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Chuva beneficia lavoura no Sul

Essas chuvas ocorridas e que deverão ser registradas ao longo do dia irão impossibilitar a realização dos trabalhos de campo.

O sistema deverá avançar também para os demais estados da região Sul, onde a terça-feira será marcada por chuvas, beneficiando lavouras de milho, feijão e trigo.  

De acordo com o agrometeorologista, Marco Antônio dos Santos, com o avanço desse sistema áreas de instabilidade irão se formar sobre o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo onde ao longo da semana poderão vir a ocorrer pancadas de chuvas irregulares. Com o término do vazio sanitário da soja, muitos produtores já irão começar a plantar, porém, essas chuvas que eventualmente poderão vir a ocorrer sobre o Centro-Oeste, não serão sinônimo da regularização do regime de chuvas e com isso, perdas na geminação podem acontecer, alerta Santos.  

Além das chuvas, o grande destaque desta semana será o frio. A partir desta quarta-feira (14), uma massa de ar polar avança sobre o centro-sul do país e provoca o declínio acentuado das temperaturas mínimas, podendo até mesmo provocar a formação de geadas e causar danos às lavouras de trigo, milho e feijão da região Sul do Brasil. Vale lembrar que áreas de café, cana de açúcar e laranja não estão sujeitas a ocorrência deste sistema, finaliza o agrometeorologista.  

 

Fonte: http://www.climatempo.com.br/agroclima/noticia/2016/09/13/chuva-beneficia-lavoura-no-sul-9758 / por Angela Ruiz 

Alta na safra mundial de trigo deve reduzir preço do grão

A produção mundial de trigo vai aumentar na safra 2016/2017 e chegar a marca de 745 milhões de toneladas. É o que prevê o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado na segunda-feira (13).
 
Só os Estados Unidos devem produzir 63,1 milhões de toneladas, com rendimento de 3,5 toneladas por hectare. Deste montante, cerca de 25 milhões toneladas vão ser destinadas à exportação.
 
Apesar do USDA reduzir o estoque mundial do cereal para 240,9 milhões de toneladas, o preço pago ao produtor deve cair na safra 2016/2017 e ficar em torno de US$ 3,30 a US$ 3,90 o bushel.  
 
O Brasil, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), vai produzir 6,1 milhões de toneladas, alta de 11% em relação à temporada passada mesmo com uma área 14% menor.
 
Na Argentina a produção também vai ser maior, passando de 14 milhões de toneladas. Por isso, a expectativa é que a oferta de trigo no Mercosul seja superior a 22 milhões de toneladas frente a um potencial de consumo de apenas 18 milhões de toneladas. 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/trigo/2016/09/13/alta-na-safra-mundial-de-trigo-deve-reduzir-preco-do-grao.html / Foto: Fernando Dias / DATAGRO

É equívoco afirmar que o Brasil é o maior consumidor de defensivos, diz especialista

O Brasil não é o maior consumidor de defensivos agrícolas, levando-se em conta a quantidade de ingrediente ativo aplicado por unidade de área de produção, o cálculo que, de fato, deve ser cientificamente e tecnicamente considerado. É o que assinala o engenheiro agrônomo, professor e pesquisador da Universidade de Campinas (Unicamp), Luiz Lonardoni Foloni, autor do recém-lançado “2,4-D: Uma Visão Geral”, obra que, de maneira didática, busca abordar, por meio da história de um dos herbicidas mais largamente utilizados até hoje, o uso racional de defensivos na proteção de cultivos para aumentar a produção e produtividade agrícola. “Considerando o uso por unidade, Holanda e Japão são os maiores consumidores de defensivos. O Brasil está lá para o décimo lugar”, afirma Foloni.
 
O professor-pesquisador pontua que – diferentemente das regiões de clima frio e temperado, onde a própria natureza se encarrega de controlar pragas e ervas daninhas -, nossa agricultura é tropical, ou seja, quente e úmida, o que favorece a proliferação de insetos e doenças nas lavouras, exigindo o uso de defensivos. “Além disso, nós cultivamos duas, três safras em um mesmo ano, um ativo que os outros não têm. Tudo isso precisa ser avaliado.”
 
Segundo o professor-pesquisador, o grande problema é que o senso comum acha que o produtor rural usa defensivo sem critério, o “que não é verdade”. “Grandes e médios produtores, além dos pequenos agricultores mais bem informados fazem o manejo correto. O desafio é levar educação focada em boas práticas agrícolas a quem ainda não tem acesso.” Além disso, de acordo com Foloni, a Ciência usada na proteção de cultivos é mal explicada para a sociedade, que está numa cruzada contra os defensivos.
 
O professor-pesquisador acentua que o Brasil tem uma das mais avançadas e rígidas legislações relacionadas à liberação de defensivos e níveis de resíduos de produtos nos alimentos. “O que é proibido nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, também é banido aqui”, sublinha, acrescentando que a indústria tem a preocupação de investir cada vez mais em produtos “mais amigos do meio ambiente”.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/09/08/e-equivoco-afirmar-que-o-brasil-e-o-maior-consumidor-de-defensivos-diz-especialista.html / Foto: Valtra / DATAGRO
 

Ferramenta ajuda produtor a decidir o melhor momento de plantio e aponta como o clima influencia o desenvolvimento das lavouras

A poucos dias do início do plantio da safra de verão no Brasil, muitas dúvidas ainda pairam sobre o produtor. As chuvas que estão sendo registradas nesse momento em várias regiões produtoras são suficientes para iniciar o plantio? O solo tem reserva hídrica em caso de interrupção das chuvas? Qual é o melhor momento de plantio para que a semente encontre condições para expressar seu máximo potencial produtivo? Respostas que podem ser encontradas com o apoio da tecnologia a partir do cruzamento de várias informações (solo, previsões climáticas, ciclo da semente, etc) .

A ferramenta disponibilizada pelo site www.cropview.com.br auxilia na tomada de decisão dos produtores e na definição do melhor momento do plantio e colheita. O  Cropview, permite que o usuário faça o monitoramento em tempo real da lavoura, acompanhando dados climatológicos e de produtividade.

A sócia fundadora da Rural Tecnologia, Cristina Queiroz, explica que o programa utiliza "um modelo matemático que calcula as necessidades hídricas e de temperatura, a partir da fenologia de cada cultivar".

Dessa forma, é possível determinar [por meio de coordenada geográfica] o balanço hídrico especifico de cada propriedade, avaliando como futuras chuvas irão se comportar no solo, e o melhor período para realizar a semeadura e até mesmo a colheita.

Além disso, Queiroz afirma que o programa permite fazer um comparativo de produção e clima em diversas regiões, através de uma base de dados históricos.

A ferramenta poderá orientar os agricultores nas tomadas de decisão no campo. O plantio da safra 2016/17, por exemplo, está autorizado a partir do dia 15 de setembro nas principais regiões produtoras, mas fazer a escolha de qual o momento de iniciar os trabalhos de campo ainda é uma dúvida dos produtores em todo o país.

O produto passou por 10 anos de testes a campo, sendo alimentado com dados meteorológicos e o resultado de produção, que permitem avaliar [com antecedência] o melhor momento para cultivar culturas como café, soja, milho, cana-de-açúcar entre outras culturas, nas principais localidades produtoras do Brasil.

O engenheiro agrônomo, Paulo Murray, destaca ainda que o modelo também possui alertas de colheita "que começam a aparecer de 15 a 20 dias antes, para que o produtor consiga se programar para a janela ideal de colheita." Além disso, é possível receber notificações de geadas, e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento de doenças.

No entanto, Queiroz ressalta aos produtores que as previsões climáticas são constantemente atualizadas. "Por isso é importante acompanhar o histórico de produtividade da região ao longo dos anos", acrescenta e fazer o monitoramento sistemático no site.

Em simulações feitas para os internautas do Notícias Agrícolas, duas realidades diferentes. Em Maringá-PR , produtores já encontram condições ideais para o plantio e com resultados promissores para quem plantar até início de outubro. Já para os produtores de Primavera do Leste-MT, as condições não são favoráveis e um plantio ideal só a partir de final de outubro. 

São simulações específicas e apenas municipios muito próximos e com mesma altitude tendem a ter condições parecidas. 

Para saber mais, acompanhe no vídeo a simulação realizada pela equipe do Cropview.

Por: Aleksander Horta e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

O Agro que nos inspira

Um exemplo extraordinário acontece na região do Paraná, na chamada de Entre Rios. Ali existe uma cooperativa chamada Agrária, que produz desde o pão nosso de cada dia… A verdura que nos faz tão bem, até a cerveja que bebemos.

A cevada plantada no Brasil, na sua imensa maioria, vem da Agrária. E lá eles têm uma maltaria  que agrega valor na cevada. Têm  também o melhor trigo do país, que é processado lá mesmo por moinho. Plantam soja e milho, e têm indústria de óleo e de flocos de milho. Agora eles têm investido na diversificação, em suínos e leite. E para isso, fazem acordos com outras cooperativas que já estejam mais avançadas nesses negócios, capazes de agregar valor.

 

Sem contar a hortifruticultura… Se você deseja conhecer exemplos que nos inspiram no Brasil, vá visitar o WinterShow entre os dias 18 a 20 de outubro, além de competência e organização, uma aula de agro superação.

Cooperativa Agrária no Paraná, modelo de agronegócio com meio ambiente, responsabilidade social e resultados econômicos e financeiros espetaculares…

Sim, é possível e o Brasil pode. O agro nos inspira.

José Luiz Tejon

Sócio Diretor da Biomarketing

Fonte: http://www.climatempo.com.br/agroclima/noticia/2016/09/06/o-agro-que-nos-inspira-9375

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