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Agro contribui novamente para superávit da balança comercial

Agro contribui novamente para superávit da balança comercial

Soja é destaque entre os produtos brasileiros exportados neste ano

A balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrou o segundo melhor superávit para meses de novembro, informa a “Agência Brasil”. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o país exportou US$ 4,062 bilhões mais do  que importou no mês passado. O saldo só foi inferior ao de novembro de 2016, quando o superávit tinha atingido US$ 4,8 bilhões.

As exportações somaram US$ 20,922 bilhões no mês passado, alta de 25,4% em relação a novembro do ano passado pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 16,860 bilhões, aumento de 28,3% na mesma comparação, também pela média diária.

De janeiro a novembro, o saldo da balança comercial somou US$ 51,698 bilhões, queda de 16,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do recuo, este é o segundo melhor saldo desde o início da série histórica, em 1989, perdendo apenas para o do ano passado, quando as exportações tinham superado as importações em US$ 61,992 bilhões.

No acumulado de 2018, as exportações totalizaram US$ 220,002 bilhões, aumento de 9,4% em relação ao período de janeiro a novembro de 2017. As importações atingiram US$ 168,304 bilhões, alta de 21,3%. O crescimento das importações em ritmo maior que o das importações provocou o recuo no saldo da balança comercial neste ano. De acordo com o MDIC, as compras do exterior subiram por causa da recuperação da economia.

De janeiro a novembro, as exportações aumentaram 5,5% em preço e 3,5% em volume. Segundo o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto, os principais destaques do ano foram soja, máquinas e aparelhos de terraplanagem e manufaturados de ferro e aço. Apesar da imposição de quotas pelos Estados Unidos no meio do ano, o aumento das cotações garantiu o recorde nas vendas do produto.

As importações subiram 5,7% em preço e 15% em volume. O secretário, no entanto, informou que parte dessa alta deve-se ao novo Repetro, regime especial de importação de equipamentos para o setor de petróleo e gás. Por causa do novo regime, que entrou em vigor este ano, o país está gradualmente importando plataformas de petróleo que estavam registradas no exterior, o que impacta o saldo da balança comercial.

Fonte: DATAGRO / Foto: APPA

Exportações do agronegócio crescem 5,7% em outubro na comparação anual

Exportações do agronegócio crescem 5,7% em outubro na comparação anual

Embarques do setor representaram 38,5% do total das vendas externas brasileiras no mês passado

Em outubro de 2018, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 8,48 bilhões, o que representou alta de 5,7% em comparação ao mesmo mês de 2017. Com esse valor, o agronegócio alcançou participação 38,5% do total das vendas externas brasileiras no mês. Já as importações do agronegócio totalizaram US$ 1,19 bilhão em outubro, com elevação de 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Como resultado, o saldo da balança comercial do agronegócio no mês foi de US$ 7,29 bilhões (+5,9%).

 

A divulgação dos dados da Balança Comercial do Agronegócio, elaborados pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi feita na última sexta-feira (16).

Em relação aos setores exportadores do agronegócio brasileiro, os destaques do período foram o complexo soja (30,9%); carnes (15,9%); produtos florestais (13,2%); complexo sucroalcooleiro (8,3%); e cereais, farinhas e preparações (7,6%). Em conjunto, as vendas externas desses cinco setores apresentaram participação de 75,9% do total exportado pelo agronegócio brasileiro em outubro de 2018.

As exportações do complexo soja cresceram 78,8% em relação a outubro de 2017, com US$ 2,62 bilhões. A maior parcela desse valor foi gerada pelas exportações de soja em grãos, que alcançaram volume recorde para todos os meses de outubro com 5,35 milhões de toneladas (+115,1%), o que resultou em uma cifra também recorde para o mês de outubro de US$ 2,11 bilhões (+124,2%).

As vendas de carnes totalizaram US$ 1,35 bilhão no período, uma redução de 5% ante US$ 1,42 bilhão verificado no mesmo mês do ano anterior. Houve aumento de 3,5% no quantum comercializado, com 608 mil toneladas. O principal item negociado no mês foi a carne bovina, com US$ 619 milhões (+3,3%). Em relação à quantidade, verificou-se novo recorde de comercialização da carne bovina in natura para os meses de outubro, com 136 mil toneladas negociadas.

Em terceiro lugar no ranking dos setores do agronegócio que mais exportaram em valor, os produtos florestais registraram a soma de US$ 1,12 bilhão, com crescimento de 10,2% em relação ao US$ 1,02 bilhão obtido no mesmo mês do ano anterior. O principal produto negociado foi a celulose, com o valor recorde para os meses de outubro de US$ 619,46 milhões (+14,9%) e 1,12 milhão de toneladas (+4,2%), respectivamente.

Fonte: Datagro / Link: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2018/11/19/exportacoes-do-agronegocio-crescem-5-7-em-outubro-na-comparacao-anual.html

Plantio da safra de soja no MS alcança 54% da área

Plantio da safra de soja no MS alcança 54% da área

Semeadura está adiantada na comparação ao registrado em igual período do ano passado.

Com maior espaçamento das chuvas, as plantadeiras aceleraram o plantio da soja no Mato Grosso do Sul. Foram 812.240 hectares plantados no período de dez dias, considerando dados da última sexta-feira (19), avanço de 28,6%, totalizando 54,2% do total da área estimada para o cultivo da oleaginosa na safra 2018/19. Os dados são do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio – SIGA, gerenciado pela Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS).

A região Sul está com o plantio mais avançado, em média a 60%, enquanto a região central está com 42% e a região Norte com 37,3% de média. A área plantada até o momento, conforme estimativas do SIGA é de, aproximadamente, 1,539 milhão de hectares.

“Esta é a melhor época para plantar e as chuvas deram um espaçamento valioso. O produtor está pronto, com equipes bem alinhadas. Na última semana não adiantamos mais devido ao excesso de chuvas, Mas aproveitamos bem a janela que se abriu nos últimos dias”, diz o presidente da Aprosoja/MS, Juliano Schmaedecke.

A porcentagem de área plantada é superior em aproximadamente 10,8% na comparação ao registrado no mesmo período da safra 2017/18.

Vendas de máquinas agrícolas crescem 17,5% em setembro na comparação anual

Vendas de máquinas agrícolas crescem 17,5% em setembro na comparação anual

De acordo com a Anfavea, número de unidades comercializadas chegou a 4,9 mil no mês passado.

As vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias em setembro foram de 4,9 mil unidades, alta de 17,5% com relação as 4,2 mil do mesmo mês do ano passado, e queda de 2,3% ante as cinco mil de agosto, apontam dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Vendas de máquinas agrícolas cresceram no acumulado do anoVendas de máquinas agrícolas cresceram no acumulado do ano

Segundo a entidade, no acumulado dos primeiros nove meses do ano, o total de máquinas negociadas cresceu 7,7%, com 34,6 mil unidades 2m 2018 e 32,1 mil no ano anterior.

De acordo com a Anfavea, os fabricantes produziram 5,8 mil unidades em setembro, índice 14,9% menor do que as 6,8 mil unidades que saíram das linhas de montagem em agosto e 40,1% superior frente as 4,1 mil de igual mês do ano passado. No acumulado deste ano, a produção chegou a 46,2 mil unidades: crescimento de 9,2% em relação as 42,3 mil de 2017.

As exportações até setembro foram de 9,7 mil unidades, número menor em 2,4% se comparado com as 10,0 mil do ano passado.

 

Fonte: DATAGRO / Link:  http://www.uagro.com.br/editorias/tecnologia/maquinas-e-implementos/2018/10/05/vendas-de-maquinas-agricolas-crescem-17-5-em-setembro-na-comparacao-anual.html

Mais uma turma com formação em Inseminação Artificial

Mais uma turma com formação em Inseminação Artificial

Mais uma turma com formação concluída no curso de Inseminação Artificial de Bovinos. Destaque na participação do vice presidente do Sindicato Rural de Arvorezinha-RS. Parabéns a turma e ao instrutor Dr. Paulo e como sempre ao Celso pela acolhida neste grande dia.

Estudo indica caminhos para melhor precificação do seguro rural

Estudo indica caminhos para melhor precificação do seguro rural

Relatório apresenta cálculos para obtenção do prêmio atuarialmente mais justo e preciso.

Estudo desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Estatística e Experimentação Agronômica, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), apresentou métodos alternativos para precificação dos seguros de produtividade e faturamento agrícola.

Na precificação do seguro de produtividade, Gislaine Vieira Duarte, autora do trabalho, utilizou distribuições paramétricas que capturam a simetria, a assimetria e a bimodalidade dos dados, “características geralmente encontradas em produtividades de soja brasileiras e que devem ser levadas em consideração para obter o prêmio atuarialmente justo e mais preciso”. Por sua vez, na precificação do seguro de faturamento, a metodologia de cópulas foi utilizada na análise multivariada entre produtividade de soja e preços (análise bidimensional).

No caso do seguro de produtividade e faturamento (tridimensional), os resultados sugerem que as taxas cobradas pelas seguradoras estão superfaturadas quando comparadas com a metodologia apresentada. “A superestimação da taxa dificulta a expressiva venda de seguros no Brasil, além de atrair agricultores com maiores riscos, fortalecendo o problema de seleção adversa”.

No caso do seguro de faturamento (bidimensional), em que não se leva em consideração a influência do câmbio (dólar) na modelagem, “os resultados sugerem que as seguradoras subestimam as taxas do seguro de faturamento, o que pode levar a uma perda grande para a seguradora, pois esta pode estar considerando um risco muito menor do que deveria ser levado em consideração”. A tese teve orientação do professor Vitor Augusto Ozaki, do departamento de Economia, Administração e Sociologia.

11º Canto Nativo 2018 – Resenha final confiram o que foi e até ano que vem

Confiram o vídeo final com o que foram todos os dias do 11º Canto Nativo que ocorreu em agosto de 2018 nas dependências do Sindicado Rural de Santo Augusto.

11º Canto Nativo 2018

Confiram o vídeo final com o que foram todos os dias do 11º Canto Nativo que ocorreu em agosto de 2018 nas dependencias do Sindicado Rural de Santo Augusto.

Publicado por Sindicato Rural de Santo Augusto – SRSA em Quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Ainda sobre o 11º Canto Nativo, vejam algumas fotos selecionadas da final

Ainda sobre o 11º Canto Nativo, vejam algumas fotos selecionadas da final

Ainda sobre o Canto Nativo 🎼🏆🎤 vejam algumas fotos selecionadas pelo fotógrafo Renan Rigon da empresa Connect Records 👏👏👏👏

Publicado por Sindicato Rural de Santo Augusto – SRSA em Quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Resultados oficiais do 11º Canto Nativo e do 4º Cantinho Nativo 2018

Resultados oficiais do 11º Canto Nativo e do 4º Cantinho Nativo 2018

VENCEDORES DO 11° CANTO NATIVO DE SANTO AUGUSTO

1º lugar Melhor Música: Quando um taura se faz terra
Troféu Canto Nativo
Letra – Romulo Chaves – Melodia e Interprete – Jean Carlo Kirchoff

2º lugar Melhor Música: Motivos para o meu canto
Troféu Nerci Liberato da Conceição
Letra – Luiz Onério Pereira – Melodia – Leandro Massah – Interprete – Nando Soares

3º lugar Melhor Musica: Culpa
Troféu Mario Regis Sperotto
Letra – Matheus Costa Borges – Melodia Guilherme Castilhos – Interprete – Felipe Prates

Música Destaque Regional: Sereno
Troféu SAESMA
Letra – Dalvan Medina – Melodia Parcelo Paz Carvalho – Interprete – Ruggiero Saciloto

Música Mais Popular: Ave Maria das Antônias
Troféu João Câncio
Letra – Davi Texeira – Melodia – Maximiliano Tchê Tuco – Interprete – Ruggiero Saciloto

Melhor Letra: Motivos para o meu canto
Troféu Destaque Nativo

Melhor Intérprete: Nilton Ferreira
Troféu Destaque Nativo

Melhor Arranjo: Culpa
Troféu Destaque Nativo

Melhor Grupo Instrumental: Quando um taura se faz terra
Troféu Destaque Nativo

Melhor Instrumentista: Guilherme Castilhos ( Culpa)
Troféu Destaque Nativo

Talento Regional: Henrique Rodrigues
Troféu Margot Rodrigues

Troféu 30 anos Rádio Querência: Quando se calam as tesouras
Letra – Fabio Daniel Costa/Cristiano Behling/Valtair Behling
Melodia – Henrique Bagistero Fan/Vane Vieira – Interprete – João Quintana Vieira e Grupo

VENCEDORES 4º CANTINHO NATIVO

CATEGORIA INFANTIL – 04 A 09 ANOS
1° LUGAR: ANITA RODRIGUES
MÚSICA: ERA UMA VEZ

CATEGORIA INFANTO-JUVENIL – 10 A 13 ANOS
1° LUGAR: JÚLIA DO AMARAL ANTONINI
MÚSICA FIOS

CATEGORIA JUVENIL – 14 A 17 ANOS
1° LUGAR: ASCHAIANE BUENO DE OLIVEIRA
MÚSICA: QUEM SOU EU

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