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Defensivo biológico reduz custos de produção da soja

O uso de defensivo biológico, aliado com o Manejo Integrado de Pragas (MIP) na cultura de soja permite, além de manter igual produtividade do sistema convencional, reduzir significativamente os custos de produção. Em alguns casos, essa redução pode chegar ao equivalente ao valor de quatro sacas de soja.
 
A constatação foi feita por Sergio Abud da Silva, supervisor de Implementação da Transferência de Tecnologia da Embrapa Cerrado, durante palestra na Agrobrasilia 2017 – Feira Internacional dos Cerrados, que vai até este sábado (20), no Distrito Federal.
 
Também presente ao evento, o presidente da ABCBio, Gustavo Herrmann, fez questão de reforçar o alerta sobre os riscos de se produzir agentes biológicos em fazendas, sem os cuidados e os controles de um ambiente fabril. 
 
“Atualmente só existe legislação do Ministério da Agricultura que possibilita a produção de produtos fitossanitários e defensivos biológicos para uso na agricultura orgânica.” Segundo o dirigente, nas demais áreas é proibido e quem estiver produzindo, está atuando de forma ilegal. 
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/05/19/defensivo-biologico-reduz-custos-de-producao-da-soja.html / Por DATAGRO

Vendas de fertilizantes caem 16% em abril

As vendas de fertilizantes caíram 16% em abril na comparação com igual mês de 2016. No mês passado, foram comercializadas 1,3 milhão de toneladas do produto ante 1,6 mi/ton de abril do ano passado, informa a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).
 
De acordo com balanço da entidade, a produção registrou queda de 3,5% em abril, somando 662 mil toneladas ante 686 mil ton do mesmo mês do ano passado.
 
Já as importações de fertilizantes intermediários cresceram 11,4%, saltando de 1,5 milhão de toneladas em abril de 2016 para 1,6 milhão ton no último mês.
 
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/05/19/vendas-de-fertilizantes-caem-16-em-abril.html / DATAGRO

Preços recebidos pelos produtores caem 8,98%

Os preços recebidos pelos produtores rurais registraram forte declínio no mês de abril. O Índice de Preços recebidos pelos Produtores Rurais (IIPR), divulgado pela Assessoria Econômica do Sistema Farsul, nesta quarta-feira (17), aponta queda de 8,98%, a segunda maior da série histórica. No acumulado do ano, o resultado é de -18,11%.
 
 
 
Arroz (-11%), Soja (-10%), Milho (8%) e Suínos (-8%), foram os principais responsáveis pelo resultado. Tradicionalmente abril é um mês de redução nos preços por uma maior oferta de produtos, pressionando os valores pelo alto volume de comercialização. Segundo a Farsul, os números reforçam o argumento da não existência de uma relação direta entre os preços no campo e nos supermercados.
 
Por serem mercados diferentes, as composições dos valores também são.  Isso pode ser comprovado na comparação entre o IIPR e o IPCA Alimentos e Bebidas, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado dos últimos doze meses, os produtores receberam -18,14%, num movimento totalmente oposto ao das prateleiras que registraram aumento de 3,51% no mesmo período.
 
Os custos de produção também apresentam queda. O Índice de Inflação dos Custos de Produção (IICP) atingiu -1,63. Este é o terceiro mês consecutivo com deflação, mesmo com leve aumento na taxa de câmbio. Os fertilizantes são os principais responsáveis pelo resultado, além de acentuada queda nos tributos de comercialização. Pela segunda vez o IICP acumulado do ano e em 12 meses também apresenta resultado negativo de -2,9% e -1,6%, respectivamente. Os agroquímicos, no entanto, não trazem o mesmo resultado por não acompanhar a variação cambial.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/05/18/precos-recebidos-pelos-produtores-caem-8-98.html / Foto: DATAGRO / Foto: Jonas Oliveira

Governo estuda medidas para melhorar qualidade do trigo no RS

A Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul divulgou comunicado afirmando que irá estudar medidas para melhorar a qualidade do trigo no Estado. A ação tem como objetivo reverter o quadro de redução de 10% na área plantada com o cereal, em função da queda dos preços.
 
"Queremos melhorar a qualidade do trigo colhido para atrair novos mercados. Para isso, trabalhamos na segregação das cultivares, de modo a reduzir a mistura”, explica Altair Hommerding, coordenador técnico da Câmara Setorial do Trigo da secretaria.
 
Plantar lotes mais homogêneos e realizar a segregação desde o plantio também garantem maior qualidade dos grãos, destaca o especialista.
 
Atualmente os produtores estão com dificuldades de comercializar o trigo colhido. De acordo com Hommerding, o preço mínimo da saca de trigo-pão tipo I (60 quilos) na região Sul é de R$ 37,26. “Porém, no Rio Grande do Sul, o preço de mercado está em torno de R$ 28,00 a saca”.)
 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/trigo/2017/05/15/governo-estuda-medidas-para-melhorar-qualidade-do-trigo-no-rs.html / Por Uagro

Agronegócio sustenta saldo da balança comercial

Os produtos do agronegócio foram responsáveis pelo recorde no superávit da balança comercial brasileira, de US$ 21,4 bilhões, no primeiro quadrimestre de 2017, resultado 61% superior a igual período do ano passado.
 
 
 
Um estudo feito pela Superintendência de Relações Internacionais (SRI), da CNA, mostra que, de janeiro a abril deste ano, as vendas externas do agronegócio brasileiro atingiram US$ 29 bilhões. Esse valor equivale a 42,6% do total das exportações do País no período.
 
O destaque ficou para as exportações do setor sucroalcooleiro com crescimento de US$ 857,5 milhões nos açúcares bruto e refinado. A soja em grãos também teve bom desempenho com adicional de US$ 1,9 bilhão nos primeiros quatro meses de 2017 na comparação com igual período do ano passado.
 
Os Estados de Roraima e do Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, tiveram desempenho diferenciado nas exportações do agronegócio. Roraima, por exemplo, mais que dobrou as vendas externas no primeiro quadrimestre, em comparação com 2016.
 
Já o Distrito Federal foi, proporcionalmente, a unidade federativa que mais ampliou suas exportações no segmento do agro. Esse cenário deveu-se ao crescimento das exportações de soja em grãos.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/05/15/agronegocio-sustenta-saldo-da-balanca-comercial.html / Foto: Appa / Por ATAGRO