(55) 3781-1711 contato@srsa.com.br

Brasil quer elevar para 10% participação no mercado mundial de produtos agropecuários

Ampliar a participação do Brasil no comércio internacional de produtos agropecuários é o principal objetivo da estratégia estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para promoção do agronegócio brasileiro, por meio de política pública específica, durante o período de 2019 a 2022.
 
O Brasil é um dos grandes produtores mundiais de alimentos, destacando-se, por exemplo, como exportador de soja (grão e farelo), carnes (aves, bovina e suína), açúcar, café e milho. No entanto, apenas cinco grupos de produtos concentram 82% das exportações agropecuárias brasileiras, que chegaram a US$ 71,5 bilhões em 2016.
 
O setor agrícola representa, aproximadamente, 40% das exportações totais do País e cerca de 7% de participação no mercado mundial de produtos agropecuários. O grande desafio do governo na área agrícola é elevar esse índice para 10%. “Pela primeira vez, se propõe, no Mapa, a metodologia para o estabelecimento de política de médio prazo para otimizar as negociações agrícolas internacionais", destaca o secretário da SRI, Odilson Luiz Ribeiro e Silva.
 
O caminho para definir a estratégia foi publicado, nessa quinta-feira (27), no Diário Oficial da União, e terá contribuição dos setores público e privado para elaborar proposta de acesso a mercados, negociações não tarifárias e promoção dos produtos do agro brasileiro. A estratégia também deverá incentivar a abertura de novos mercados para os produtos brasileiros e consolidar a imagem do País como exportador de produtos de alta qualidade, inclusive ambiental, com base nos índices obtidos por meio do Cadastro Ambiental Rural (CAR).
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/economia/2017/07/28/brasil-quer-elevar-para-10-participacao-no-mercado-mundial-de-produtos-agropecuarios.html / Por DATAGRO

As diferenças do processo de fabricação de etanol de milho e de cana

A usina de cana-de-açúcar não precisa implantar outra destilaria para fabricar o etanol de milho, já que é possível aproveitar metade dos equipamentos sem haver duplicidade no processo. É o que afirma Henrique Amorim, presidente da Fermentec. “Dessa forma, você reduz quase pela metade o investimento que precisaria ser feito e, ao mesmo tempo, produzirá muito mais etanol. Com uma tonelada de milho, é possível produzir 400 litros de etanol, enquanto que uma tonelada de cana produz entre 80, 90 litros.” Segundo o executivo, em um cenário mundial em que não se admitem desperdícios, as usinas “flex” passam a ter papel fundamental.
 
De acordo com Amorim, o processo para fabricação de etanol de cana é mais simples. “Basta passar a cana pela moenda e o difusor, e então o caldo com o açúcar poderá ser fermentado diretamente”, diz, acrescentando que “para se obter uma eficiência maior é necessário concentrar o caldo, a fim de se trabalhar com uma riqueza de etanol mais alta”. 
 
Já para se fabricar etanol de milho, Amorim explica que, primeiro, é necessário triturar o grão e colocá-lo em água quente para extrair o amido, que será o açúcar a ser fermentado. “Contudo, este amido não é fermentável como o açúcar da cana. Logo, é preciso hidrolisá-lo, ou seja, quebrar suas moléculas com o uso de enzimas”, ressalta o especialista. 
 
Na sequência é necessário adicionar as leveduras para fermentá-las com mais uma enzima. “O custo de fabricação do etanol de milho comparado com o da cana é maior, já que duas enzimas são utilizadas no processo. Porém, a diferença fica entre 10 a 15% no máximo, mas com a saca de milho sendo negociada entre R$ 15 a R$ 18, a produção de etanol de milho se torna muito viável, pois essa diferença praticamente desaparece”, salienta Amorim.
 
DDG
Nos Estados Unidos, o DDG (sigla em inglês para grão de destilaria seco) é um derivado do etanol de milho de elevado valor proteico utilizado há muitos anos como insumo destinado à fabricação de ração animal, entre outras aplicações agroindustriais. Segundo Amorim, os norte-americanos ganham mais dinheiro com o DDG do que com o etanol em si. “A tendência é que o mesmo ocorra por aqui, com destilarias e confinamentos podendo ser implantados lado a lado.”
 
O avanço do etanol de milho no País será um dos temas da 17ª Conferência Internacional sobre Açúcar e Etanol, que acontece em novembro em São Paulo (SP). 
 
Serviço:
 
17ª Conferência Internacional sobre Açúcar e Etanol
 
Data: 06 e 07 de novembro de 2017
 
Horário: das 8h às 18h
 
Local: Grand Hyatt Hotel, em São Paulo (SP)
 
Programação e inscrições pelo site: http://www.conferenciadatagro.com.br/
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroenergia/etanol/2017/07/21/as-diferencas-do-processo-de-fabricacao-de-etanol-de-milho-e-de-cana.html / Por DATAGRO

Supersafra de soja atrapalha a armazenagem do milho

A colheita do milho avança nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. No Paraná e em São Paulo a colheita está atrasada em comparação aos trabalhos do ano passado e, mesmo assim, o setor já dá sinais de problemas de armazenagem. Em alguns municípios mato-grossenses já é possível ver o grão a céu aberto.
 
O cenário típico em anos de supersafra está ligado a morosidade do mercado de escoamento da safra de soja 2016/17, que ainda se encontra estocada nos armazéns. Segundo o IMEA (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), a oferta de soja nesta safra está superior à demanda em quase um milhão de toneladas, por isso são previstos estoques elevados do grão no fim de 2017.
 
Além da soja ocupar o espaço do milho nesta época do ano, o Brasil ainda vive um déficit muito grande de armazenagem. Para se ter ideia, dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) mostram que a produção brasileira de grãos deve chegar a 234,3 milhões de toneladas na safra 2016/17, mas o País possui capacidade para armazenar um pouco mais de 150 milhões de toneladas. Um déficit de mais de 70 milhões de toneladas que ficam a céu aberto ou que necessitam ser escoados imediatamente esbarrando também na deficiência logística do País.
 
O cenário de milho a céu aberto é um dos fatores que vêm pressionado a cotação do grão. Nesta terça-feira (18), o valor à vista fechou em R$ 26,38 a saca de 60 quilos, segundo o indicador Cepea/Esalq. Porém poucos negócios foram efetuados, já que o mercado espera novas quedas de preço com o avanço da colheita.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/logistica/2017/07/19/supersafra-de-soja-atrapalha-a-armazenagem-do-milho.html / Por DATAGRO

Onda de frio deve ser benéfica para o trigo

Apesar da intensa onda de frio que tomou conta do Rio Grande do Sul neste final de semana, a chuva foi pouca e não se verificou geada – o que pode ocorrer ainda esta semana. Na avaliação da Consultoria Trigo & Farinhas, essa primeira onda de frio deve ser benéfica para o trigo brasileiro, que precisa de água. 
 
“Se gear agora, será remédio para o trigo, pois em nenhuma área as plantas atingiram perfilhamento, com todo o trigo gaúcho ainda em desenvolvimento vegetativo ou menos que isto. De modo que, muito ao contrário, as geadas serão remédio para o trigo, porque ajudam a combater as pragas e fortalecem as plantinhas”, aponta o analista sênior da T&F, Luiz Carlos Pacheco.
 
De acordo com ele, o que falta mesmo no Rio Grande do Sul é chuva, pois as que ocorreram foram insuficientes. Em Júlio de Castilhos, Tupanciretã, Joia, Santiago caíram apenas seis milímetros (mm); São Luiz, Santa Rosa, e arredores 10mm; Ijuí e arredores 15mm; Campo Novo, Palmeira das Missões, Santo Augusto 20/25 mm. 
 
“Precisa vir mais. Em uma semana precisa chover de novo. Os agricultores estão aproveitando para colocar ureia (nitrogênio) nos campos. Como não há previsão de um grande volume de chuvas, também não há preocupação de lavagem desta ureia”, diz Pacheco.
 
Ele informa que no Paraná a situação é igual: “O que falta mesmo é água. Na região de Apucarana, no Norte do estado, o clima volta a preocupar a agricultura, que já está a aproximadamente um mês sem precipitações e as lavouras de trigo e aveia já sentem a falta de umidade, podendo prejudicar o potencial produtivo. De acordo com o Simepar, estão previstas quedas bruscas nas temperaturas, com risco de geadas para os próximos dias. O trigo e aveia estão em torno de 40% em desenvolvimento vegetativo, e 60% nas fases de florescimento e frutificação que são suscetíveis a geadas e a preocupação no desenvolvimento que já existe devido ao período de estiagem, aumenta agora com as previsões de geadas (apenas ao sul desta região)”.
 
Na região de Cascavel, no Oeste do estado, após trinta dias de tempo bom, as previsões indicam baixas temperaturas, com possibilidade de chuvas. Porém estas deverão ser insuficientes para a necessidade que estamos enfrentando. As culturas de trigo e aveia são as mais prejudicadas.
 
Na região de Pato Branco, no Sudoeste do estado, conforme previsto aconteceram garoas finas com temperaturas baixas na Região desde a madrugada. Em Palmas a temperatura entre se manteve entre 4 a 5° C. Precipitações ainda de baixo volume, mas benéficas para a germinação e desenvolvimento das culturas de inverno que já estavam sentindo a falta de umidade.
 
“Para todo o estado a Meteorologia prevê quedas maiores nas temperaturas a partir da tarde para a Região, frio deve intensificar-se. Geadas fracas a moderadas devem ser registradas nos setores de fronteira com o Paraguai e de divisa com Mato Grosso do Sul”, conclui a Consultoria Trigo & Farinhas.
 
 
Fonte: Por:  –Leonardo Gottems / Imagem créditos: Divulgação / Link: https://www.agrolink.com.br/noticias/onda-de-frio-deve-ser-benefica-para-o-trigo_395547.html
 
Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/onda-de-frio-deve-ser-benefica-para-o-trigo_395547.html

Brasil vai ultrapassar os EUA como maior produtor de soja até 2026

O Brasil vai ultrapassar os Estados Unidos com o maior produtor mundial de soja na próxima década, aponta o relatório “Perspectivas Agrícolas 2017/26”, publicado recentemente pela OCDE e a FAO. O documento traz projeções de dez anos até 2026 para os principais produtos agrícolas. 
 
 
 
Durante o período analisado, estima-se que a produção de soja no Brasil deverá crescer 2,6% por ano, o maior incremento dos principais produtores, já que dispõe de mais terras, comparado com a Argentina (2,1% por ano) e os Estados Unidos (1% por ano). 
 
Já o ritmo de crescimento mundial será menor, de 1,9% por ano, abaixo da taxa de crescimento de 4,9% anual da última década. Segundo o relatório, as exportações de soja em 2026 serão dominadas pelo Brasil e os Estados Unidos que, juntos, respondem por quase 80% das exportações mundiais. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/07/17/brasil-vai-ultrapassar-os-eua-como-maior-produtor-de-soja-ate-2026.html / Crédito da foto: Aprosoja / Por DATAGRO

Agricultores contrataram R$ 137,2 bi na safra 2016/17

Os financiamentos agropecuários da agricultura empresarial no ano agrícola 2016/17 totalizaram R$ 137,2 bilhões, sendo R$ 82,3 bilhões para custeio, dos quais 78,8% a juros controlados e 21,2% a juros livres, R$ 23 bilhões para comercialização, R$ 26,5 para investimentos e R$ 5,4 bilhões para industrialização.
 
De acordo com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as contratações de crédito rural na safra 2016/17, que se encerrou no último dia 30 de junho, mantiveram a mesma distribuição observada nas últimas temporadas.
 
A queda observada em relação ao custeio se deve ao fato de a industrialização não mais ser classificada como custeio, figurando como modalidade específica do crédito rural. Enquanto o crédito de custeio a juros controlados teve redução de 19% em relação à safra anterior, este crédito a juros livres aumentou 72%, em grande parte graças ao direcionamento de recursos provenientes da emissão de LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) para o crédito rural.
 
No que se refere à participação dos agentes financeiros no financiamento da agricultura, os bancos públicos reduziram sua participação em 23% com recursos controlados e ficando inalterada na parte de recursos livres. Os bancos privados tiveram aumento de participação de 10% a juros controlados e de 36% a juros livres
 
As emissões de LCA continuam sendo fonte importante de financiamento da agricultura, graças à instituição, em julho de 2015, do direcionamento de parte do valor para o crédito rural, cujo montante passou de R$ 13,4 bilhões, na safra 2015/16, para R$ 18,3 bilhões na safra 2016/17. Em relação à participação regional nos financiamentos de custeio agropecuário, a região Sul respondeu por 33% do custeio e 26% dos investimentos, e a região Centro-Oeste respondeu, respectivamente, por 30% e 36%.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/credito-rural/2017/07/11/agricultores-contrataram-r-137-2-bi-na-safra-2016-17.html / Por DATAGRO

Safra de grãos está estimada em 237 milhões de toneladas

A safra de grãos no ciclo 2016/17 poderá chegar a 237,2 milhões de toneladas, aumento de 27,1% ou 50,6 milhões de toneladas frente ao volume de 186,6 milhões de toneladas da temporada passada. Os números são da 10ª estimativa da atual safra, divulgada nesta terça-feira (11), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 
 
A super-safra atual se deve a condições climáticas favoráveis e ao aumento da produtividade média de todas as culturas, com destaque para soja e milho, que tiveram alto nível de aplicação tecnológica. A produtividade da soja subiu de 2.870 para 3.362 kg/ha na atual safra e a do milho total, de 4.178 para 5.522 kg/ha. 
 
 
A produção recorde também é resultado de uma pequena ampliação de área de 3,9%. A soma de todas as culturas pode chegar a 60,6 milhões de hectares, frente aos 58,3 milhões de ha da safra 2015/16. De acordo com a estatal, os números da produção e área da soja permanecem os mesmos do último levantamento. A cultura deve crescer 19,4% e chegar a 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares.
 
No que diz respeito ao milho [1ª. e 2ª. safra], a produção deve alcançar 96 milhões de toneladas, 44,3% acima do ciclo 2015/16. A previsão é de 30,4 milhões de toneladas para a primeira safra e de 65,6 milhões para a segunda. A área total deve alcançar 17,4 milhões de hectares, com um crescimento de 9,2%. As duas culturas respondem por 88,5% dos grãos produzidos no País.
 
Segundo a Conab, a produção e a área do feijão total também ficaram próximas dos números do levantamento anterior, devendo atingir 3,4 milhões de toneladas, numa área de 3,1 milhões de hectares. O feijão de primeira safra, que já está colhido, detém uma produção de 1,39 milhão de toneladas, resultado 34,3% superior ao produzido em 2015/16. Já a segunda safra deve alcançar 1,24 milhão de toneladas, sendo 613,8 mil toneladas do grão cores, 187 mil toneladas do preto e 439,6 mil toneladas do feijão caupi. No caso do algodão pluma, o crescimento é de 15,2%, podendo alcançar 1,5 milhão de toneladas, frente a uma estimativa de redução de 1,7% na área cultivada.
 
Culturas de inverno
A previsão é de queda de 9,6% na área de trigo, podendo chegar a 1,93 milhão de hectares contra 2,1 milhões de ha da safra passada. A produção, com isso, deve recuar 17,1% e chegar a 5,6 milhões de toneladas frente às 6,7 milhões de t de 2016. Ao contrário do trigo, a aveia deverá registrar avanço de 15,3% de área, podendo alcançar 336 mil hectares, com uma produção estimada em 835,3 mil toneladas.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/07/11/safra-de-graos-esta-estimada-em-237-milhoes-de-toneladas.html / Crédito: Shutterstock / Por DATAGRO

Confira dicas para uma irrigação mais eficiente

Ao implantar o método de irrigação por gotejamento, alguns produtores de soja obtiveram, em média, aumento de 40% na produção, chegando a 106 sacas por hectare, diz o gerente agronômico da Netafim, Cristiano Jannuzzi. Segundo o especialista, a planta precisa comer e beber na hora certa. Um ponto chave em uma safra de sucesso, diz ele, é, sem dúvidas, no enchimento dos grãos. “Quando a irrigação e a nutrição são feitas de forma errada, o produtor coloca em risco o rendimento da safra e, consequentemente, seu lucro.”
 
Irrigação por gotejamento auxilia produtores de sojaIrrigação por gotejamento auxilia produtores de soja
 
De acordo com Jannuzi, o sistema de irrigação por gotejamento permite as práticas de nutrirrigação e quimigação. A nutrirrigação, explica o especialista, diz respeito à aplicação de nutrientes juntamente à água durante a irrigação. Já a quimigação acontece quando há a combinação de defensivos agrícolas junto à água.
 
Jannuzi ressalta que estas práticas, quando utilizadas de maneira conjunta, diminuem a entrada de maquinários pesados na área do cultivo. “Sendo assim, a compactação do solo se torna menor, além da economia de energia que chega a 40% quando comparado aos demais sistemas de irrigação.”
 
O especialista destaca, ainda, que por serem subterrâneos, os tubos gotejadores fazem com que a taxa de evaporação seja quase nula, o aproveitamento de água alcance 95%, com a economia de fertilizantes chegando a 30%.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/06/28/confira-dicas-para-uma-irrigacao-mais-eficiente.html / Por Uagro

Safra de soja na Argentina está estimada em 57,8 milhões de toneladas

As chuvas de maio e junho nas províncias de Buenos Aires, La Pampa e no norte da Argentina prejudicaram os trabalhos de campo, atrasando a colheita da safra 2016/17 no país vizinho. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, a produção está estimada em 57,8 milhões de toneladas, volume 1% superior ao da projeção do último mês e 2% acima da temporada anterior.

De acordo com a bolsa, a área de plantio da oleaginosa está prevista em 18,7 milhões de hectares, recuo de 4% na comparação com o ciclo passado. No que diz respeito ao rendimento, a expectativa é que se situe em torno de 3,1 toneladas por hectare, 7% acima do obtida no último ano.]

 

Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/06/30/safra-de-soja-na-argentina-esta-estimada-em-57-8-milhoes-de-toneladas.html / Por DATAGRO

Famato diz que suspensão das exportações de carne é guerra comercial

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) considera precipitada a decisão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em suspender temporariamente a importação de carne bovina “in natura” brasileira.
 
Famato define como guerra comercial suspensão das exportações brasileiras de carne pelos EUAFamato define como guerra comercial suspensão das exportações brasileiras de carne pelos EUA
 
Na avaliação da entidade, os EUA são um mercado importante para a pecuária brasileira, apesar de o volume exportado ainda ser pequeno em relação a outros países. Em nota, a Famato pondera que a qualidade do nosso produto é tão reconhecida que o Brasil é o único país do mundo que exporta para os EUA carne oriunda de animais que foram vacinados contra a febre aftosa.
 
De acordo com a federação, mais do que excesso de zelo do comprador, a suspensão também significa acirrada disputa de mercados entre os produtores estadunidenses e os produtos importados do Brasil. “De certa forma, estas são as regras do jogo para quem atende mercados tão competitivos”, sustenta a entidade.
 
 
A Famato destaca, ainda, que os abcessos apontados como causa da suspensão são apenas vestígios de reações decorrentes da vacina contra a febre aftosa, que comprometem apenas o aspecto visual do produto, mas não apresentam riscos à saúde.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/2017/06/26/famato-diz-que-suspensao-das-exportacoes-de-carne-e-guerra-comercial.html / Por DATAGRO

Olá! Clique em um dos nossos representantes abaixo para ter atendimento online.

Atendimento Online pelo WhatsApp