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Especialistas destacam benefícios da agricultura de baixo carbono

Adotado nas lavouras brasileiras desde 2010, o Programa Agricultura de Baixo Carbono, (Plano ABC), contribuiu para poupar mais de 150 milhões de hectares de área em desmatamento, com os ganhos de produtividade, entre 1976 e 2015, além de reduzir as emissões de gases por bovinos. O destaque foi feito pelo representante do ministério da Agricultura, Elvison Ramos, em debate sobre o tema realizado na Câmara dos Deputados.
 
Mais de 150 milhões de hectares foram poupados de desmatamento com ações do programa ABCMais de 150 milhões de hectares foram poupados de desmatamento com ações do programa ABC
 
“Pastagem de alta qualidade é inversamente proporcional à emissão de gases de efeito estufa, principalmente o metano, porque é uma pastagem que o gado consegue digerir melhor, consegue converter melhor em carne”, afirmou, em nota à Agência Câmara Notícias, Ramos.
 
“Após o pacto, o desmatamento despencou vertiginosamente. Nós tivemos picos em 1995 e 2004 de quase 30 mil quilômetros quadrados na Amazônia Legal. Atualmente, o desmatamento está na ordem de 7,8 mil quilômetros quadrados, destacou.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/10/16/especialistas-destacam-beneficios-da-agricultura-de-baixo-carbono.html

Safra mundial de soja 2017/18 deverá atingir 348 mi/ton

Em seu mais recente relatório mensal de acompanhamento de safra, de setembro, o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou sua estimativa para produção mundial de soja no ciclo 2017/18, que poderá chegar a 348 milhões de toneladas. 
 
No documento anterior, de agosto, o IGC projetou a safra 2017/18 da oleaginosa em 347 mi/ton. Por sua vez, a produção da temporada 2016/17, que está se encerrando, deverá atingir 351 mi/ton.
 
O conselho elevou a previsão para o comércio global da soja no ciclo 2017/18 para 150 mi/ton, um mi/ton acima da projeção anterior e 6 mi/ton superior ao estabelecido para a safra 2016/17. 
 
O consumo mundial deverá crescer na temporada 2017/18 na comparação com a anterior, saltando de 338 mi/ton no ciclo 2016/17 para 351 mi/ton na próxima. Ademais, segundo o IGC, os estoques globais ao término do período 2017/18 deverão se situar em torno de 42 mi/ton, 3 mi/ton a menos do que o estimado para a safra 2016/17.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/10/09/safra-mundial-de-soja-2017-18-devera-atingir-348-mi-ton.html / DATAGRO

Áreas rurais são essenciais para crescimento dos países em desenvolvimento, diz FAO

Jovens dos países em desenvolvimento, que estão se preparando para entrar no mercado de trabalho não devem sair das áreas rurais para fugir da pobreza. É o que afirma O estado mundial da agricultura e da alimentação 2017, relatório elaborado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
 
"Na realidade, as áreas rurais possuem um grande potencial de crescimento econômico vinculado à produção alimentar e aos setores relacionados", destaca a publicação.
 
Jovens não devem deixar áreas rurais para buscar melhores oportunidades de trabalhoJovens não devem deixar áreas rurais para buscar melhores oportunidades de trabalho
 
No entanto, para atingir esses objetivos, as áreas rurais dessas localidades precisam superar alguns desafios, que de acordo com a FAO, são considerados complexos. Entre eles, a combinação de baixa produtividade da agricultura de subsistência, limitações para a industrialização em muitos lugares, e rápido crescimento demográfico e urbanização. "Todos estes obstáculos são um grande desafio para a capacidade dos países em desenvolvimento para alimentar e dar trabalho para seus cidadão", diz  a FAO.
 
O relatório destaca três linhas de ação para estimular a permanência de jovens em áreas urbanas. A primeira trata de um conjunto de políticas que possam garantir aos pequenos produtores totais condições de atender a demanda por alimentos na área urbana. Uma das opções para tornar isso viável é garantir o acesso à terra.
 
A segunda medida é a criação de uma infraestrutura que permita ligar as áreas rurais aos mercados urbanos. Em muitos países em desenvolvimento a falta de estradas rurais, redes elétricas, galpões de armazenagem e sistemas de transporte refrigerado são um grande obstáculo para os agricultores escoar a produção até as grande cidades.
 
A terceira consiste na inclusão não somente das megacidades nas economias rurais-urbanas bem conectadas, mas também nas zonas urbanas menores e dispersas. 
Apesar da preocupação com o êxodo rural dos jovens que vivem no campo, a FAO ressalta que a população rural em países em desenvolvimento passou de 1,5 bilhão de pessoas entre 1960 para 3,1 bilhões em 2015.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/10/09/areas-rurais-sao-essenciais-para-crescimento-dos-paises-em-desenvolvimento-diz-fao.html / Por DATAGRO

Clima instável aumenta incidência de pragas nas lavouras de milho

No andamento do plantio da safra de milho 2017/18, os agricultores do Rio Grande do Sul têm enfrentado problemas com algumas pragas devido à oscilação do clima. De acordo com a Emater-RS, é observada uma alta incidência de lagartas nas lavouras, como a do cartucho (Spodoptera frugiperda) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon).
 
Até mesmo as plantas hibrídas, com tecnologia BT (resistentes a essas pragas) também têm apresentado frequentes e intensos danos. Nas lavouras de milho mais adiantadas, seguem os trabalhos de adubação em cobertura e de utilização de herbicidas quando as plantas atingem o estágio ideal.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/10/02/clima-instavel-aumenta-incidencia-de-pragas-nas-lavouras-de-milho.html / Por DATAGRO

Preços do leite recuam pelo quarto mês consecutivo

Pelo quarto mês seguido, o preço do leite entregue em agosto e recebido pelo produtor em setembro recuou. Dessa vez foram 7 centavos/litro a menos (ou de 6,16%) na comparação com agosto. Com relação a setembro do ano passado, a diminuição é de quase 48 centavos/litro, ou de 30,6%, segundo dados divulgados hoje (02), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
 
Preços do leite seguem tendência de queda
 
 
Segundo o Cepea, um dos motivos da queda nos preços é o consumo fraco na ponta da cadeia devido ao menor poder de compra do brasileiro. Com isso, os preços dos derivados têm diminuído significativamente, na uma tentativa de manter o fluxo de negociações. Para exemplificar esse cenário, o Cepea destaca o preço do leite UHT, cuja queda foi de 7,8% em termos reais, entre agosto e setembro, no mercado atacadista do estado de São Paulo.
 
Outro fator que impulsionou a queda foi o aumento da captação pelas indústrias. De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L), de julho para agosto, a captação cresceu 4,9% na “média Brasil”. Isso aconteceu principalmente nas indústrias do Sul. Em Santa Catarina, o aumento foi de 11,7%, no Rio Grande do Sul, de 6,8%, e no Paraná, de 4,7%.  
 
Para o Cepea, a maior oferta no Sul reduziu os preços também no Sudeste, região que é destino de parte da produção sulista por concentrar o maior mercado consumidor do Brasil. No comparativo entre a média de janeiro a agosto de 2016 com a do mesmo período deste ano, o ICAP-L na “média Brasil” registou alta de 14,9%.elo quarto mês seguido, o preço do leite entregue em agosto e recebido pelo produtor em setembro recuou. Dessa vez foram 7 centavos/litro a menos (ou de 6,16%) na comparação com agosto. Com relação a setembro do ano passado, a diminuição é de quase 48 centavos/litro, ou de 30,6%, segundo dados divulgados hoje (02), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
Preços do leite seguem tendência de quedaPreços do leite seguem tendência de queda
 
Segundo o Cepea, um dos motivos da queda nos preços é o consumo fraco na ponta da cadeia devido ao menor poder de compra do brasileiro. Com isso, os preços dos derivados têm diminuído significativamente, na uma tentativa de manter o fluxo de negociações. Para exemplificar esse cenário, o Cepea destaca o preço do leite UHT, cuja queda foi de 7,8% em termos reais, entre agosto e setembro, no mercado atacadista do estado de São Paulo.
 
Outro fator que impulsionou a queda foi o aumento da captação pelas indústrias. De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L), de julho para agosto, a captação cresceu 4,9% na “média Brasil”. Isso aconteceu principalmente nas indústrias do Sul. Em Santa Catarina, o aumento foi de 11,7%, no Rio Grande do Sul, de 6,8%, e no Paraná, de 4,7%.  
 
Para o Cepea, a maior oferta no Sul reduziu os preços também no Sudeste, região que é destino de parte da produção sulista por concentrar o maior mercado consumidor do Brasil. No comparativo entre a média de janeiro a agosto de 2016 com a do mesmo período deste ano, o ICAP-L na “média Brasil” registou alta de 14,9%.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agroindustria/laticinios/2017/10/02/precos-do-leite-recuam-pelo-quarto-mes-consecutivo.html / Por DATAGRO
 
 

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