out 16, 2017 | Geral
Adotado nas lavouras brasileiras desde 2010, o Programa Agricultura de Baixo Carbono, (Plano ABC), contribuiu para poupar mais de 150 milhões de hectares de área em desmatamento, com os ganhos de produtividade, entre 1976 e 2015, além de reduzir as emissões de gases por bovinos. O destaque foi feito pelo representante do ministério da Agricultura, Elvison Ramos, em debate sobre o tema realizado na Câmara dos Deputados.
Mais de 150 milhões de hectares foram poupados de desmatamento com ações do programa ABCMais de 150 milhões de hectares foram poupados de desmatamento com ações do programa ABC
“Pastagem de alta qualidade é inversamente proporcional à emissão de gases de efeito estufa, principalmente o metano, porque é uma pastagem que o gado consegue digerir melhor, consegue converter melhor em carne”, afirmou, em nota à Agência Câmara Notícias, Ramos.
“Após o pacto, o desmatamento despencou vertiginosamente. Nós tivemos picos em 1995 e 2004 de quase 30 mil quilômetros quadrados na Amazônia Legal. Atualmente, o desmatamento está na ordem de 7,8 mil quilômetros quadrados, destacou.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/10/16/especialistas-destacam-beneficios-da-agricultura-de-baixo-carbono.html
out 9, 2017 | Geral
Em seu mais recente relatório mensal de acompanhamento de safra, de setembro, o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou sua estimativa para produção mundial de soja no ciclo 2017/18, que poderá chegar a 348 milhões de toneladas.
No documento anterior, de agosto, o IGC projetou a safra 2017/18 da oleaginosa em 347 mi/ton. Por sua vez, a produção da temporada 2016/17, que está se encerrando, deverá atingir 351 mi/ton.
O conselho elevou a previsão para o comércio global da soja no ciclo 2017/18 para 150 mi/ton, um mi/ton acima da projeção anterior e 6 mi/ton superior ao estabelecido para a safra 2016/17.
O consumo mundial deverá crescer na temporada 2017/18 na comparação com a anterior, saltando de 338 mi/ton no ciclo 2016/17 para 351 mi/ton na próxima. Ademais, segundo o IGC, os estoques globais ao término do período 2017/18 deverão se situar em torno de 42 mi/ton, 3 mi/ton a menos do que o estimado para a safra 2016/17.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/10/09/safra-mundial-de-soja-2017-18-devera-atingir-348-mi-ton.html / DATAGRO
out 9, 2017 | Geral
Jovens dos países em desenvolvimento, que estão se preparando para entrar no mercado de trabalho não devem sair das áreas rurais para fugir da pobreza. É o que afirma O estado mundial da agricultura e da alimentação 2017, relatório elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
"Na realidade, as áreas rurais possuem um grande potencial de crescimento econômico vinculado à produção alimentar e aos setores relacionados", destaca a publicação.
Jovens não devem deixar áreas rurais para buscar melhores oportunidades de trabalhoJovens não devem deixar áreas rurais para buscar melhores oportunidades de trabalho
No entanto, para atingir esses objetivos, as áreas rurais dessas localidades precisam superar alguns desafios, que de acordo com a FAO, são considerados complexos. Entre eles, a combinação de baixa produtividade da agricultura de subsistência, limitações para a industrialização em muitos lugares, e rápido crescimento demográfico e urbanização. "Todos estes obstáculos são um grande desafio para a capacidade dos países em desenvolvimento para alimentar e dar trabalho para seus cidadão", diz a FAO.
O relatório destaca três linhas de ação para estimular a permanência de jovens em áreas urbanas. A primeira trata de um conjunto de políticas que possam garantir aos pequenos produtores totais condições de atender a demanda por alimentos na área urbana. Uma das opções para tornar isso viável é garantir o acesso à terra.
A segunda medida é a criação de uma infraestrutura que permita ligar as áreas rurais aos mercados urbanos. Em muitos países em desenvolvimento a falta de estradas rurais, redes elétricas, galpões de armazenagem e sistemas de transporte refrigerado são um grande obstáculo para os agricultores escoar a produção até as grande cidades.
A terceira consiste na inclusão não somente das megacidades nas economias rurais-urbanas bem conectadas, mas também nas zonas urbanas menores e dispersas.
Apesar da preocupação com o êxodo rural dos jovens que vivem no campo, a FAO ressalta que a população rural em países em desenvolvimento passou de 1,5 bilhão de pessoas entre 1960 para 3,1 bilhões em 2015.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/10/09/areas-rurais-sao-essenciais-para-crescimento-dos-paises-em-desenvolvimento-diz-fao.html / Por DATAGRO
out 2, 2017 | Geral
No andamento do plantio da safra de milho 2017/18, os agricultores do Rio Grande do Sul têm enfrentado problemas com algumas pragas devido à oscilação do clima. De acordo com a Emater-RS, é observada uma alta incidência de lagartas nas lavouras, como a do cartucho (Spodoptera frugiperda) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon).
Até mesmo as plantas hibrídas, com tecnologia BT (resistentes a essas pragas) também têm apresentado frequentes e intensos danos. Nas lavouras de milho mais adiantadas, seguem os trabalhos de adubação em cobertura e de utilização de herbicidas quando as plantas atingem o estágio ideal.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/10/02/clima-instavel-aumenta-incidencia-de-pragas-nas-lavouras-de-milho.html / Por DATAGRO
out 2, 2017 | Geral
Pelo quarto mês seguido, o preço do leite entregue em agosto e recebido pelo produtor em setembro recuou. Dessa vez foram 7 centavos/litro a menos (ou de 6,16%) na comparação com agosto. Com relação a setembro do ano passado, a diminuição é de quase 48 centavos/litro, ou de 30,6%, segundo dados divulgados hoje (02), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Preços do leite seguem tendência de queda
Segundo o Cepea, um dos motivos da queda nos preços é o consumo fraco na ponta da cadeia devido ao menor poder de compra do brasileiro. Com isso, os preços dos derivados têm diminuído significativamente, na uma tentativa de manter o fluxo de negociações. Para exemplificar esse cenário, o Cepea destaca o preço do leite UHT, cuja queda foi de 7,8% em termos reais, entre agosto e setembro, no mercado atacadista do estado de São Paulo.
Outro fator que impulsionou a queda foi o aumento da captação pelas indústrias. De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L), de julho para agosto, a captação cresceu 4,9% na “média Brasil”. Isso aconteceu principalmente nas indústrias do Sul. Em Santa Catarina, o aumento foi de 11,7%, no Rio Grande do Sul, de 6,8%, e no Paraná, de 4,7%.
Para o Cepea, a maior oferta no Sul reduziu os preços também no Sudeste, região que é destino de parte da produção sulista por concentrar o maior mercado consumidor do Brasil. No comparativo entre a média de janeiro a agosto de 2016 com a do mesmo período deste ano, o ICAP-L na “média Brasil” registou alta de 14,9%.elo quarto mês seguido, o preço do leite entregue em agosto e recebido pelo produtor em setembro recuou. Dessa vez foram 7 centavos/litro a menos (ou de 6,16%) na comparação com agosto. Com relação a setembro do ano passado, a diminuição é de quase 48 centavos/litro, ou de 30,6%, segundo dados divulgados hoje (02), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Preços do leite seguem tendência de quedaPreços do leite seguem tendência de queda
Segundo o Cepea, um dos motivos da queda nos preços é o consumo fraco na ponta da cadeia devido ao menor poder de compra do brasileiro. Com isso, os preços dos derivados têm diminuído significativamente, na uma tentativa de manter o fluxo de negociações. Para exemplificar esse cenário, o Cepea destaca o preço do leite UHT, cuja queda foi de 7,8% em termos reais, entre agosto e setembro, no mercado atacadista do estado de São Paulo.
Outro fator que impulsionou a queda foi o aumento da captação pelas indústrias. De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L), de julho para agosto, a captação cresceu 4,9% na “média Brasil”. Isso aconteceu principalmente nas indústrias do Sul. Em Santa Catarina, o aumento foi de 11,7%, no Rio Grande do Sul, de 6,8%, e no Paraná, de 4,7%.
Para o Cepea, a maior oferta no Sul reduziu os preços também no Sudeste, região que é destino de parte da produção sulista por concentrar o maior mercado consumidor do Brasil. No comparativo entre a média de janeiro a agosto de 2016 com a do mesmo período deste ano, o ICAP-L na “média Brasil” registou alta de 14,9%.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2017/10/02/precos-do-leite-recuam-pelo-quarto-mes-consecutivo.html / Por DATAGRO
set 25, 2017 | Geral
O preço dos insumos agropecuários como, fertilizantes, defensivos, sementes, rações, entre outros pode subir caso o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) não aprove o convênio 100/97, que concede desconto no ICMS nas compras interestaduais desses produtos. A afirmação é da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil).
De acordo com a entidade, o convênio reduz em 60% a base de cálculo no ICMS dos principais insumos agropecuários. O presidente da Aprosoja, Marcos da Rosa, disse em nota, que mesmo com as isenções em vigor, a agricultura proporciona uma arrecadação anual de R$ 40 bilhões em impostos federais e outros R$ bilhões com ICMS.
"Recentemente, o PIS/COFINS (do setor) também foi elevado, o que gerou um impacto calculado de mais de R$ 2 bilhões dentro da porteira", disse, em nota, o presidente da Aprosoja.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/09/25/imposto-sobre-insumos-agricolas-pode-subir.html / Por DATAGRO
set 25, 2017 | Geral
Nos últimos meses, o setor pecuário abriu uma enorme discussão sobre a retirada da vacina contra febre aftosa no Brasil. Atualmente, a imunização só não acontece em Santa Catarina.
Segundo o Para o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Junior, a medida em termos de mercado é extremamente positiva, visto que há uma valorização maior do produto de países com este reconhecimento.
"A retirada da vacina abre um mercado gigante para o Brasil tanto em valores quanto em aumento do comércio. É importante nos prepararmos para este momento e talvez esta seja a hora, diminuindo o risco de dentro do Brasil para fora", destacou, em nota.
Mas, para que o Brasil dê esse passo rumo a imunização, Junior precisa focar na fiscalização das fronteiras secas existentes entre os países da América do Sul. O Rio Grande do Sul, segundo ele, é um dos Estados com mais riscos por fazer divisa com Uruguai e Argentina.
"É importante nos precavermos da doença fortalecendo a fiscalização nas fronteiras. Já tivemos problemas esses tempos na Colômbia, além disso o Brasil está investindo na Venezuela e com isso vai investindo em outros países para o problema não chegar no país, já que é o controle é muito difícil", explica.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/bovinos/2017/09/25/aftosa-retirada-da-vacina-pode-abrir-mercados-para-o-brasil.html / Por DATAGRO
set 18, 2017 | Geral
O vazio sanitário da soja em Mato Grosso termina no próximo dia 15. A partir dessa data os agricultores ficam somente esperando a chegada das chuvas para iniciar a semeadura. Enquanto aguardam, as máquinas já foram reguladas e estão prontas para irem ao campo. Porém, também é preciso ficar atento à inoculação das sementes. O processo de Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) é capaz de fornecer todo o nitrogênio necessário para a soja atingir altos rendimentos e aumentar a produtividade. Mas é necessário que o agricultor siga alguns procedimentos no momento da inoculação das sementes para obter melhores resultados, diz a Embrapa Agrossilvipastoril.
Fixação biológica de nitrogênio pode aumentar produtividade das sementes de sojaFixação biológica de nitrogênio pode aumentar produtividade das sementes de soja
A procedência e qualidade do inoculante é o primeiro ponto a ser observado. Para isso, é preciso verificar se o produto tem registro no Ministério da Agricultura e se está dentro do prazo de validade. Também é aconselhável perguntar ao vendedor sobre as condições de transporte e armazenamento do inoculante, para garantir que não foi exposto ao sol ou a temperaturas excessivas, o que pode ocasionar a morte das bactérias. As mesmas preocupações e cuidados devem ser mantidos após a compra, no transporte e armazenamento na fazenda. Mantendo sempre o produto em local fresco e bem arejado.
De acordo com o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril, Anderson Ferreira, a inoculação deve ser feita no mesmo dia da semeadura. Caso não seja possível, o produtor deve inocular novamente as sementes. O processo pode ser refeito apenas uma vez, acima disso o resultado em campo pode ser afetado. “Quanto mais rápido ele plantar depois da inoculação e quanto menos ele expor ao calor, ele vai obter mais microrganismos viáveis. Os microrganismos se mantêm vivo por longa data, só que a cada hora que passa com ele inoculado sendo exposto a altas temperaturas ele vai diminuindo a vitalidade”, explica Anderson.
O pesquisador também indica o uso de inoculantes turfoso em dosagem duas vezes maior do que a recomendada quando o plantio é feito em áreas novas. Já nas áreas antigas, é preciso fazer reinoculação anualmente, pois a repetição do procedimento pode resultar em ganhos de 5% a 7%.
Como preparar
A inoculação deve ser feita à sombra, em tambor rotatório, betoneira ou em máquinas especificas que também permitem o tratamento com agroquímicos. É necessário deixar secar por cerca de 30 minutos e manter a semente inoculada protegida do sol e do calor. Além disso, a dose a ser aplicada deve ser calculada de acordo com as instruções do fabricante.
Fixação biológica de nitrogênio
A fixação de nitrogênio é um processo natural no qual bactérias estabelecem uma simbiose com a raiz das leguminosas, como a soja, e convertem o nitrogênio da atmosfera em nutriente para a planta. Graças ao avanço da tecnologia brasileira esse processo é potencializado com a inoculação da bactéria Bradyrhizobium. Antes da semeadura, colocam-se as sementes em contato com a bactéria, em um processo chamado inoculação. Feito isso, a bactéria aguarda a germinação e penetra nas raízes da soja, onde desenvolve nódulos e neles se aloja.
A Embrapa estima que com a tecnologia da FBN, o Brasil economize anualmente cerca de US$ 12 milhões de dólares em adubo nitrogenado. Além da redução dos custos de produção, isso contribui para menores danos ao meio ambiente e para a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/09/14/fixacao-biologica-de-nitrogenio-gera-economia-anual-de-us-12-mi-para-o-agro-brasileiro.html / Por DATAGRO
set 18, 2017 | Geral
Nos dois primeiros meses da safra agrícola 2017/18 a contratação de crédito rural por médios e grandes agricultores atingiu R$ 25 bilhões. Segundo informações do Ministério da Agricultura, esse montante representa uma alta de 29% em relação ao que foi ofertado em igual período da safra anterior.
Contratação de crédito rural para custeio somou R$ 20,7 bilhõesContratação de crédito rural para custeio somou R$ 20,7 bilhões
No início da nova safra, os bancos liberaram 132.422 contratos de financiamento envolvendo crédito de custeio, comercialização e investimento, ante 110.763 operações de julho e agosto de 2016.
O desembolso nas operações de custeio e de comercialização atingiu R$ 20,7 bilhões, em alta de 29% sobre igual período de 2016. Já as contratações de investimentos chegaram a R$ 4,4 bilhão, com crescimento de 30%.
As contratações pela Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) atingiram R$ 5,3 bilhões, valor que equivale a praticamente o dobro do observado em igual período no ano passado, de R$ 2,8 bilhão. De acordo com a SPA, esse resultado decorre do aumento na emissão do título, criado com o objetivo de diversificar as fontes de financiamento do crédito rural.
Do total da LCA, R$ 2,2 bilhões foram para as operações de custeio, R$ 2,5 bilhões para comercialização, R$ 171 milhões para industrialização e R$ 390 milhões para investimentos.
As instituições públicas ofereceram, em julho e agosto, nas modalidades custeio, industrialização e comercialização, R$ 9,9 bilhões (+ 72%), já os bancos privados somaram R$ 6,7 bilhões (- 10%) e as cooperativas de crédito, quase R$ 4 bilhões (+ 41%).
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/credito-rural/2017/09/15/aquisicao-de-credito-rural-cresce-29.html / Por DATAGRO
set 11, 2017 | Geral
Em agosto, as exportações brasileiras de café apresentaram recuperação de 27,4% na comparação com o mês anterior, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Desta forma, o oitavo mês do ano teve um total de 2.374.540 sacas exportadas, com receita cambial alcançando US$ 388,5 milhões, resultando no preço médio de US$ 163,63.
No acumulado do ano civil, o Brasil já exportou mais de 19,3 milhões de sacas. O volume representa um decréscimo de 9,2%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial do ano civil teve um aumento de 3,9%, atingindo US$ 3,3 bilhões. Entre as variedades embarcadas, o café arábica foi responsável por 87,7% dos volumes exportados (16.948.257 sacas), seguido pelo solúvel, com 11,4% (2.200.674 sacas), e robusta, com 0,9% (166.317 sacas).
“Agosto já traz para o setor uma perspectiva melhor, ainda que tímida, com dados mostrando sinais de recuperação. Isso reflete também em uma tendência para os próximos meses, como consequência das últimas safras colhidas. A expectativa é que, em setembro, o volume de exportação siga com disposição a crescer em torno de 20%”, afirma o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. “Além disso, os resultados já eram esperados por conta do cenário com uma safra menor e baixos estoques de cafés remanescentes”, complementa.
Principais destinos
No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do café brasileiro, com 3.823.069 sacas, representando 19,8% de participação total. Em seguida, figura a Alemanha, com 3.313.720 sacas, sendo 17,1%. A lista ainda conta com a Itália, que importou 1.782.857 sacas do café brasileiro (9,2%), seguida do Japão, com 1.398.280 sacas (7,2%), e da Bélgica, com 1.114.367 (5,8%). Destaca-se ainda no período o crescimento de 36,4% nos embarques do país para a Turquia (637.222 sacas), 9,2% para a Federação Russa (643.851) e 2,8% para a Itália (1.782.857 sacas).
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/cafe/2017/09/11/exportacoes-de-cafe-crescem-27-4-em-agosto.html / Por DATAGRO