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Café: Consumo global vem superando a produção

Nos últimos três anos, o consumo global de café vem superando a produção, revela estudo da Organização Internacional de Café (OIC). Segundo a entidade, o consumo mundial foi de 151,822 milhões de sacas de 60kg, em 2014; 155,712 milhões, em 2015; e 155,1 milhões, em 2016.
 
 
Por sua vez, a produção global, nesse mesmo período, foi de 148,724 milhões de sacas (2014); 151,438 milhões (2015); e 151,624 milhões em 2016. O saldo negativo de cada ano foi, respectivamente, de 3,098 milhões de sacas; 4,274 milhões; e de 3,476 milhões. 
 
 
De acordo com a OIC, esse déficit sucessivo decorre de movimentações de estoques não registrados oficialmente.
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/cafe/2017/02/22/cafe-consumo-global-vem-superando-a-producao.html

CTNBio aprova 2ª soja com tecnologia Xtend da Monsanto

A decisão pela liberação comercial ocorreu na reunião plenária do órgão realizada no último dia 9 de Fevereiro no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília (DF).
A nova tecnologia, que é tolerante aos herbicidas dicamba e glifosato, auxilia no manejo das plantas daninhas, em especial as que já possuem certa resistência aos produtos disponíveis no mercado. “É esperado que com a tecnologia Xtend o manejo da planta daninha seja facilitado, devido à alta eficiência do herbicida dicamba em espécies que já apresentam certa resistência ao Glifosato”, afirma a Abrass (Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja).
De acordo com entidade, é aguardada ainda a aprovação de três novas tecnologias da Monsanto, duas para resistência a lagartas (Bt) e outra tolerante aos herbicidas glifosato e dicamba. A Dow/DuPont também tem novas tecnologias em Soja à espera de aprovação para comercialização por parte da CTNBio.
 
Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/ctnbio-aprova-2–soja-com-tecnologia-xtend-da-monsanto_370253.html

Faturamento da agropecuária brasileira será 2% maior em 2017

O faturamento da agropecuária brasileira em 2017 (VBP) deve chegar a R$ 545,9 bilhões, alta de 2,9% sobre os números do ano passado (R$ 530 bilhões), segundo informações da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
 
O bom desempenho da agricultura nacional é o principal fator para o crescimento do VBP do setor. “O aumento previsto para a produção de milho, soja, arroz, algodão e feijão, é a principal fonte desse crescimento da renda da agricultura em 2017”, avaliou José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da SPA.
 
As lavouras representam 66,8% do VBP, e a pecuária, 33,2%. Em relação a 2016, as lavouras tiveram crescimento real no valor de 5,6%, e a pecuária decréscimo de 2,2%.
 
Entre os produtos para os quais se espera bom desempenho do VBP, podem ser citados o algodão herbáceo com aumento real de 14,9%; amendoim, 25,9%; banana, 16,5%; feijão, 38%; milho, 33%; fumo, 22,2%; soja, 5,7%; e uva, 30,3%. Na pecuária, o melhor desempenho vem sendo observado em carne suína, leite e ovos. Esses produtos vêm tendo melhora nos preços neste ano.
 
Entre os produtos que não apresentam previsão favorável podem ser mencionados a batata inglesa, com redução de 28,7%, no valor da produção, cebola (- 53,1%), laranja (-8,9%), café (-9,6%), pimenta-do-reino (-12,9%), tomate (-35,5%) e trigo (-37,9%). Especialmente cebola, tomate e trigo, têm decréscimo no valor da produção atribuída à queda de preços. Na pecuária, a maior queda de valor vem ocorrendo na carne de frango (-9,9%), e em carne bovina, -2,3 %.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/02/13/faturamento-da-agropecuaria-brasileira-sera-2-maior-em-2017.html / Por Uagro com informações do Mapa

Colheita de milho chega a 35% da área no RS

A colheita de milho no Rio Grande do Sul avança em ritmo acelerado, devido ao início também da colheita da soja no Estado. Segundo informações da Emater – RS, o percentual da área colhida chegou a 5% da área (semeada no cedo), com rendimento superior à expectativa inicial, variando, em algumas regiões, entre 8,5 t/ha e 12 t/ha.
 
A Emater destaca que a qualidade do milho colhido é boa, não apresentando índices significativos de grãos avariados, e os produtores estão colhendo as lavouras dentro dos parâmetros de umidade ideal. No Rio Grande do Sul, as lavouras de milho estão 25% maduras e por colher, 30% em enchimento de grãos, 5% em floração e outras 5% em germinação.
 
Em andamento final, segue o plantio das áreas do tarde (safrinha), mesmo que fora do zoneamento agroclimático (áreas semeadas no pós-fumo ou segundo plantio). No geral, as lavouras do milho do tarde germinaram e se desenvolvem muito bem, inclusive as lavouras plantadas em início de janeiro deste ano, que já estão recebendo a primeira adubação nitrogenada.
 
Em relação ao milho para elaboração de silagem (cerca de 350 mil hectares no RS), a colheita segue para o seu término (70%), com rendimentos considerados muito bons (entre 35 e 40 t/ha), com ótima qualidade de produto final. 
 
Soja
 
O percentual colhido de soja no Estado ainda é pequeno (1%), mas deverá se acentuar a partir de agora, com o aprontamento das lavouras. Atualmente, 10% das lavouras de soja estão maduras e por colher, 44%, em enchimento de grãos, 30% em floração e 15% em germinação e desenvolvimento vegetativo.
 
A comercialização do grão mantém-se com lentidão nos negócios, com tendência de queda no preço. Nesta semana, o valor médio da saca de 60 quilos de soja foi de R$ 66,51, reduzindo 2,26% em relação à semana anterior. Os negócios estão travados, os compradores, cautelosos, e os produtores retraídos, com o foco mantido na lavoura e na colheita que inicia.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/02/13/colheita-de-milho-chega-a-35-da-area-no-rs.html / Por Uagro com informações da Emater-RS

Soja: Especialista faz recomendações para a safra render

A obtenção de uma safra de soja de qualidade passa por um manejo eficiente em todas as fases de produção. É o que afirma o pesquisador da Fundação MT, Fabiano Siqueri. Segundo o pesquisador, a manutenção e vistoria regular da plantação são de extrema importância. “É nelas que podemos identificar as necessidades do cultivo de forma precoce para que o tratamento se torne mais efetivo”, diz.
 
No caso da ferrugem, Siqueri recomenda controle efetivo nas variedades de soja mais precoces. Isso, explica o pesquisador, impedirá problemas às lavouras mais novas e de ciclos que virão depois. “Para isso indicamos o uso de produtos que tenham eficácia desde o momento da aplicação até a colheita para que esses materiais tenham menor inóculo possível ao final do seu ciclo.”
 
De acordo com Siqueri, os fungicidas são a coluna vertebral de um manejo qualificado. “Com efeito de médio a longo prazo, os protetores são essenciais e dão um retorno extremamente positivo ao produtor.  São eles que completarão o programa de defesa e deixarão as ferramentas de manejo úteis por mais tempo.”
 
Ademais, o pesquisador recomenda que o produtor tenha uma gestão de risco conservadora e não se arrisque desnecessariamente. O ideal, ressalta Siqueri, é que o produtor trace uma estratégia que contenha desde o preparo das sementes à colheita. Para isso, enfatiza, o produtor deve fazer o levantamento de todos os riscos da lavoura e seus respectivos tratamentos em todas as fases.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/02/13/soja-especialista-faz-recomendacoes-para-a-safra-render.html/ Por DATAGRO
 
 
 

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