvas da última semana voltou a animar produtores do soja no Rio Grande do Sul. Segundo informações da Emater-RS, é esperado um maior desenvolvimento das plantas até a plena floração. No momento,  60% das lavouras que se encontram em desenvolvimento vegetativo, mas ainda assim, dependerá da sequência de chuvas nos próximos dias ou semanas.
Para as lavouras que estão em estágio de floração (30%) e em formação de grãos (10%), a preocupação é grande pelo pequeno porte das plantas, principalmente em cultivares muito precoces, o que poderá comprometer bastante a produtividade final. Nas lavouras implantadas há menos tempo e que não tiveram oportunidade de enraizamento mais profundo, já se notam falhas pela morte de plantas. As condições meteorológicas das próximas semanas serão decisivas para obtenção de uma boa safra. Dada a fase em que se encontra a cultura, um bom regime de chuvas durante esse período ainda é capaz de garantir plena recuperação às lavouras e produtividade aceitáveis.
Milho – O milho no Rio Grande do Sul alcança 14% do total de sua área já colhida, com outros 16% maduros e prontos para tanto. Até aqui, as produtividades destas lavouras têm se mantido dentro do previsto e com colheitas satisfatórias. Esses resultados não são uma surpresa, uma vez que essas lavouras contemplaram seu ciclo sem maiores percalços.
A atenção está voltada para o restante das lavouras em floração e enchimento de grãos, por volta de 50% do total semeado nesta safra. Em parte destas lavouras há indícios de que as plantas já começam a sentir, de forma mais incisiva, os efeitos da deficiência hídrica provocada pela falta de chuvas mais abundantes e regulares. Caso as condições meteorológicas adversas persistam, é provável que o Estado não consiga repetir os excelentes índices obtidos nos últimos anos.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2018/01/19/chuvas-voltam-as-lavouras-do-rs.html / Por DATAGRO

Milho: Estoques elevados devem pressionar preços em 2018

A safra de milho em 2017/18 não deve repetir os bons resultados da última temporada. A área plantada deve ser a menor desde 1976. Apesar disso, o alto estoque de passagem deve manter elevada a disponibilidade interna do cereal, prevê o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
De acordo com dados da Equipe de Custos do Cepea, houve aumento nas relações de troca de milho por alguns insumos nas principais regiões acompanhadas, devido, principalmente, às valorizações de fertilizantes e sementes em 2017. Atualmente, verifica-se atrasos nas compras de insumos para a segunda safra, indicando pouco interesse de produtores.
 
Somando a produção do milho verão ao estoque de passagem, estimado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 19,42 milhões de toneladas ao final de janeiro/18, tem-se disponibilidade de 44,45 milhões de toneladas para o primeiro semestre. Este volume é equivalente a 76% do consumo doméstico no ano. Ou seja, mesmo com redução na produção do milho primeira safra, o cenário ainda é bastante confortável a compradores.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2018/01/15/milho-estoques-elevados-devem-pressionar-precos-em-2018.html / DATAGRO

Como amenizar os efeitos do calor nas vacas

A chegada do verão afeta de forma negativa a pecuária de leiteira. Isso porque, durante esse período, estima-se que as vacas produzam de 10 a 35% a menos leite.
 
Pastejo das vacas deve ser feito a noite, quando temperatura está mais amena.
 
Segundo o médico veterinário Kleiton Kissmann, da Cooperativa Cotrijal, para os sistemas de produção a pasto, o ponto chave é evitar que as vacas fiquem no sol entre 9 e 16 horas, normalmente o período de maior calor. “O melhor horário para o pastejo é durante a noite, quando a temperatura está mais amena”, indica.
 
No período em que não estão no pasto, as vacas devem ser conduzidas para local com sombra e receber água fresca (de preferência em bebedor) e alimentação (silagem e ração).
 
Para as vacas em confinamento, o ideal é o produtor usar sistemas de aspersão de água e de ventilação nas horas mais quentes do dia. “Isso pode garantir pelo menos dois litros a mais de leite por vaca ao dia”, aponta.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/2018/01/15/como-amenizar-os-efeitos-do-calor-nas-vacas.html / Por Uagro / Foto: Fernando Dias

Agricultura digital tem atraído jovens talentos

A agricultura digital tem atraído jovens talentos, que antes não enxergavam o agronegócio como uma boa oportunidade de carreira. A opinião é do CEO da Monsanto no Brasil, Rodrigo Santos. Segundo o executivo, está em curso uma revolução digital no campo, que desperta a atenção das novas gerações. 
 
“Além de prover recomendações para o agricultor, a partir de sistemas de Big Data, a tecnologia da informação vai potencializar demais tecnologias empregadas na agropecuária, com foco em ganhos de produtividade, eficiência e rentabilidade”, disse Santos na última semana, durante evento em São Paulo (SP).
 
De acordo com o executivo, as soluções digitais têm a capacidade de turbinar os resultados obtidos em melhoramento genético, uso de insumos, biotecnologia, edição de genes, etc. Sem detalhar números, Santos pontuou que a agricultura digital é o maior investimento da Monsanto hoje. 
 
Na oportunidade, o executivo anunciou acordo com novas empresas parcerias, que passarão a integrar a plataforma de agricultura digital da subsidiária da Monsanto, a Climate Corporation. Atualmente, Santos revelou que a cobertura da plataforma Climate FieldView alcança cerca de 550 mil hectares no Brasil. 
 
No tocante a sempre polêmica questão acerca do uso e privacidade dos dados do agricultor para abastecimento da plataforma, o executivo pontuou que os dados são tratados de forma coletiva e são de propriedade do produtor. “O agricultor é o dono do dado e tem total autonomia para disponibilizá-lo ou não.”
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/tecnologia/tecnologia-da-informacao/2017/12/11/agricultura-digital-tem-atraido-jovens-talentos.html

Chuva favorece desenvolvimento dos grãos no RS

As chuvas que atingiram as lavouras do Rio Grande do Sul na última semana favorecem o desenvolvimento das lavouras de soja e milho do Estado. Segundo informações da Emater-RS, no caso da soja, as plantas encontram-se nas fases de desenvolvimento vegetativo e floração, com bom stand.
 
Lavouras de milho recuperaram umidade do solo com retorno das chuvas no RSLavouras de milho recuperaram umidade do solo com retorno das chuvas no RS
 
As lavouras de milho recuperaram a umidade do solo. No entanto, a Emater destaca que haverá perda de potencial produtivo nas  áreas implantadas no final de setembro. A cultura encontra-se majoritariamente nas fases de floração, enchimento dos grãos, maturação e iniciando a colheita.
 
Nas áreas em desenvolvimento, ela vem mantendo ainda bom padrão fitossanitário. A falta de umidade deste período deverá causar redução da produtividade em várias áreas de lavouras, pois se observam espigas com falhas de grãos e ausência no terço superior das mesmas. 
 
Mesmo com a restrição de chuvas da primeira quinzena de dezembro e com altas temperaturas ocorridas, grande parte das lavouras ainda tem condições de recuperação e de expressar boas produtividades, desde que as condições meteorológicas sejam adequadas no futuro próximo. 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2018/01/02/chuva-favorece-desenvolvimento-dos-graos-no-rs.html / Por DATAGRO

Demanda por alimentos no mercado interno deve ser mais firme em 2018

Após a safra recorde observada na última temporada que chegou a 237,7 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira de grãos deve registrar um volume menor em 2018, o que deve permitir um cenário de normalidade no preço dos alimentos, de acordo com avaliação feita pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
De acordo com o especialista, o setor agropecuário tem mantido um padrão evolutivo do lado da oferta (volume) em torno de 4% ao ano – um número médio que vale tanto para lavouras quanto para pecuária. Por conta disso, o produtor agropecuário chega à safra 2017/18 razoavelmente capitalizado.
 
“A safra 2015/16 foi marcada por forte quebra de produção que foi mais do que compensada pelo aumento de preços; na safra 2016/17 ocorreu mais ou menos o inverso: o grande aumento de volume compensou a grande queda de preço. Na média, não houve perda de renda nos dois períodos, permanecendo em um patamar bem posicionado historicamente”, lembra o coordenador.
 
Diante deste cenário, Barros aposta na volta à normalidade da produtividade depois de uma oscilação de volume nos dois anos anteriores. Este movimento teria como consequência algumas quedas importantes em relação à safra imediatamente anterior, como algo perto de 5% para grãos, incluindo soja, milho e arroz.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/economia/2017/12/26/demanda-por-alimentos-no-mercado-interno-deve-ser-mais-firme-em-2018.html / Por DATAGRO

Consumo de leite deve voltar a crescer em 2018, prevê Sindilat

O consumo de leite deve voltar a se aquecer no Rio Grande do Sul. Esse impulso deve vir do aumento do poder de consumo das famílias, que será impulsionado pela previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5% no ano que vem. A análise é feita pelo presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, que foi reeleito para um novo mandato a frente da entidade.
 
"A nossa expectativa é recuperar o consumo, um fator essencial para tirar a pressão do mercado e reequilibrar a lei da oferta e procura", destacou o dirigente.
 
O dirigente projetou uma gestão lastreada pelo foco nas exportações. Segundo Guerra, há mais de 30 países com mercado aberto aos lácteos brasileiros, um potencial a ser aproveitados nos próximos anos. Um dos objetivos do dirigente é atingir a marca de 10% da produção gaúcha de lácteos exportada.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2017/12/15/consumo-de-leite-deve-voltar-a-crescer-em-2018-preve-sindilat.html / Por DATAGRO

Potencial das lavouras de milho está acima da média no RS

As condições do clima favoráveis impulsionam o potencial das lavouras de milho no Rio Grande do Sul, que está acima da média, de acordo com informações da Emater-RS. Neste momento, 30% das lavouras estão em fase de floração e 40% em enchimento de grãos; ambas suscetíveis à falta de umidade no solo.
 
 
 
Em relação às lavouras de milho semeadas recentemente e que se encontram em desenvolvimento vegetativo inicial, os produtores tratam de aplicar nitrogênio em cobertura com o intuito de garantir uma boa produção futura. Naquelas plantadas no início do período recomendado, aproximadamente 1% delas já se encontram maduras, sendo que a colheita já teve início, fato este que deverá se intensificar a partir de meados de janeiro próximo. 
 
A cultura da soja se encaminha para o final do plantio (97% da área já semeada) com as lavouras apresentando bom stand de plantas. As implantadas recentemente estão sofrendo com mais intensidade devido à persistência da baixa umidade do solo e as altas temperaturas por períodos mais logos. Nestas, o desenvolvimento da cultura é considerado lento e nas áreas onde as precipitações mais abundantes não ocorrem há mais de 20 dias, a cultura está muito atrasada. Há relatos de emergência desuniforme, ocorrendo redução no stand de plantas devido ao pouco vigor das plântulas. 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/12/15/potencial-das-lavouras-de-milho-esta-acima-da-media-no-rs.html /  Por DATAGRO

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