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Governo libera R$ 384 milhões para contratação de seguro rural

Governo libera R$ 384 milhões para contratação de seguro rural

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) anunciou a liberação de 384 milhões para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). De acordo com a pasta, os recursos serão ofertados entre os meses de março e novembro deste ano e vão permitir subvencionar a contratação de aproximadamente 70 mil apólices, abrangendo mais de 50 culturas.
Do montante ofertado, R$ 115 milhões serão destinados à contratação de apólices para o milho safrinha, trigo e demais grãos de inverno, R$ 175 milhões para os grãos de verão (soja, milho, arroz, feijão e demais grãos), R$ 72 milhões para as frutas, R$ 1 milhão para o seguro pecuário e R$ 21 milhões para as demais culturas.
Outros 175 milhões serão destinados para grãos de verão, R$ 20 milhões serão utilizados, exclusivamente, na subvenção de produtos de seguro rural do tipo “faturamento agrícola”, mais conhecido como “seguro renda”. Outros R$ 5 milhões serão destinados a projeto piloto de seguro envolvendo a participação direta de empresas privadas.
O modelo proposto consiste em promover a contratação do seguro pelo produtor rural, tendo como contrapartida a participação de um agente privado com interesse comum quanto ao objeto a ser segurado. Nesse modelo, o pagamento do valor referente ao prêmio do seguro é compartilhado entre o produtor, o agente privado e governo (subvenção). Além disso, serão liberados R$ 15 milhões, ainda no primeiro semestre, para que o produtor que contrata o custeio antecipado da safra também possa adquirir sua apólice com o apoio do PSR.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/seguro-rural/2018/03/16/governo-libera-r-384-milhoes-para-contratacao-de-seguro-rural.html / Por DATAGRO
Novo relatório do USDA traz informações positivas para os mercados da soja e milho

Novo relatório do USDA traz informações positivas para os mercados da soja e milho

O relatório de oferta e demanda de grãos, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), nesta quinta-feira (08), trouxe informações positivas para os mercados da soja e do milho, mas negativas para o trigo na Bolsa de Chicago (Cbot), diz análise da DATAGRO Consultoria.
Para a soja, o fato mais relevante foi o aumento nos estoques finais do ciclo 2017/18 dos EUA acima do esperado pelo mercado [15 milhões de toneladas]. Por outro lado, os estoques mundiais da oleaginosa foram revisados para baixo, se situando agora em torno de 94,4 mi tons.
No que diz respeito ao milho, destaque para o corte acima do esperado nos estoques dos EUA [54 mi tons] e mundiais [119,1 mi tons]. Em relação ao trigo, ressalta-se a elevação dos estoques dos EUA [28,1 mi tons] e mundiais [268,8 mi tons].
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/graos/2018/03/09/novo-relatorio-do-usda-traz-informacoes-positivas-para-os-mercados-da-soja-e-milho.html / Por DATAGRO
Soja: Brasil: Exportações em janeiro são recorde histórico para o mês

Soja: Brasil: Exportações em janeiro são recorde histórico para o mês

O Brasil exportou 1,564 milhão de toneladas de soja em janeiro, recorde histórico para o mês, apontam dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), captados pela DATAGRO Consultoria.
Exportação de soja atinge volume inédito para janeiro (Foto: Appa)Exportação de soja atinge volume inédito para janeiro (Foto: Appa)
O volume embarcado, no entanto, foi inferior ao montante de 2,356 mi tons de dezembro de 2017. No acumulado do ano comercial, que corresponde a fevereiro de 2017 e janeiro de 2018, as exportações brasileiras da oleaginosa alcançaram 68,808 mi tons, incremento de 32% frente o período anterior.
Em relação às exportações de farelo de soja, os embarques atingiram 1,128 mi tons em janeiro, contra 674 mil toneladas de dezembro de 2017. No ano comercial, as vendas externas de farelo chegaram a 13,913 mi tons, queda de 5%.
No que diz respeito às exportações de óleo de soja, os embarques alcançaram 54 mil tons em janeiro, contra 51 mil tons de dezembro de 2017. No ano comercial, as vendas externas de óleo de soja chegaram a 1,322 mi tons, recuo de 2%.
Por Datagro
Link: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2018/02/22/soja-brasil-exportacoes-em-janeiro-sao-recorde-historico-para-o-mes.html

Soja: EUA: Exportações devem cair 9,5% em 2018

De acordo com novo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), o volume de exportação de soja dos EUA em 2018 está estimado em 57,2 milhões de toneladas, recuo de 9,5% ante o resultado de 2017. 
 
A receita gerada com a comercialização da commodity está projetada em U$ 22 bilhões, 9% menor que o valor obtido em 2017. Segundo o USDA, a redução é resultado do menor ritmo de embarque para a China, bem como da concorrência com o grão brasileiro.
 
Link: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2018/02/26/soja-eua-exportacoes-devem-cair-9-5-em-2018.html / Por DATAGRO

Caixa lança custeio antecipado para safra 2018/19

A Caixa Econômica Federal iniciou campanha de antecipação do crédito de custeio agrícola para o financiamento da safra 2018/19, com taxas reduzidas para produtores rurais e cooperativas. O objetivo, segundo a instituição, é atender à necessidade de recursos para o financiamento do custeio das culturas de soja, milho, arroz e algodão, que juntas representam historicamente a maior fatia de recursos do crédito rural para o custeio da safra.
 
 
 
De acordo com os números do Banco Central do Brasil, estas culturas responderam por cerca de 67% do total de crédito rural contratado pelos agricultores para o custeio das lavouras no último ano safra.
 
 
Segundo o pacote da Caixa, os produtores do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (PRONAMP) poderão contar com a redução nas taxas do custeio de 7,5% para 6,7% ao ano. Agroindústrias e cooperativas terão taxas promocionais a partir de 7,5% ao ano e para demais produtores pessoas físicas as taxas serão de 7,7% ao ano.
 
 
A instituição destaca, ainda, que além do custeio antecipado da safra verão 2018/19, as taxas reduzidas alcançam também as operações de estocagem da safra vigente e o custeio pecuário para todos os produtores pessoas física, as linhas de adiantamento a cooperados e industrialização para cooperativas de produção e o custeio de integração para agroindústrias que atuam na suinocultura e avicultura. As taxas promocionais serão ofertadas até o final de março.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/politica-setorial/credito-rural/2018/02/20/caixa-lanca-custeio-antecipado-para-safra-2018-19.html / Por DATAGRO

Exportações do agronegócio têm alta 4,9% em janeiro

As exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 6,16 bilhões em janeiro, alta de 4,9% sobre os US$ 5,87 bilhões do mesmo mês no ano passado. As importações tiveram redução de 2,7%, passando de US$ 1,27 bilhão para US$ 1,24 bilhão. Como resultado, o saldo comercial no primeiro mês do ano foi de US$ 4,92 bilhões ante os US$ 4,60 bilhões de janeiro de 2017. O agronegócio contribuiu com 36,3% do total das exportações brasileiras no mês. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (09) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 
 
Os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: carnes (19,3% de participação); produtos florestais (18,7% de participação); complexo soja (16,8% de participação); complexo sucroalcooleiro (10,3% de participação); e cereais, farinhas e preparações (8,9% de participação).
 
As vendas externas de carnes somaram US$ 1,19 bilhão. Houve queda do volume exportado em 5,9%, amenizada pela expansão de 3,8% no preço. A carne bovina se destacou com incremento de 24,2%. Houve expansão tanto da quantidade exportada (+15,7%) quanto do preço médio de exportação (+7,3%).
 
Exportações de carne de frango somaram US$ 512,72 milhões (-13,4%), com queda no quantum exportado (-8,9%) e no preço médio (-5%). Ocorreu queda, também, nas vendas de carne suína, que passaram de US$ 137,91 milhões para US$ 110,19 milhões (-20,1%). A quantidade exportada recuou 15,8% enquanto o preço médio diminuiu 5,1%.
 
Recorde na venda de celulose
 
Os produtos florestais passaram para a segunda posição dentre os principais setores exportadores. As vendas tiveram forte alta de preço, possibilitando a expansão das exportações de US$ 956,62 milhões para US$ 1,15 bilhão, montante recorde da série histórica (1997-2018). A celulose foi o principal produto exportado, com US$ 713,61 milhões em vendas externas (+19,9%), também valor recorde da série histórica. As exportações de madeiras e suas obras foram de US$ 268 milhões (+27,6%) enquanto as exportações de papel atingiram US$ 165,90 milhões (+10,6%), com valor e volume recorde.
 
O complexo soja suplantou a marca de US$ 1 bilhão em vendas externas, chegando a US$ 1,03 bilhão em exportações (+7,4%), valor recorde para janeiro. A forte expansão na quantidade exportada de soja em grão (+71,5%), com valor e volume recorde para o mês, possibilitou o aumento do valor exportado, mesmo com a queda de 5% no preço médio. As vendas externas de soja em grão foram de US$ 594,26 milhões (+62,9%), enquanto as exportações de farelo caíram 26,2%, atingindo US$ 395,38 milhões, e as exportações de óleo diminuíram 30,3%, com vendas externas de US$ 42,21 milhões.
 
As vendas do complexo sucroalcooleiro tiveram queda, passando de US$ 1,03 bilhão em janeiro de 2017 para US$ 634,01 milhões em janeiro. Houve redução na quantidade exportada de açúcar (-29,2%), bem como no preço médio de exportação do produto (-16,8%). Com efeito, as vendas externas de açúcar passaram de US$ 955,40 milhões m para US$ 562,54 milhões. As exportações de álcool também diminuíram, de US$ 71,54 milhões para US$ 70,08 milhões (-2%).
 
Importações
 
Os principais produtos importados foram: trigo (US$ 124,32 milhões, +18,3%); papel (US$ 80,82 milhões, +33,7%); álcool etílico (US$ 73,11 milhões, -14,9%); vestuário e outros produtos têxteis (US$ 50,10 milhões, +13,6%); salmões (US$ 46,20 milhões, +4,3%); azeite de oliva (US$ 37,30 milhões, +77,8%); batatas preparadas (US$ 31,33 milhões, +25,1%); borracha natural (US$ 29,80 milhões, +6,7%); cacau inteiro ou partido (US$ 28,32 milhões, +24,8%); filé de peixe, congelados (US$ 27,90 milhões, -13,6%).
 
Acumulado em 12 meses
 
As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 96,30 bilhões entre fevereiro de 2017 e janeiro deste ano, registrando acréscimo de 12,2%. Do lado das importações, o resultado foi de US$ 14,12 bilhões em alta de 1%. E o saldo comercial do agronegócio em 12 meses saltou de US$ 71,84 bilhões para US$ 82,18 bilhões.
 
Nos 12 meses, a pauta das exportações do agronegócio foi liderada por produtos do complexo soja, que somaram US$ 31,79 bilhões, respondendo por 33% das exportações. Na sequência, destacam-se as vendas de carnes (US$ 15,45 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 11,84 bilhões), produtos florestais (US$ 11,72 bilhões) e cereais (US$ 5,43 bilhões). Em conjunto, esses cinco grupos de produtos representaram 79,2% do total da pauta.
 
O segmento de frangos sobressaiu no setor de carnes, com vendas de US$ 7,06 bilhões. O produto in natura foi o destaque, totalizando US$ 6,37 bilhões, que comparado ao período anterior representou aumento de 4,7%. O resultado foi explicado pela elevação de 6,7% no preço médio. As exportações de carne bovina atingiram US$ 6,17 bilhões, com destaque para as vendas in natura, que somaram US$ 5,14 bilhões, em alta de 17,1%. As vendas do complexo sucroalcooleiro somaram US$ 11,84 bilhões nos últimos 12 meses, predominando as exportações de açúcar (US$ 11,02 bilhões), seguido à distância pelo álcool (US$ 805,40 milhões).
 
Situando-se como quarto setor na pauta, as exportações de produtos florestais atingiram US$ 11,72 bilhões. O setor de cereais foi o quinto da pauta, com exportações de US$ 5,43 bilhões. As vendas de milho predominaram, somando US$ 4,79 bilhões, valor que superou em 51,3% o resultado do período anterior.
 
Quanto às importações, os destaques da pauta foram as aquisições de pescados (aumento de 17,6%, para US$ 1,39 bilhão), trigo (-14,4%, caindo para US$ 1,17 bilhão), álcool etílico (+89,5%, US$ 884,95 milhões), papel (+16,4%, para US$ 861,64 milhões), malte (-11,1%, para US$ 416,27 milhões), borracha natural (+25,2%, para US$ 408,10 milhões), óleo de palma (-0,4%, para US$ 377,31 milhões), azeite de oliva (+25,5%, para US$ 351,14 milhões).
 
Principais destinos
 
A Ásia ampliou ainda mais a franca liderança entre os destinos do agronegócio brasileiro, respondendo por 46,1% do total exportado ante 43,7% do período anterior. O total das exportações à região somou US$ 44,42 bilhões, com alta de 18,4%. A pauta concentra-se em soja em grão, seguido por carnes, açúcar e celulose, destinados, sobretudo, ao mercado chinês. O segundo destino foi a União Europeia, totalizando US$ 16,93 bilhões, muito próximo do período anterior (US$ 16,89 bilhões). Como principais itens, citam-se: farelo e grãos de soja, café, celulose, carnes e suco de laranja.
 
Com exportações de US$ 8,71 bilhões, o Oriente Médio situou-se na terceira posição entre os blocos/regiões. Ante igual intervalo do ano anterior, observou-se aumento de 7,5% nas vendas. Na pauta, como principais itens: açúcar, carnes, milho e soja em grão.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/economia/2018/02/09/exportacoes-do-agronegocio-tem-alta-4-9-em-janeiro.html / Por Datagro

Brasil exporta o maior volume de soja para o mês de janeiro

1564 mil toneladas de soja, volume recorde para o período, uma vez que os embarques somaram 912 mil em janeiro/17. No entanto, na comparação com dezembro/17 as exportações recuaram, já que o volume embarcado foi de 2356 mil tons, segundo dados do Ministério Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC), compilados pela DATAGRO Consultoria.
No acumulado de fevereiro a janeiro (ano comercial) as vendas externas totalizaram 68808 mil t contra 52099 mil t do ano anterior.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2018/02/02/brasil-exporta-o-maior-volume-de-soja-para-o-mes-de-janeiro.html / Por DATAGRO

Agropecuária encerra 2017 com saldo positivo na geração de empregos

O setor agropecuário foi um dos destaques na geração de emprego formal em 2017. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no último ano, o segmento criou 37.004 postos, revertendo a queda de 2016 (-14.193 vagas).
 
Agropecuária criou mais de 37 mil vagas de emprego formal em 2017
 
Com esses resultados, a agropecuária só não criou mais vagas que o setor do Comércio, que foi responsável pelo geração de 40.087 postos de trabalho formais no ano passado. Se considerado apenas os resultados de dezembro, a atividade do campo se destaca de forma negativa, quando foram fechados 44.339 postos.
 
Se analisados os resultados de todos os setores, o Caged destaca uma recuperação na geração de empregos no País. Isso porque, no acumulado dos últimos 12 meses, o mercado brasileiro indicou o fechamento de 20.832 vagas, uma redução de apenas 0,05% em relação ao estoque de dezembro de 2016. Com base nesse resultado, o Caged prevê um cenário mais otimista para a geração de empregos no País em 2018.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/mercado-agricola/economia/2018/01/26/agropecuaria-encerra-2017-com-saldo-positivo-na-geracao-de-empregos.html / Por DATAGRO

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