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Brasil exporta o maior volume de soja para o mês de janeiro

1564 mil toneladas de soja, volume recorde para o período, uma vez que os embarques somaram 912 mil em janeiro/17. No entanto, na comparação com dezembro/17 as exportações recuaram, já que o volume embarcado foi de 2356 mil tons, segundo dados do Ministério Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), compilados pela DATAGRO Consultoria.
No acumulado de fevereiro a janeiro (ano comercial) as vendas externas totalizaram 68808 mil t contra 52099 mil t do ano anterior.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2018/02/02/brasil-exporta-o-maior-volume-de-soja-para-o-mes-de-janeiro.html / Por DATAGRO

Chuvas voltam às lavouras do RS

A volta das chuvas da última semana voltou a animar produtores do soja no Rio Grande do Sul. Segundo informações da Emater-RS, é esperado um maior desenvolvimento das plantas até a plena floração. No momento,  60% das lavouras que se encontram em desenvolvimento vegetativo, mas ainda assim, dependerá da sequência de chuvas nos próximos dias ou semanas.
Para as lavouras que estão em estágio de floração (30%) e em formação de grãos (10%), a preocupação é grande pelo pequeno porte das plantas, principalmente em cultivares muito precoces, o que poderá comprometer bastante a produtividade final. Nas lavouras implantadas há menos tempo e que não tiveram oportunidade de enraizamento mais profundo, já se notam falhas pela morte de plantas. As condições meteorológicas das próximas semanas serão decisivas para obtenção de uma boa safra. Dada a fase em que se encontra a cultura, um bom regime de chuvas durante esse período ainda é capaz de garantir plena recuperação às lavouras e produtividade aceitáveis.
Milho – O milho no Rio Grande do Sul alcança 14% do total de sua área já colhida, com outros 16% maduros e prontos para tanto. Até aqui, as produtividades destas lavouras têm se mantido dentro do previsto e com colheitas satisfatórias. Esses resultados não são uma surpresa, uma vez que essas lavouras contemplaram seu ciclo sem maiores percalços.
A atenção está voltada para o restante das lavouras em floração e enchimento de grãos, por volta de 50% do total semeado nesta safra. Em parte destas lavouras há indícios de que as plantas já começam a sentir, de forma mais incisiva, os efeitos da deficiência hídrica provocada pela falta de chuvas mais abundantes e regulares. Caso as condições meteorológicas adversas persistam, é provável que o Estado não consiga repetir os excelentes índices obtidos nos últimos anos.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2018/01/19/chuvas-voltam-as-lavouras-do-rs.html / Por DATAGRO

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