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Farsul apresenta, em entrevista coletiva virtual, proposta de operações estruturadas de crédito encaminhada ao BNDES

Farsul apresenta, em entrevista coletiva virtual, proposta de operações estruturadas de crédito encaminhada ao BNDES

Sugestão visa adaptar mecanismo existente no mercado para renegociação de dívidas de produtores rurais

A Farsul, juntamente com Fetag-RS, Fecoagro-RS, Cotrijal, Aprosoja-RS, Federarroz, Febrac, Agapomi, Sindag, Acergs e Abraleite, apresentou ao BNDES uma alternativa para facilitar e agilizar a renegociação de dívidas dos produtores rurais atingidos pela estiagem que contraíram débitos em instituições que não fazem parte do sistema bancário. A proposta foi detalhada em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, realizada de forma remota em aplicativo de teleconferência, em cumprimento às normas implementadas no Sistema Farsul para prevenção da Covid-19. A estratégia permitiu que os jornalistas interagissem durante a apresentação mantendo o home-office, conforme orientação das empresas jornalísticas.

A solução apresentada pela Farsul se refere a operações estruturadas de crédito e prevê a criação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), por parte do BNDES, para que o Banco compre os CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) que foram originados por empresas como revendedoras de insumos, cooperativas, cerealistas e tradings, lastreadas pelas Cédulas de Produto Rural (CPR). Essa operação é normalmente realizada através de investidores privados, no entanto, se for viabilizada pelo BNDES dará mais agilidade ao processo e reduzirá o juro destas operações, afirma o economista chefe da Farsul, Antonio da Luz.

De acordo com Da Luz, a ideia é transpor, para o agronegócio, um modelo que já funciona para a área de energia e infraestrutura, principais beneficiárias do modelo de FIDC. A ideia é que os produtores rurais, uma vez impedidos de cumprirem os prazos acertados para o pagamento de dívidas, procurem as empresas com as quais contraíram débito para propor que estas acessem diretamente o BNDES juntando diversos títulos, já que quanto maior o volume, mais atrativa esta operação se torna para o Banco. O BNDES, neste caso, se comporta como um investidor sênior, conferindo liquidez às cédulas.

O potencial deste mercado é amplo. Só em 2019, foram realizadas emissões no valor de R$ 15,1 bilhão, predominantemente na forma de CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio). A proposta teve boa receptividade por parte do BNDES, do Ministério da Economia e Ministério da Agricultura, que pode transpor o modelo também para instituições bancárias, ampliando assim o espectro da operação. A apresentação que detalha a proposta pode ser acessada neste link.

Dia da Educação

Dia da Educação

Hoje é dia de celebrarmos a importância da educação, seja escolar, social ou familiar. Educar não é somente instruir é preparar para vida, possibilita a mudança, a formação e a evolução.

NOSSO AGRO – 25 de abril de 2020

NOSSO AGRO – 25 de abril de 2020


Confira os destaques do programa:

– Curso gratuito de educação a distância do Senar ensina a confeccionar máscaras de proteção no combate a COVID-19;

– Conheça a atuação das Federações da Agricultura e Pecuária para manter a produção e a distribuição de alimentos;

– Coronavírus: você vai ver as principais ações do Sistema CNA/Senar junto aos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo;

– Assistência Técnica e Gerencial do Senar: vídeo mostra como funciona o Diagnóstico Produtivo Individualizado.

Farsul apresenta, em entrevista coletiva virtual, proposta de operações estruturadas de crédito encaminhada ao BNDES

Farsul apresenta, em entrevista coletiva virtual, proposta de operações estruturadas de crédito encaminhada ao BNDES

Sugestão visa adaptar mecanismo existente no mercado para renegociação de dívidas de produtores rurais

A Farsul, juntamente com Fetag-RS, Fecoagro-RS, Cotrijal, Aprosoja-RS, Federarroz, Febrac, Agapomi, Sindag, Acergs e Abraleite, apresentou ao BNDES uma alternativa para facilitar e agilizar a renegociação de dívidas dos produtores rurais atingidos pela estiagem que contraíram débitos em instituições que não fazem parte do sistema bancário. A proposta foi detalhada em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, realizada de forma remota em aplicativo de teleconferência, em cumprimento às normas implementadas no Sistema Farsul para prevenção da Covid-19. A estratégia permitiu que os jornalistas interagissem durante a apresentação mantendo o home-office, conforme orientação das empresas jornalísticas.

A solução apresentada pela Farsul se refere a operações estruturadas de crédito e prevê a criação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), por parte do BNDES, para que o Banco compre os CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) que foram originados por empresas como revendedoras de insumos, cooperativas, cerealistas e tradings, lastreadas pelas Cédulas de Produto Rural (CPR). Essa operação é normalmente realizada através de investidores privados, no entanto, se for viabilizada pelo BNDES dará mais agilidade ao processo e reduzirá o juro destas operações, afirma o economista chefe da Farsul, Antonio da Luz.

De acordo com Da Luz, a ideia é transpor, para o agronegócio, um modelo que já funciona para a área de energia e infraestrutura, principais beneficiárias do modelo de FIDC. A ideia é que os produtores rurais, uma vez impedidos de cumprirem os prazos acertados para o pagamento de dívidas, procurem as empresas com as quais contraíram débito para propor que estas acessem diretamente o BNDES juntando diversos títulos, já que quanto maior o volume, mais atrativa esta operação se torna para o Banco. O BNDES, neste caso, se comporta como um investidor sênior, conferindo liquidez às cédulas.

O potencial deste mercado é amplo. Só em 2019, foram realizadas emissões no valor de R$ 15,1 bilhão, predominantemente na forma de CRAs (Certificado de Recebíveis do Agronegócio). A proposta teve boa receptividade por parte do BNDES, do Ministério da Economia e Ministério da Agricultura, que pode transpor o modelo também para instituições bancárias, ampliando assim o espectro da operação. A apresentação que detalha a proposta pode ser acessada neste link.

Sistema Farsul define medidas para o combate do Covid-19

Sistema Farsul define medidas para o combate do Covid-19

Sistema de trabalho implantado em março será mantido no mês de abril Diante do agravamento da pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19) desde nossa última manifestação, em 17 de março passado, e das distintas determinações legais em vigência no território gaúcho, o Sistema Farsul (Farsul – Senar-RS e Casa Rural) passa a adotar as seguintes medidas: 

Para colaboradores: 

– Manutenção do atual sistema de trabalho na forma de home office, ressalvadas as exceções tratadas de forma individual; – Estabelecimento do horário de funcionamento/trabalho de todos os funcionários, independentemente do local de exercício laboral, nos seguintes turnos: das 8h às 12h e das 13h às 17h, ressalvadas as exceções tratadas de forma individual; – Manutenção da suspensão de todas das atividades na sede em Porto Alegre e nos Polos Rede e-Tec de Cruz Alta e São Sepé, ressalvadas as exceções tratadas de forma individual; 

Para atividades externas:

 – Manutenção da suspensão de todas as atividades externas do Sistema Farsul (palestras, reuniões, cursos, ações, treinamentos, visitas, feiras, etc.), que ocorram no período do dia 13/4 ao dia 03/5/2020. 

Para atividades internas: 

– Continuam mantidas as ações prioritárias aos produtores rurais gaúchos como, por exemplo, as questões relacionadas a seca ou a renegociação das dívidas as quais serão executadas de forma remota, em sistema de home office, salvo situações excepcionais em que, com prévio agendamento, seja necessária forma presencial. O Sistema Farsul mantém, através de suas diretorias, gabinete permanente de análise das condições de trabalho e saúde gerados pela pandemia, sendo possível a qualquer momento o estabelecimento de novas providências, sendo estas, portanto, as medidas estabelecidas diante do atual cenário. A diretoria do sistema se coloca à disposição da sociedade gaúcha para todos os esclarecimentos que se façam necessários. Mais uma vez desejando que esse momento de crise se encerre o mais brevemente possível para que o agro gaúcho volte a demonstrar toda a sua capacidade.

Fonte: Senar RS

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