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Impactada pelo clima, safra de laranja deve crescer 2,63%

A produção de laranja na safra 2017/18 no cinturão citrícola (São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro) deve totalizar 374,06 milhões de caixas, de 40,8 kg cada. A estimativa foi divulgada hoje (11) pelo Fundo de Defesa da Citricultura (Fudecitrus) e indica um aumento de 2,63% na comparação com estimativa divulgada pela entidade em maio, que apontava uma colheita de 364,47 milhões de caixa.
 
 
"O crescimento da safra foi provocado pelas chuvas acima da média nos meses de abril, maio e junho deste ano, que causaram aumento do peso das laranjas em relação à expectativa inicial e, por consequência, redução do número de frutos necessários para compor uma caixa de 40,8 kg", destaca, em nota, o Fundecitrus.
Segundo informações da Somar Meteorologia, durante esses meses, as chuvas acumuladas no cinturão cresceram 173% acima da média histórica.
 
 
 
http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/laranja/2017/09/11/impactada-pelo-clima-safra-de-laranja-deve-crescer-2-63.html / Por DATAGRO

RS terá delegacia no combate a crimes rurais

Para tentar conter o avanço de crimes rurais, o Rio Grande do Sul vai instalar as Delegacias de Polícia Especializadas na Repressão aos Crimes Rurais e de Abigeato (DECRABs). A medida foi oficializada pelo governador do Estado,  José Ivo Sartori, por meio de um decreto assinado na última semana.
 
 
 
Segundo informações da Secretaria de Agricultura, as delegacias ficarão subordinadas ao Departamento de Polícia do Interior (DPI) e atuarão integradas em bases itinerantes nas operações executadas em todo o Estado.
 
 
As unidades irão exercer atividades de polícia judiciária ligadas aos crimes de abigeato e patrimoniais relacionados à atividade rural, especialmente os que tenham por objeto material insumos, defensivos e maquinários agrícolas. 
Em 2017, os casos de abigeato registraram queda de 23,5%. Foram 5.171 ocorrências no primeiro semestre de 2016 e 3.958 no mesmo período deste ano. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/09/04/rs-tera-delegacia-no-combate-a-crimes-rurais.html / Por Uagro

Caixa anuncia redução de juros para crédito rural em setembro

Até o dia 29 deste mês, os produtores rurais que contratarem financiamento pela Caixa Econômica Federal de até R$ 500 mil terão redução nos juros de pelos menos 1 ponto percentual. A vantagem é válida para cooperativas, pessoas físicas e agroindústrias.
 
 
 
De acordo com o banco, algumas taxas que eram de 7,5% ao ano serão de 6,7% nas próximas semanas. Já outras, que habitualmente são de 8,5% em 12 meses, poderão ser negociadas a 7,5%. As linhas de custeio também poderão ser direcionadas a operações de comercialização e industrialização de cooperativas.
As principais culturas agrícolas atendidas pelas linhas de crédito da Caixa são: soja, milho, arroz, café, algodão, trigo, feijão, cana de açúcar, laranja e sorgo, bovinocultura de corte e leite.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/economia/2017/09/04/caixa-anuncia-reducao-de-juros-para-credito-rural-em-setembro.html / Por DATAGRO

 
 
 

Agricultores obtém maior volume de crédito em 2016/17

O montante de crédito rural ofertado pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) cresceu 3,4% na safra 2016/17 na comparação com a safra anterior. No total, a concessão de crédito chegou a R$ 22,7 bilhões.
 
 
Em julho, primeiro mês do ano da safra 2017/2018, os agricultores familiares contrataram R$ 2,058 bilhões do Pronaf. Os recursos foram distribuídos em 142.666 contratos. A análise do primeiro mês da safra mostra que o programa teve um crescimento de 8,38% no valor das operações, comparando julho de 2017 com julho de 2016. Desse total, R$ 1,4 bilhão foi para custeio e R$ 586 milhões para investimento rural.
O Pronaf financia projetos individuais e coletivos a juros mais baixos praticados no mercado, de 2,5% a 5,5% ao ano, para a produção de alimentos da cesta básica. Para participar, a renda bruta anual do agricultor familiar deve ser de até R$ 360 mil. O último Plano Safra foi lançado no dia 31 de maio. Para o financiamento da agricultura familiar, foram anunciados R$ 30 bilhões para os 12 meses a partir de 1º de julho de 2017.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/credito-rural/2017/08/28/agricultores-obtem-maior-volume-de-credito-em-2016-17.html / (Foto: MDA) / Por DATAGRO

Produtividade do milho pode chegar a 7 mil kg por hectare no RS

Na fase inicial de plantio, as estimativas são positivas para a produção de milho no Rio Grande do Sul. De acordo com a Emater-RS, a produtividade média esperada é de sete mil kg/ha, incluindo as áreas de milho irrigado e não irrigado. 
 
 
 
As chuvas da última semana impulsionaram o plantio nas áreas próximas ao rio Uruguai, no Norte e Noroeste do Estado. Nessa região, segundo relatos dos extensionistas do Escritório Regional de Santa Rosa da Emater/RS-Ascar, a área já semeada alcança cerca de 50 mil hectares.
 
Mesmo com boa produtividade, a área plantada deve ser menor nesta safra. Segundo a Emater, esse cenário é reflexo do baixo preço recebido pelos produtores do grão e a concorrência com a soja, que apresenta maior liquidez na venda e menor custo de produção por unidade de área em comparação com o milho.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/08/28/produtividade-do-milho-pode-chegar-a-7-mil-kg-por-hectare-no-rs.html / Por DATAGRO

Financiamento para agricultura vai mudar

O economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, disse nesta quinta-feira (17) que o crédito endereçado ao financiamento agrícola vai mudar. Ao lado da presidente da Unica, Elizabeth Farina; do presidente da Monsanto no Brasil, Rodrigo Santos; e do especialista em agronegócio, Marcos Jank [que participou via teleconferência, já que reside no exterior]; Maílson participou no Insper, em São Paulo (SP), do lançamento da versão em língua portuguesa do livro “Economia e Organização da Agricultura Brasileira”, de autoria do professor da instituição, Fábio Chaddad [in memoriam]. 
 
 
 
Segundo o ex-ministro, o crédito rural oficial cederá terreno para os recursos advindos do mercado de capitais. No Brasil, de acordo com o ex-ministro, atualmente, apenas 12% dos recursos comumente aplicados no mercado de capitais estão em ativos e/ou são investidos no agronegócio. “Nos EUA, este percentual sobe para 50%.”
 
Maílson ressaltou que o Plano Safra do modo como é desenhado hoje está fadado a acabar.  “Uma política agrícola eficiente passa por redução de incertezas, como, por exemplo, o seguro rural.” De acordo com o ex-ministro, é preciso mudar a lógica de o agricultor ir atrás do crédito. Segundo ele, “se o agricultor estiver protegido, for viável, os bancos irão competir por ele, e não o contrário como é hoje”. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/credito-rural/2017/08/18/financiamento-para-agricultura-vai-mudar.html / Por DATAGRO

Mercado de leite: excesso na oferta e queda nos preços

Os preços de referência do leite pago ao produtor entregue em agosto a ser pago em setembro devem registrar queda de 2% na comparação com o mês anterior. Para o leite acima do padrão o preço foi estimado em R$ 1,1966/litro. Para o leite padrão o valor foi de R$ 1,0405 e abaixo do padrão R$ 0,9459.
 
 
 
Os dados forma analisados e divulgados pelo Conselho Paritário Produtor/Indústrias de Leite do Estado de Santa Catarina (Conseleite/SC). Segundo o Conselho, o consumo interno fraco e as importações em alta são as responsáveis pela queda de preço.
 
A redução do preço do leite em todas as fases da cadeia produtiva nesta época do ano é absolutamente atípica. “É a primeira vez em dez ano que isso ocorre”, espanta-se Zimmer. O desemprego, a queda geral do poder aquisitivo da população e o excesso de importação – na avaliação do dirigente – são insuficientes para explicar a queda nos preços do leite que ocorrem desde maio. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2017/08/18/mercado-de-leite-excesso-na-oferta-e-queda-nos-precos.html / Por Uagro

Maggi anuncia mudanças na vacina contra febre aftosa

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou na última sexta (11) que vai retirar a saponina, um dos componentes presente na vacina contra febre aftosa. Além disso, as doses também serão reduzidas de 5ml para 2,5ml.  Segundo o ministro, a medida pode evitar a formação de abcessos após vacinação dos animais.
 
 
 
A discussão sobre a retirada da saponina se intensificou após o fechamento do mercado norte-americano à importação de carne de gado in natura, em razão da existência de abcessos, além de pedaços de osso encontrados na parte dianteira dos animais. 
 
“Não é uma questão de saúde humana, mas de apresentação. O Brasil é livre de aftosa com vacinação, o que significa que não podemos exportar para um país livre sem vacinação qualquer tipo de carne com osso”. Trata-se de medida preventiva, já que na hipótese de ocorrência da doença, o vírus poderia resistir nos ossos por meses.
 
Maggi disse que está “tudo sendo arrumado para voltar em breve ao mercado dos Estados Unidos” e que houve convite para uma inspeção veterinária de técnicos norte-americanos ao país, o que deverá acontecer até o fim deste mês.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/bovinos/2017/08/14/maggi-anuncia-mudancas-na-vacina-contra-febre-aftosa.html / Por Uagro

Agronegócio não está alheio à crise

O presidente da Abag, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, disse nesta segunda (07), em evento em São Paulo (SP), que não há mais espaço para subsídios, inclusive para o agronegócio. Segundo o dirigente, o “Custo Brasil” é absurdamente caro e não sobra recursos para o Estado fazer o mínimo em investimentos. 
 
 
 
“A recuperação será lenta, as super safras ajudam, mas o agronegócio não está alheio à crise”, afirmou, acrescentando que as reformas em pauta são absolutamente essenciais. 
 
Mais especificamente sobre a conjuntura do agronegócio, o dirigente pontuou que os preços deverão continuar caindo, por conta dos ganhos de produtividade, que acarretaram em oferta elevada. 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/08/07/agronegocio-nao-esta-alheio-a-crise.html / Por DATAGRO

Exportações brasileiras de banana têm queda de 44%

Uma das principais frutas brasileiras está vivendo mais um ano turbulento. As exportações de banana, que caíram 20% em 2016 por conta do clima, estão com números negativos também este ano. Com preços pouco competitivos, as remessas da fruta foram 44% menores em junho se comparadas ao mesmo período do ano passado. 
 
Apesar disso, o mês foi considerado de recuperação para o setor, porque o volume exportado foi 11,48% maior que em maio deste ano. A queda nas exportações fez a oferta da fruta aumentar no mercado interno e os preços caírem. Na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), o preço da banana nanica já desvalorizou 44% no primeiro semestre. Hoje a caixa de 22 quilos é comercializada a R$ 28, mas no início do ano o preço da fruta era de R$ 50 a caixa.  
 
A desvalorização é sentida em todas as praças do País. Em Santa Catarina, por exemplo, o recuo foi de 39%. Por lá, a nanica vale R$ 0,32 o quilo, o menor preço já cobrado desde maio de 2016, segundo o indicador Cepea/Esalq.
 
A esperança do setor está na reação das exportações, especialmente para os países do Mercosul. O volume exportado ao bloco aumentou 6,5% em junho frente a maio. Porém na parcial do ano, janeiro a junho, o Brasil enviou 12,8 mil toneladas de banana nanica ao Mercosul, volume 61% abaixo do primeiro semestre de 2016.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/flores-frutas-e-horti/2017/07/24/exportacoes-brasileiras-de-banana-tem-queda-de-44.html / Por DATAGRO

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