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Vegetação protegida dentro das fazendas chega a 21% do território nacional

A vegetação protegida dentro das propriedades rurais brasileiras sob a forma de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e/ou Reserva Legal (RL) corresponde a 21% do País, cerca de 177 milhões de hectares. Foi o que destacou o pesquisador Evaristo de Miranda, chefe-geral da Embrapa Monitoramento por Satélite, em palestra realizada na noite desta segunda-feira (04), em São Paulo (SP), durante a entrega do prêmio personalidades 2017 da Associação Brasileira dos Criadores (ABC).
 
Cresce vegetação protegida dentro das propriedades rurais agrícolasCresce vegetação protegida dentro das propriedades rurais agrícolas.
 
“Esta extensão é maior do que qualquer país da União Europeia ou da América Latina, com exceção da Argentina”, disse. Segundo Evaristo, o território nacional protegido em parques e unidades de conservação [terras indígenas, quilombolas, florestas] compreende a 13% do País. “Ou seja, os produtores protegem mais”, acentuou, acrescentando que a área cultivada com grãos ocupa somente 6% do território. 
 
No cômputo geral, o pesquisador ressaltou que a vegetação protegida do País alcança o percentual de 66% do território, o que corresponde a aproximadamente 257 mi/ha. “Protegemos três vezes mais do que qualquer outro país com extensão territorial similar, como, por exemplo, China, Índia, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Austrália, entre outros. Por isso, no tocante à questão ambiental, certamente é algo do qual não podemos apanhar.”
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/06/vegetacao-protegida-dentro-das-fazendas-chega-a-21-do-territorio-nacional.html / Por DATAGRO

África do Sul vai importar ovos in natura do Brasil

O Brasil já exporta ovos para mais de 50 países, com remessas equivalentes a US$ 110 milhões em 2016. Segundo o secretário de Relações Internacionais, Odilson Luiz Ribeiro e Silva, "o início das exportações brasileiras de ovos in natura e ovos processados para África do Sul reitera a qualidade e sanidade do produto brasileiro e contribuirá para o fortalecimento do setor agropecuário, ampliando e diversificando as exportações".
 
O produto brasileiro chega à África do Sul em até 19 dias, o que representa vantagem em relação a fornecedores dos Estados Unidos, já que o tempo de entrega deles é de 31 dias.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/11/africa-do-sul-vai-importar-ovos-in-natura-do-brasil.html/ Por DATAGRO

Estudo desmonta o mito que o Brasil é o maior consumidor de defensivos

Estudo que relaciona o consumo total de defensivos agrícolas utilizados nas lavouras brasileiras com a área onde eles são aplicados desmonta o mito de que o Brasil é líder no uso desse insumo e o coloca na sétima posição, atrás de vários países, com a liderança mantida pelo Japão. 
 
Quando se relaciona o total aplicado com a produção agrícola, o País passa a ser o 11º do ranking mundial do uso do insumo. A constatação é do professor Caio Carbonari, da Unesp de Botucatu e foi feita durante palestra no evento “Diálogo: Desafio 2050 e Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, evento realizado nesta quinta-feira (30), em São Paulo (SP). O encontro foi uma iniciativa da FAO/ONU, Embrapa, Abag e Andef.
 
De acordo com o professor Carbonari, que participou do painel denominado “Mitos e Fatos”, existe muita informação discrepante nessa área. “A imagem que se cria do agrotóxico não tem conexão com a realidade, pois a agricultura brasileira só conseguiu ter o avanço que teve com tecnologia, inovação e o uso de diversos insumos, entre eles os defensivos”, afirmou. “Necessitamos trabalhar com dados e informações científicas para pautar toda a discussão em torno do assunto”, complementou.   
 
Na mesma linha do professor da Unesp falou a toxicologista Elizabeth Nascimento, da USP, que tratou do tema “Segurança dos Alimentos”. “Em termos científicos, tivemos um grande avanço nos últimos anos no que diz respeito a parâmetros sobre riscos de contaminação em alimentos. Temos hoje no País inúmeros instrumentos que podem nos dizer, com certeza, quanto podemos comer sem correr riscos. Claro que não existe risco zero e nem segurança absoluta”, observou Elizabeth, lembrando que é necessário ainda um esforço na área de comunicação para esclarecer o consumidor sobre essa realidade.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pesquisa-e-tecnologia/divulgacao-cientifica/2017/12/01/estudo-desmonta-o-mito-que-o-brasil-e-o-maior-consumidor-de-defensivos.html / Por DATAGRO

Plantio de soja chega a 70% da área no RS

A semeadura de soja no Rio Grande do Sul chegou a 70% da área esperada para a safra 2017/18. As informações são da Emater-RS, que registra um atraso no plantio em relação ao percentual observado na safra passada. 
 
 
 
Em relação ao milho, 98% da área já foi semeada. Outros 33% estão em fase de desenvolvimento vegetativo; 38%, em floração; 29%, em enchimento de grãos. Nas regiões das Missões e Fronteira Noroeste, inicia a colheita de milho verde para a venda direta ao consumidor e subsistência das propriedades. 
 
O clima com chuvas semanais e períodos de tempo ensolarados vem contribuindo para o bom desenvolvimento das plantas e enchimento dos grãos, provocando otimismo nos produtores em relação à produtividade esperada. 
 
Já foi iniciada a colheita do feijão primeira safra em boa parte das zonas de produção, demonstrando, nesse início, boa produtividade e qualidade. Em outras regiões, a cultura segue com bom desenvolvimento, com lavouras sadias e com potencial produtivo elevado. Nessa última semana, as condições climáticas, em especial as noturnas, têm preocupado os agricultores, pois as noites frias, nessa época, podem comprometer o desenvolvimento da cultura.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/04/plantio-de-soja-chega-a-70-da-area-no-rs.html / Por DATAGRO

Alíquota para importar defensivos agrícolas deve ser maior

Um pedido de elevação da alíquota de importação de alguns defensivos agrícolas da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) foi encaminhado à Câmara de Comércio Exterior (Camex). Com isso, Clorpirifós, Fipronil, Imidacloprido, Metomil, Carbedazim e Tebutiurom podem ter aumento na taxas de aquisição.
 
 
 
Em nota, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disse que está mobilizada para impedir o aumento das alíquotas de importação. A entidade se posicionou contra ao retorno da alíquota de importação de 8% e solicitou que os produtos fossem mantidos na Letec, pois a taxa elevaria o custo de produção dessas culturas. Hoje, por estarem na Letec, a alíquota para importação desses defensivos é de 0%.
 
Na safra 2015/16, por exemplo, o gasto com defensivos agrícolas representou, em média, 32% dos custos operacionais efetivos para os produtores de soja de Sorriso (MT). Para o café, o aumento da alíquota para os produtos Clorpirifós e Imidacloprido causará prejuízos fitossanitários, pois a elevação dos preços desses defensivos pode dificultar o controle de pragas como a broca-do-café, cigarras e bicho-mineiro.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/04/aliquota-para-importar-defensivos-agricolas-deve-ser-maior.html / Por DATAGRO

Economia e respeito ao meio ambiente

O curso que foi realizado em parceria entre o Centro de Cultura Professor Benedito de Castro e o SENAR, ensinou a fazer materiais de forma respeitosa com o meio ambiente, tais como sabão líquido e em barra, sabonete líquido, amaciante e desinfetante, como também luminárias com o uso de canos de PVC. A Coordenadora de Cultura Dorotéa Schaeffer agradece a participação dos alunos, bem como a dedicação da instrutora do Senar, Marlidiane Klug.

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Santo Augusto / Link: http://www.santoaugusto.rs.gov.br/?pg=desc-noticia&id=1927

Chuvas irregulares atrasam plantio de soja

Devido à chuvas irregulares, o plantio da soja começou de forma atrasada em algumas lavouras do Brasil. Em contrapartida, a primeira quinzena de novembro registrou chuvas mais abrangentes, retomando de forma mais intensa o plantio do grão. As informações são da Somar Meteorologia.
 
 
 
No MATOPIBA, (região que compreende parte dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a chuva retornou em outubro, quando o vazio sanitário chegou ao fim e se tornou mais abrangente na primeira metade de novembro. A umidade do solo chegou a ficar acima dos 50% na última semana e a semeadura atingiu os 40% na Bahia, 35% no Maranhão, 28% no Tocantins e 16% no Piauí.
 
Na parte central do país, o cenário voltou a se tornar mais otimista. No Mato Grosso, que também começou a semeadura mais tarde comparado à última safra, a fase de plantio passou dos 95% nesta semana. “As chuvas devem contribuir com o desenvolvimento das plantas nesta região, mas a preocupação com a propagação de ferrugem aumenta, uma vez que a fase de desenvolvimento da soja deve coincidir com o período mais úmido”, comenta, em nota, o meteorologista Celso Oliveira.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/11/24/chuvas-irregulares-atrasam-plantio-de-soja.htmlv / Por DATAGRO

Como a agricultura pode contribuir com as mudanças climáticas?

Durante a 23ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP23), a agricultura foi formalmente reconhecida como atividade emissora de gases do efeito estufa e incluída nos debates sobre a implementação do Acordo de Paris.
 
Desse modo, a atividade ganha ainda mais importância na preservação do meio ambiente. Isso porque, com práticas responsáveis e investimento em tecnologia, a agricultura conseguiria reduzir em 6% o seu volume de emissões de gases do efeito estufa.
 
Diante desse cenário, o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), destaca que a atividade contribuiria substancialmente para manter o aquecimento global abaixo dos 2º C, tal como previsto pelo Acordo de Paris. As deliberações da COP23 sobre agricultura determinam a realização de estudos que deverão ser concluídos em 2020, para orientar as decisões da COP26.
 
O FIDA cobra ainda dos países que tomem medidas para reduzir a pegada de carbono de seus respectivos setores agrícolas.
 
Link: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/11/24/como-a-agricultura-pode-contribuir-com-as-mudancas-climaticas.html / Por DATAGRO

Governança é palavra-chave para o agro atrair investimento privado

O agronegócio precisa avançar em governança, transparência e gestão de riscos, a fim de atrair capital privado, sejam eles recursos advindos de fundos de investimento, mercado de capitais, investidores pessoa-física, entre outras fontes.
 
Financiamento por meio de crédito rural está com os dias contados, dizem especialistas
 
 
Foi o que ressaltaram economistas, dirigentes e executivos, entre os quais Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos, durante o XP DATAGRO Agrifinance, evento técnico financeiro do agronegócio, realizado nesta quarta-feira (08), em São Paulo (SP).
 
Na avaliação de Arlindo Moura, CEO da Terra Santa e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o crédito rural oficial foi útil para financiar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro até hoje, mas é um modelo que está com os dias contados. Segundo o dirigente, o financiamento do setor se dará agora, por exemplo, via mercado de capitais, por meio de instrumentos de captação como CRA, LCA, entre outros.
 
 
Neste processo de atração de investimento privado para o segmento, Fernando Galleti, CEO do Minerva, pontuou que o investidor, com vistas à rentabilidade do capital aplicado, também terá que entender das especificidades dos mercados agrícolas, que é marcado por ciclos de alta e de baixa.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/2017/11/09/governanca-e-palavra-chave-para-o-agro-atrair-investimento-privado.html / Por DATAGRO

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