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África do Sul vai importar ovos in natura do Brasil

O Brasil já exporta ovos para mais de 50 países, com remessas equivalentes a US$ 110 milhões em 2016. Segundo o secretário de Relações Internacionais, Odilson Luiz Ribeiro e Silva, "o início das exportações brasileiras de ovos in natura e ovos processados para África do Sul reitera a qualidade e sanidade do produto brasileiro e contribuirá para o fortalecimento do setor agropecuário, ampliando e diversificando as exportações".
 
O produto brasileiro chega à África do Sul em até 19 dias, o que representa vantagem em relação a fornecedores dos Estados Unidos, já que o tempo de entrega deles é de 31 dias.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/11/africa-do-sul-vai-importar-ovos-in-natura-do-brasil.html/ Por DATAGRO

Estudo desmonta o mito que o Brasil é o maior consumidor de defensivos

Estudo que relaciona o consumo total de defensivos agrícolas utilizados nas lavouras brasileiras com a área onde eles são aplicados desmonta o mito de que o Brasil é líder no uso desse insumo e o coloca na sétima posição, atrás de vários países, com a liderança mantida pelo Japão. 
 
Quando se relaciona o total aplicado com a produção agrícola, o País passa a ser o 11º do ranking mundial do uso do insumo. A constatação é do professor Caio Carbonari, da Unesp de Botucatu e foi feita durante palestra no evento “Diálogo: Desafio 2050 e Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, evento realizado nesta quinta-feira (30), em São Paulo (SP). O encontro foi uma iniciativa da FAO/ONU, Embrapa, Abag e Andef.
 
De acordo com o professor Carbonari, que participou do painel denominado “Mitos e Fatos”, existe muita informação discrepante nessa área. “A imagem que se cria do agrotóxico não tem conexão com a realidade, pois a agricultura brasileira só conseguiu ter o avanço que teve com tecnologia, inovação e o uso de diversos insumos, entre eles os defensivos”, afirmou. “Necessitamos trabalhar com dados e informações científicas para pautar toda a discussão em torno do assunto”, complementou.   
 
Na mesma linha do professor da Unesp falou a toxicologista Elizabeth Nascimento, da USP, que tratou do tema “Segurança dos Alimentos”. “Em termos científicos, tivemos um grande avanço nos últimos anos no que diz respeito a parâmetros sobre riscos de contaminação em alimentos. Temos hoje no País inúmeros instrumentos que podem nos dizer, com certeza, quanto podemos comer sem correr riscos. Claro que não existe risco zero e nem segurança absoluta”, observou Elizabeth, lembrando que é necessário ainda um esforço na área de comunicação para esclarecer o consumidor sobre essa realidade.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pesquisa-e-tecnologia/divulgacao-cientifica/2017/12/01/estudo-desmonta-o-mito-que-o-brasil-e-o-maior-consumidor-de-defensivos.html / Por DATAGRO

Plantio de soja chega a 70% da área no RS

A semeadura de soja no Rio Grande do Sul chegou a 70% da área esperada para a safra 2017/18. As informações são da Emater-RS, que registra um atraso no plantio em relação ao percentual observado na safra passada. 
 
 
 
Em relação ao milho, 98% da área já foi semeada. Outros 33% estão em fase de desenvolvimento vegetativo; 38%, em floração; 29%, em enchimento de grãos. Nas regiões das Missões e Fronteira Noroeste, inicia a colheita de milho verde para a venda direta ao consumidor e subsistência das propriedades. 
 
O clima com chuvas semanais e períodos de tempo ensolarados vem contribuindo para o bom desenvolvimento das plantas e enchimento dos grãos, provocando otimismo nos produtores em relação à produtividade esperada. 
 
Já foi iniciada a colheita do feijão primeira safra em boa parte das zonas de produção, demonstrando, nesse início, boa produtividade e qualidade. Em outras regiões, a cultura segue com bom desenvolvimento, com lavouras sadias e com potencial produtivo elevado. Nessa última semana, as condições climáticas, em especial as noturnas, têm preocupado os agricultores, pois as noites frias, nessa época, podem comprometer o desenvolvimento da cultura.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/04/plantio-de-soja-chega-a-70-da-area-no-rs.html / Por DATAGRO

Alíquota para importar defensivos agrícolas deve ser maior

Um pedido de elevação da alíquota de importação de alguns defensivos agrícolas da Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) foi encaminhado à Câmara de Comércio Exterior (Camex). Com isso, Clorpirifós, Fipronil, Imidacloprido, Metomil, Carbedazim e Tebutiurom podem ter aumento na taxas de aquisição.
 
 
 
Em nota, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disse que está mobilizada para impedir o aumento das alíquotas de importação. A entidade se posicionou contra ao retorno da alíquota de importação de 8% e solicitou que os produtos fossem mantidos na Letec, pois a taxa elevaria o custo de produção dessas culturas. Hoje, por estarem na Letec, a alíquota para importação desses defensivos é de 0%.
 
Na safra 2015/16, por exemplo, o gasto com defensivos agrícolas representou, em média, 32% dos custos operacionais efetivos para os produtores de soja de Sorriso (MT). Para o café, o aumento da alíquota para os produtos Clorpirifós e Imidacloprido causará prejuízos fitossanitários, pois a elevação dos preços desses defensivos pode dificultar o controle de pragas como a broca-do-café, cigarras e bicho-mineiro.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/12/04/aliquota-para-importar-defensivos-agricolas-deve-ser-maior.html / Por DATAGRO