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Nos últimos meses, o setor pecuário abriu uma enorme discussão sobre a retirada da vacina contra febre aftosa no Brasil. Atualmente, a imunização só não acontece em Santa Catarina. 
 
Segundo o Para o delegado do Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), João Junior, a medida em termos de mercado é extremamente positiva, visto que há uma valorização maior do produto de países com este reconhecimento. 
 
"A retirada da vacina abre um mercado gigante para o Brasil tanto em valores quanto em aumento do comércio. É importante nos prepararmos para este momento e talvez esta seja a hora, diminuindo o risco de dentro do Brasil para fora", destacou, em nota.
 
Mas, para que o Brasil dê esse passo rumo a imunização, Junior precisa focar na fiscalização das fronteiras secas existentes entre os países da América do Sul. O Rio Grande do Sul, segundo ele, é um dos Estados com mais riscos por fazer divisa com Uruguai e Argentina. 
 
"É importante nos precavermos da doença fortalecendo a fiscalização nas fronteiras. Já tivemos problemas esses tempos na Colômbia, além disso o Brasil está investindo na Venezuela e com isso vai investindo em outros países para o problema não chegar no país, já que é o controle é muito difícil", explica.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/pecuaria/bovinos/2017/09/25/aftosa-retirada-da-vacina-pode-abrir-mercados-para-o-brasil.html / Por DATAGRO

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