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O novo ano traz a perspectiva de redução das cotações dos grãos, principalmente o milho, e consequente recuo nos custos de produção para a suinocultura, destaca análise da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS).
 
Segundo o diretor-executivo da entidade, Nilo de Sá, o mercado de suínos de 2017 será definido a partir dos custos de produção e do preço do suíno vivo. “O preço do milho, grande vilão no ano anterior, sofrerá pressão por uma safra estimada em aproximadamente 84 milhões de toneladas.”
 
Além disso, diz Sá, outros fatores poderão contribuir para a redução no preço do cereal, como os elevados estoques mundiais, a perspectiva de uma boa safra na Argentina e a liberação de importação dos EUA, ocorrida em outubro de 2016.
 
O dirigente explica que, mesmo que não tenha havido a importação efetiva, a medida é positiva. “Este fator auxilia a reduzir a especulação do mercado, lembrando que a safra americana historicamente é mais de quatro vezes superior à brasileira.”
 
De acordo com Sá, o mercado doméstico, responsável historicamente por consumir entre 80 a 85% da produção nacional, tem grande potencial para aumento da demanda e consequente aquecimento da comercialização de suínos. “É preciso explorar a melhora do cenário e o aumento da disponibilidade interna de carne suína para aumentar as ações de conscientização e estímulo ao consumo.”
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/suinos/2017/02/02/suinocultura-custos-de-producao-devem-cair-em-2017.html / Por  DATAGRO

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