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Coca-Cola aposta na produção de cítricos da Argentina

Em função disso, o CEO global da empresa, Muhtar Kent, anunciou investimentos de US$ 1 bilhão em uma fábrica de sucos na região. 
 
“Há cerca de 30 anos, ninguém sabia que Tucumán produzia limões. Hoje, essa província já é responsável por 80% da produção mundial industrializada de limões e ainda tem muito para crescer,” afirmou o executivo. Ele esteve presente no Fórum de Investimento e Negócios da Argentina – chamado de “Mini Davos” – uma grande aposta do presidente Maurício Macri para atrair investimentos privados ao país vizinho.
 
O CEO da Coca também revelou que esteve em uma grande reunião com funcionários e fez importantes elogios às recentes mudanças na Argentina. “Eu disse aos meus funcionários que nunca houve um melhor momento para ser argentino. Conheço Macri desde que era prefeito de Buenos Aires. Precisamos de mais gente como ele no mundo,” animou-se Kent, que emprega de forma direta mais de 15 mil pessoas no país.
 
O executivo revelou ainda que a empresa busca ações para diminuir o impacto do uso da água em suas fábricas: “Em 2020 buscamos a neutralidade, que é, em outras palavras, para cada litro de água que utilizamos, estaremos devolvendo um litro de água limpa”. A Coca-Cola consome 400 mil litros de água anualmente.
 
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/coca-cola-aposta-na-producao-de-citricos-da-argentina_362776.html

Menos alimentos apresentam resíduo de defensivos fora do limite

A melhora foi de sete pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, quando era de 66%. 
 
Isso significa que menos alimentos apresentaram “inconformidades”, como índices acima do Limite Máximo de Resíduos (LMR), ingredientes Não Autorizados (NA), ou mesmo uma combinação dos dois (LMR+NA), além de ingredientes Proibidos. A verificação é feita com tecnologia de rastreamento desenvolvida pela empresa PariPassu.
Segundo Giampaolo Buso, diretor comercial da empresa, apenas 3% dos resultados estão acima do LMR. “Neste cenário, o ingrediente ativo é correto para a cultura, mas houve alguma falha no respeito à carência ou à concentração do ingrediente ativo”, explica.
 
Por outro lado, 21% das amostras apresentaram ingredientes ativos não autorizados para determinada cultura. “É importante destacar que boa parte dessas culturas, em que averiguamos esse uso de ingredientes ativos não autorizados, já estão sendo beneficiadas com a ampliação do suporte fitossanitário pelo governo”, destaca Buso.
Nos casos em que o programa identifica ingredientes não autorizados (NA) e ingredientes acima do limite (LMR), é aplicada a Política de Correção do Rama. O procedimento a partir daí conta com plano de ação apoiado pelo poder público, através de órgãos como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
 
Neste ano o Rama apresentou crescimento de 23,1% no volume de frutas, verduras e legumes (FLV) rastreados nos seis primeiros meses do ano na comparação com 2015. O programa monitora e rastreia no Brasil uma média mensal de 80 mil toneladas de frutas, legumes e verduras desde o ano de seu lançamento, em 2011.
 
“O Programa RAMA atinge uma média de 1 milhão de toneladas rastreadas por ano, o que para nós da ABRAS é motivo de muito orgulho, em especial pelos serviços que prestamos aos consumidores, apoiando a redução do consumo de agrotóxicos no País. Nosso objetivo é disseminar ainda mais esse programa para que mais empresas varejistas participem e melhorem continuamente a qualidade dos produtos oferecidos”, afirma Marcio Milan, superintendente da Abras.
 
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/menos-alimentos-apresentam-residuo-de-defensivos-fora-do-limite_362791.html

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