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Menos alimentos apresentam resíduo de defensivos fora do limite

A melhora foi de sete pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, quando era de 66%. 
 
Isso significa que menos alimentos apresentaram “inconformidades”, como índices acima do Limite Máximo de Resíduos (LMR), ingredientes Não Autorizados (NA), ou mesmo uma combinação dos dois (LMR+NA), além de ingredientes Proibidos. A verificação é feita com tecnologia de rastreamento desenvolvida pela empresa PariPassu.
Segundo Giampaolo Buso, diretor comercial da empresa, apenas 3% dos resultados estão acima do LMR. “Neste cenário, o ingrediente ativo é correto para a cultura, mas houve alguma falha no respeito à carência ou à concentração do ingrediente ativo”, explica.
 
Por outro lado, 21% das amostras apresentaram ingredientes ativos não autorizados para determinada cultura. “É importante destacar que boa parte dessas culturas, em que averiguamos esse uso de ingredientes ativos não autorizados, já estão sendo beneficiadas com a ampliação do suporte fitossanitário pelo governo”, destaca Buso.
Nos casos em que o programa identifica ingredientes não autorizados (NA) e ingredientes acima do limite (LMR), é aplicada a Política de Correção do Rama. O procedimento a partir daí conta com plano de ação apoiado pelo poder público, através de órgãos como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
 
Neste ano o Rama apresentou crescimento de 23,1% no volume de frutas, verduras e legumes (FLV) rastreados nos seis primeiros meses do ano na comparação com 2015. O programa monitora e rastreia no Brasil uma média mensal de 80 mil toneladas de frutas, legumes e verduras desde o ano de seu lançamento, em 2011.
 
“O Programa RAMA atinge uma média de 1 milhão de toneladas rastreadas por ano, o que para nós da ABRAS é motivo de muito orgulho, em especial pelos serviços que prestamos aos consumidores, apoiando a redução do consumo de agrotóxicos no País. Nosso objetivo é disseminar ainda mais esse programa para que mais empresas varejistas participem e melhorem continuamente a qualidade dos produtos oferecidos”, afirma Marcio Milan, superintendente da Abras.
 
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/menos-alimentos-apresentam-residuo-de-defensivos-fora-do-limite_362791.html

Produção de alimentos precisará crescer 70% para atender demanda mundial

Até 2050, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) prevê que a população mundial alcance 9,3 bilhões de pessoas. "Para alimentar essa população, a produção de alimentos deverá aumentar em 70%, sendo que a produção de cereais terá que atingir as três bilhões de toneladas por ano em relação aos 2,1 bilhões produzidos atualmente", destacou Alan Bojanic, representante da FAO, durante o 31° Congresso Nacional de Milho e Sorgo.
 
No caso do Brasil, Bojanic destacou que a produção de grãos deverá ultrapassar 222 milhões de toneladas até 2022. O representante da FAO apontou que o País terá vantagem competitiva na conjuntura mundial em decorrência das demandas por produtos como as carnes e os cereais e a importância crescente do mercado asiático e, potencialmente, do mercado africano. Segundo relatório de 2014 da OMC (Organização Mundial do Comércio), o Brasil ocupa a terceira posição entre os maiores exportadores mundiais de alimentos, atrás da Europa e Estados Unidos.
 
Entretanto, para alavancar sua produção agrícola, o Brasil precisa respeitar algumas metas sustentáveis. "O aquecimento global é o grande desafio que os países têm para produzir alimentos. Temos que nos preparar para contornarmos problemas sérios, como a erosão dos solos e a contaminação e o mal uso da água", disse. "Além do plantio direto, temos que pensar em práticas sustentáveis, a exemplo da ILPF, que promovam a preservação das nascentes e dos solos", disse Bojanic.
 
O representante ainda destacou outros pontos a serem analisados para aumentar a produção de alimentos no País, como a existência de políticas de longo prazo e compromissadas; apoio ao crescimento com inclusão social investimento em pesquisa e desenvolvimento e tecnologias sociais e políticas para grupos vulneráveis. "O Brasil apresenta boas experiências para serem compartilhadas. O grande desafio é produzir mais alimentos com menos recursos".
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/graos/2016/09/27/producao-de-alimentos-precisara-crescer-70-para-atender-demanda-mundial.html / DATAGRO / Foto: Uagro
 

Mercado do frango perde firmeza

Com a proximidade do final do mês é comum que o consumo caia com o passar do tempo, reduzindo a firmeza do mercado. Para o frango vivo, os preços permaneceram estáveis, mas com relatos de alguns negócios abaixo da referência. A ave terminada segue negociada, em média, em R$3,10 o quilo nas granjas de São Paulo.
 
No atacado, os volumes de negociações diminuíram e os preços cederam. A carcaça passou de R$4,75 o quilo para os atuais R$4,55 por quilo.
 
Para os próximos dias, o mercado deve permanecer mais parado, com as indústrias voltando à atenção para o controle de estoques.
 
 
Fonte: http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Aves/noticia/2016/09/mercado-do-frango-perde-firmeza.html / Foto: Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo / Por POR SCOT CONSULTORIA
O SINDICATO RURAL DE SANTO AUGUSTO EM PARCERIA COM O SENAR-RS, DISPONIBILIZA CURSOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM BOVINOS DE LEITE

O SINDICATO RURAL DE SANTO AUGUSTO EM PARCERIA COM O SENAR-RS, DISPONIBILIZA CURSOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM BOVINOS DE LEITE

O SINDICATO RURAL DE SANTO AUGUSTO EM PARCERIA COM O SENAR-RS, DISPONIBILIZA CURSOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM BOVINOS DE LEITE

O Sindicato Rural de Santo Augusto em parceria com o SENAR-RS, disponibiliza cursos de “Inseminação Artificial em Bovinos de Leite”, sem custos para os treinandos , com estrutura, inclusive, de hospedagens com café da manhã e almoço, bem como material instrucional e transporte para as aulas práticas.
As inscrições podem ser feitas no Sindicato Rural e remetidas ao Sindicato Rural de Santo Augusto:
E-mail: contato@srsa.com.br;
Fone: (55)3781 1711 / Cel: (55) 8135-0691;
Endereço: Av. Getúlio Vargas, 210 – Centro – Santo Augusto, Cep: 98590-000
Obs: A taxa de mobilização será repassada ao Sindicato que fizer a inscrição, por participante no curso.
PRÓXIMOS CURSOS
10 a 14/10/2016 – 3 vagas
07 a 11/11/2016 – 5 vagas
21 a 25/11/2016 – 10 vagas

O Sindicato Rural de Santo Augusto em parceria com o SENAR-RS, disponibiliza cursos de Inseminação Artificial em Bovinos de Leite

O Sindicato Rural de Santo Augusto em parceria com o SENAR-RS, disponibiliza cursos de "Inseminação Artificial em Bovinos de Leite", sem custos para os treinandos , com estrutura, inclusive, de hospedagens com café da manhã e almoço, bem como material instrucional e transporte para as aulas práticas.
 
As inscrições podem ser feitas no Sindicato Rural e remetidas ao Sindicato Rural de Santo Augusto:
E-mail: contato@srsa.com.br;
Fone: (55)3781 1711 / Cel: (55) 8135-0691;
Endereço: Av. Getúlio Vargas, 210 – Centro – Santo Augusto, Cep: 98590-000
 
Obs: A taxa de mobilização será repassada ao Sindicato que fizer a inscrição, por participante no curso.
 
PRÓXIMOS CURSOS
 
10 a 14/10/2016 – 3 vagas
07 a 11/11/2016 – 5 vagas
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Presidente do IBGE diz que trabalha para garantir recursos para o Censo Agropecuário

O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Paulo Rabelo de Castro, disse na última segunda-feira (19) que trabalha para assegurar recursos para a realização do Censo Agropecuário em 2017. Castro participou do 2º Congresso Brasileiro de Máquinas e Equipamentos, realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) na capital paulista. O Censo levanta dados dos estabelecimentos agropecuários, florestais e aquícolas de todos os municípios brasileiros.
 
Reivindicação antiga do setor rural, o novo Censo, segundo a legislação, estava previsto para este ano – o último foi em 2006 -, mas foi adiado. A nomeação de 600 aprovados em concurso para trabalhar no Censo, inclusive, foi suspensa. Também presente ao evento, o ex-ministro da Agricultura e ex-deputado federal, Antônio Delfim Neto, pontuou que a não realização do Censo é um escândalo. “Ele é tão importante para o País como, por exemplo, a PEC – Proposta de Emenda Constitucional – que propõe a limitação de gastos do governo”, ressaltou. Ao todo, a realização do Censo é um projeto de aproximadamente R$ 1 bilhão, mas que necessita de cerca de R$ 266 milhões este ano para os preparativos da pesquisa.
 
A indefinição acerca da realização ou não do Censo advém do corte de 20% dos recursos destinados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que seriam destinados para a realização do levantamento. A dotação, prevista no Projeto de Lei Orçamentária em R$ 330,8 milhões, foi reduzida para R$ 266,9 milhões pelo Congresso Nacional, na apreciação da Lei Orçamentária, em abril. De acordo com Rabelo de Castro, que assumiu o IBGE a convite do presidente Michel Temer, devido ao seu montante, a verba dirigida ao Censo era “mais visível de ser cortada”, mas sua retirada deveria ter sido mais bem avaliada.
 
“Era melhor ter tirado dez milhões daqui, outros dez de lá, mas ter mantido os recursos do Censo”, assinalou, acrescentando que “sem o Censo fica inviável o País fazer um planejamento estratégico para a agropecuária”. O presidente do IBGE destacou que vai trabalhar até 31 de dezembro para recompor o valor do orçamento destinado ao Censo ou buscar uma nova fonte de recursos – sem citar qual poderia ser – que assegure a realização do levantamento.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/09/20/presidente-do-ibge-diz-que-trabalha-para-garantir-recursos-para-o-censo-agropecuario.html / Foto: Fundação MT / Por DATAGRO
 

Metodologia para determinação de unidades de manejo em área de soja

O objetivo desta pesquisa foi desenvolver uma metodologia para definição de unidades de manejo em função dos atributos físicos do solo e da produtividade da cultura da soja.

Utilizaram-se dados amostrais de uma área com 1,74 ha constituída de 128 amostras com manejo químico localizado.

Os dados originais de cada variável foram analisados por meio de técnicas de geoestatística e os mapas de contorno gerados por meio de interpolação utilizando as técnicas de krigagem. Os valores dos mapas de contorno de cada variável de cada ano foram padronizados o que possibilitou a comparação dos atributos de diferentes anos e a geração de um mapa da média.

Foram determinados os valores do coeficiente de variação para cada variável durante o período analisado sendo classificados como baixo, médio e alto.

Com os mapas de contorno da média de cada variável padronizada e o coeficiente de variação foram gerados mapas das unidades de manejo.

Os mapas das unidades de manejo revelaram informações importantes para futuras intervenções na área. A metodologia mostrou-se eficiente para identificar regiões com características homogêneas.

Fonte: http://www.agrolink.com.br/culturas/soja/artigo/metodologia-para-determinacao-de-unidades-de-manejo-em-area-de-soja_356567.html / Foto: Agrolink

Estudo aponta queda no preço de hortaliças e alta no valor das frutas

Batata e cebola lideram a baixa de preço em todos os mercados estudados. Os maiores percentuais de redução para as duas hortaliças aconteceram na Ceasa Brasília: 23% para batata e 27,8% para cebola. Alface e cenoura também registraram recuo de valores na maioria das centrais de abastecimento analisadas. As quedas nos preços aconteceram devido às condições climáticas favoráveis que aumentaram a oferta dos produtos.
 
A exceção deste mês foi o tomate, que registrou aumento em sete das nove Ceasas estudadas. Os maiores reajustes aconteceram nos entrepostos de Campinas (SP) e de Belo Horizonte (MG) com índices de 37,26% e 33,55%, respectivamente. Já nas centrais de abastecimento de Fortaleza e Recife houve queda de 10,10% e 4,11%, respectivamente. A alta nos preços do tomate pode se repetir em setembro, em função das adversidades climáticas.
 
Frutas
 
Após três meses de queda contínua de preços, o mamão apresenta alta generalizada e substancial. Nas centrais de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília, a fruta teve aumento de três dígitos, com índices subindo entre 118,24%, em Brasília, e 159,43%, em BH. O menor reajuste aconteceu nas capitais nordestinas, Recife (39,34%) e Fortaleza (41,81%). A tendência deve se manter até o fim do ano, resultado da redução da oferta em razão da seca no norte de Minas Gerais e no oeste do Espírito Santo.
 
Banana também apresentou alta nos valores, principalmente em Curitiba (39,37%) e Campinas (38,49%). O aumento também se deu pela queda na oferta, mas devido as geadas e queda da temperatura em algumas regiões produtoras. Já a melancia apresentou queda de preços em seis dos nove mercados estudados, em função da safra de Goiás e Tocantins, com aumentos apenas no Nordeste – entre 10% em Recife e 15,7% em Fortaleza.
 
O levantamento é feito mensalmente, a partir de informações fornecidas por grandes mercados atacadistas no país, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab. Para a análise do comportamento dos preços de agosto, foram considerados os principais entrepostos dos estados de SP, MG, RJ, ES, PR, CE, PE e DF.
 
A íntegra do boletim pode ser acessada no link do site  www.prohort.conab.gov.br
 
Fonte: http://www.agrolink.com.br/noticias/estudo-aponta-queda-no-preco-de-hortalicas-e-alta-no-valor-das-frutas_362087.html / Foto: Agrolink

Governo corta subsídios agrícolas para reduzir rombo nas contas públicas

Apesar do discurso de que a competitividade da agropecuária brasileira justificaria cortes de subsídios, na prática o governo tenta, com a diminuição desses benefícios, reduzir o rombo do setor nas contas públicas, no processo de ajuste fiscal.
 
Relatório do Tesouro obtido pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, aponta que, entre janeiro de 2015 e julho de 2016, o Tesouro gastou R$ 14,302 bilhões somente para cobrir o déficit configurado pela postergação de repasses a bancos financiadores de operações do crédito rural – os chamados “restos a pagar” na rubrica orçamentária.
 
 
Em 2015, o governo registrou a execução de um orçamento de R$ 7,866 bilhões com subsídios. Os gastos com operações financeiras bancárias de subvenção ao setor agrícola, no entanto, somaram R$ 19,526 bilhões. Segundo o Tesouro, a diferença entre as cifras refere-se à quitação dos restos a pagar, ou seja, são de operações antigas.O período coincide com as “despedaladas” fiscais e o acerto de contas com instituições financeiras feito pelo governo. O rombo no Tesouro chegou a R$ 11,660 bilhões no ano passado e, entre janeiro e julho de 2016, atingia R$ 2,73 bilhões.
 
De janeiro a julho deste ano, R$ 8,669 bilhões estavam previstos no orçamento com subsídios. O que foi pago no total, porém, chegou a R$ 11,311 bilhões. Ou seja, o resultado foi um rombo de R$ 2,642 bilhões no período.
 
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, expõe abertamente que não há recursos em caixa que sustentem subsídios como os concedidos no passado. O Ministério da Fazenda não quis comentar mudanças na política adotada pelo governo nos últimos anos para estimular o setor.
 
Mas, de acordo com fontes do governo, a revisão de programas agrícolas é necessária diante da recessão vivida pelo País, que apresenta déficit primário por anos consecutivos. Para o governo, a revisão de grande parte dos benefícios concedidos ocorre porque o setor agrícola, além de “caminhar sozinho”, é o que mais recebe ajuda.
 
Além da competitividade ampliada com os subsídios, o governo cita o resultado positivo do setor entre os fatores que justificam este “caminhar sozinho” e a redução de benefícios, que já ocorre.
 
A agricultura ainda é um dos poucos segmentos que segue contratando mais do que demitindo. No acumulado de 2016, o saldo do setor é positivo em 96 mil postos formais de trabalho, de acordo com dados do Ministério do Trabalho.
 
 
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/agricultura/governo-corta-subsidios-agricolas-para-reduzir-rombo-nas-contas-publicas-9zsz82j15ewa891gx0wt1seme / Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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