(55) 3781-1711 contato@srsa.com.br
CURSOS PARA FEVEREIRO DE 2017

CURSOS PARA FEVEREIRO DE 2017

INCLUSÃO DIGITAL – 14 A 15/02 – 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A
PARTIR DE 16 ANOS)
INCLUSÃO DIGITAL – 16 E 17/02- 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A
PARTIR DE 16 ANOS)
INCLUSÃO DIGITAL -23 E 24/02  – 5 VAGAS – LOCAL SINDICATO RURAL ( A
PARTIR DE 16 ANOS)
RETROESCAVADEIRAS – 20 A 23/02 – 8 VAGAS LOCAL SINDICATO RURAL (A PARTIR
DE 18 ANOS)

Brasil terá que importar café

Estou convencido de que há necessidade de o Brasil importar café, afirmou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, nesta segunda-feira (06), durante a reunião comemorativa de dez anos do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), órgão da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista.
 
Segundo o ministro, entidades do Estado do Espírito Santo contestaram números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) relativos aos estoques de café conilon. “Diante desta contestação, solicitei a Conab que refizesse os cálculos, que novamente apontaram números muito ruins para os estoques.”
 
De acordo com Maggi, sem a importação, a indústria brasileira de café sofrerá com a falta do produto. O ministro disse que planeja se reunir com o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung – que está de licença médica -, para discutir o assunto. Além disso, o ministro informou que já está com documento pronto para encaminhar à Câmara de Comércio Exterior (Camex), o que deve ser feito até o final desta semana.
 
O Espírito Santo é responsável por aproximadamente 60% da produção brasileira da variedade de café conilon. A safra 2016 registrou quebra devido a problemas climáticos, principalmente seca. Em sua fala, Maggi salientou, ainda, que o produtor de café, neste momento, precisa ter um olhar além do seu interesse individual. Segundo o ministro, a indústria não pode pagar pelo produto um valor muito acima do que é normalmente praticado.
 
 
Milho e açúcar
 
No que diz respeito ao milho, Maggi pontuou que o mercado está ofertado, o que consequentemente fortalece o cenário para a queda de preços do cereal. O ministro adiantou que o governo buscará fazer um reequilíbrio dos estoques, adquirindo o produto por meio de contratos de opções. “Será algo em torno de três milhões de toneladas.” Ademais, Maggi ressaltou que o Ministério da Agricultura irá tratar com o presidente da Argentina, Maurício Macri, que inicia visita ao Brasil nesta terça-feira (07), a inclusão do açúcar dentro do acordo do Mercosul.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/cafe/2017/02/07/brasil-tera-que-importar-cafe.html / Por DATAGRO / Foto: S2Publicom

Previsão de chuva na semana favorece lavouras de arroz no RS

As chuvas irregulares das últimas semanas foram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de arroz em todo o Rio Grande do Sul. Os mananciais e reservatórios hídricos estão com boa capacidade, beneficiando a irrigação. As altas taxas de luminosidade também favorecem o desenvolvimento das lavouras. A previsão é do boletim semanal do Instituto Climatempo, produzido especialmente para o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).
 
Apesar do início da colheita em algumas áreas do Estado, o percentual de área colhida ainda é extremamente baixo, abaixo do 0,5%. No entanto, segundo os dados do Irga, os índices de produtividade superam os 7,5 mil quilos por hectare. O número sinaliza que a safra poderá ter produção superior à passada.
 
Ao longo desta semana, há previsão de novas pancadas de chuva. As condições se manterão favoráveis ao desenvolvimento das lavouras, uma vez que os níveis de luminosidade continuarão altos, bem como os de água no solo e nos reservatórios.
 
Apenas na segunda quinzena de fevereiro há possibilidades de chuvas mais regulares, atingindo todas as regiões produtoras. As temperaturas continuarão dentro da média, o que também favorece o desenvolvimento das lavouras de arroz em todo o território gaúcho.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/graos/2017/02/07/previsao-de-chuva-na-semana-favorece-lavouras-de-arroz-no-rs.html / Por DATAGRO

Moderfrota poderá receber recursos adicionais

O Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) poderá receber, até o fim da vigência do Plano Agrícola e Pecuário 2016/17, em 30 de junho deste ano, mais recursos adicionais, segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller.
 
O montante inicial destinado pelo Mapa ao Moderfrota foi de R$ 5 bilhões. Como houve uma grande procura pelo programa, o governo federal liberou mais R$ 2,5 bilhões, totalizando R$ 7,5 bi. “Se houver demanda do setor produtivo, esse volume poderá aumentar ainda mais”, diz Geller.
 
A possibilidade de destinar mais recursos ao Moderfrota foi analisada pelo secretário de Política Agrícola durante reunião com representantes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em São Paulo (SP).
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/tecnologia/maquinas-e-implementos/2017/02/03/moderfrota-podera-receber-recursos-adicionais.html / Por DATAGRO

Suinocultura: Custos de produção devem cair em 2017

O novo ano traz a perspectiva de redução das cotações dos grãos, principalmente o milho, e consequente recuo nos custos de produção para a suinocultura, destaca análise da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS).
 
Segundo o diretor-executivo da entidade, Nilo de Sá, o mercado de suínos de 2017 será definido a partir dos custos de produção e do preço do suíno vivo. “O preço do milho, grande vilão no ano anterior, sofrerá pressão por uma safra estimada em aproximadamente 84 milhões de toneladas.”
 
Além disso, diz Sá, outros fatores poderão contribuir para a redução no preço do cereal, como os elevados estoques mundiais, a perspectiva de uma boa safra na Argentina e a liberação de importação dos EUA, ocorrida em outubro de 2016.
 
O dirigente explica que, mesmo que não tenha havido a importação efetiva, a medida é positiva. “Este fator auxilia a reduzir a especulação do mercado, lembrando que a safra americana historicamente é mais de quatro vezes superior à brasileira.”
 
De acordo com Sá, o mercado doméstico, responsável historicamente por consumir entre 80 a 85% da produção nacional, tem grande potencial para aumento da demanda e consequente aquecimento da comercialização de suínos. “É preciso explorar a melhora do cenário e o aumento da disponibilidade interna de carne suína para aumentar as ações de conscientização e estímulo ao consumo.”
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/suinos/2017/02/02/suinocultura-custos-de-producao-devem-cair-em-2017.html / Por  DATAGRO

Olá! Clique em um dos nossos representantes abaixo para ter atendimento online.

Atendimento Online pelo WhatsApp