set 16, 2016 | Geral
O desenvolvimento de novas tecnologias para aumento de produtividade e resistência em hortaliças fez o mercado de sementes explodir nos últimos 15 anos. O valor movimentado pelo setor em 2001 era de R$ 114,4 milhões, enquanto que em 2015 essa quantia saltou para R$ 800 milhões. A variação nominal foi de quase 700% e é expressiva mesmo se retirados os 144% de inflação no período. Os dados são da Associação Brasileira para o Comércio de Sementes e Mudas (ABCSem).
Mas todo esse crescimento pode ser ainda maior. É o que diz o diretor de planejamento estratégico da ISLA Sementes, Andrei Santos. Por acompanhar o setor de perto, Santos diz que o conservadorismo de boa parte dos produtores de hortaliça freia o aproveitamento de oportunidades. A venda de hortaliças prontas para o consumo, vegetais mini (como mini cenouras e outros do gênero), ou as famosas baby leafs (folhas bebê) ainda engatinham no Brasil. “Existe demanda, o varejo busca, mas produtor ainda não está pronto”, revela.
Mudança de perfil
Para exemplificar sua leitura, Santos cita o exemplo do tomate. Segundo ele, por muitos anos o tomate longa vida brilhou sozinho nas gôndolas de supermercados por sua durabilidade. No entanto, opções com mais sabor, e mais caras, caem no gosto do brasileiro agora. Isso, segundo ele, porque o consumidor está disposto a pagar mais por um produto de mais qualidade. “Hoje, o consumo de tomate longa vida está em queda, enquanto sobe a procura pelo italiano, pelo saladete e o tomate cereja. Isso sinaliza onde está o espaço na horticultura”, diz.
O diretor da ISLA Sementes sugere que os horticultores estão percebendo a necessidade de mudança. Hoje, ainda existem produtores conservadores com poucos recursos e pouca formação técnica. “Nesse mercado, esse perfil de produtor está perdendo espaço. Esse que reclama, que diz que não se paga a produção, ele está produzindo do mesmo jeito há muito tempo. Mas aquele produtor que está atento às tendências à segurança alimentar, a garantir que não haja resíduo nos produtos, que tem cuidado com sanidade e rastreabilidade, esse tem espaço garantido”, resume.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/agricultura/outras-culturas/produtor-de-hortalicas-precisa-mudar-de-postura-diz-lider-de-empresa-de-sementes-eab0tkxj137ncpy6lu6ghsydi / Foto: Henry Milleo/Gazeta
set 14, 2016 | Geral
Essas chuvas ocorridas e que deverão ser registradas ao longo do dia irão impossibilitar a realização dos trabalhos de campo.
O sistema deverá avançar também para os demais estados da região Sul, onde a terça-feira será marcada por chuvas, beneficiando lavouras de milho, feijão e trigo.
De acordo com o agrometeorologista, Marco Antônio dos Santos, com o avanço desse sistema áreas de instabilidade irão se formar sobre o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e sul de São Paulo onde ao longo da semana poderão vir a ocorrer pancadas de chuvas irregulares. Com o término do vazio sanitário da soja, muitos produtores já irão começar a plantar, porém, essas chuvas que eventualmente poderão vir a ocorrer sobre o Centro-Oeste, não serão sinônimo da regularização do regime de chuvas e com isso, perdas na geminação podem acontecer, alerta Santos.
Além das chuvas, o grande destaque desta semana será o frio. A partir desta quarta-feira (14), uma massa de ar polar avança sobre o centro-sul do país e provoca o declínio acentuado das temperaturas mínimas, podendo até mesmo provocar a formação de geadas e causar danos às lavouras de trigo, milho e feijão da região Sul do Brasil. Vale lembrar que áreas de café, cana de açúcar e laranja não estão sujeitas a ocorrência deste sistema, finaliza o agrometeorologista.
Fonte: http://www.climatempo.com.br/agroclima/noticia/2016/09/13/chuva-beneficia-lavoura-no-sul-9758 / por Angela Ruiz
set 14, 2016 | Geral
A produção mundial de trigo vai aumentar na safra 2016/2017 e chegar a marca de 745 milhões de toneladas. É o que prevê o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado na segunda-feira (13).
Só os Estados Unidos devem produzir 63,1 milhões de toneladas, com rendimento de 3,5 toneladas por hectare. Deste montante, cerca de 25 milhões toneladas vão ser destinadas à exportação.
Apesar do USDA reduzir o estoque mundial do cereal para 240,9 milhões de toneladas, o preço pago ao produtor deve cair na safra 2016/2017 e ficar em torno de US$ 3,30 a US$ 3,90 o bushel.
O Brasil, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), vai produzir 6,1 milhões de toneladas, alta de 11% em relação à temporada passada mesmo com uma área 14% menor.
Na Argentina a produção também vai ser maior, passando de 14 milhões de toneladas. Por isso, a expectativa é que a oferta de trigo no Mercosul seja superior a 22 milhões de toneladas frente a um potencial de consumo de apenas 18 milhões de toneladas.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/trigo/2016/09/13/alta-na-safra-mundial-de-trigo-deve-reduzir-preco-do-grao.html / Foto: Fernando Dias / DATAGRO
set 14, 2016 | Geral
O Brasil não é o maior consumidor de defensivos agrícolas, levando-se em conta a quantidade de ingrediente ativo aplicado por unidade de área de produção, o cálculo que, de fato, deve ser cientificamente e tecnicamente considerado. É o que assinala o engenheiro agrônomo, professor e pesquisador da Universidade de Campinas (Unicamp), Luiz Lonardoni Foloni, autor do recém-lançado “2,4-D: Uma Visão Geral”, obra que, de maneira didática, busca abordar, por meio da história de um dos herbicidas mais largamente utilizados até hoje, o uso racional de defensivos na proteção de cultivos para aumentar a produção e produtividade agrícola. “Considerando o uso por unidade, Holanda e Japão são os maiores consumidores de defensivos. O Brasil está lá para o décimo lugar”, afirma Foloni.
O professor-pesquisador pontua que – diferentemente das regiões de clima frio e temperado, onde a própria natureza se encarrega de controlar pragas e ervas daninhas -, nossa agricultura é tropical, ou seja, quente e úmida, o que favorece a proliferação de insetos e doenças nas lavouras, exigindo o uso de defensivos. “Além disso, nós cultivamos duas, três safras em um mesmo ano, um ativo que os outros não têm. Tudo isso precisa ser avaliado.”
Segundo o professor-pesquisador, o grande problema é que o senso comum acha que o produtor rural usa defensivo sem critério, o “que não é verdade”. “Grandes e médios produtores, além dos pequenos agricultores mais bem informados fazem o manejo correto. O desafio é levar educação focada em boas práticas agrícolas a quem ainda não tem acesso.” Além disso, de acordo com Foloni, a Ciência usada na proteção de cultivos é mal explicada para a sociedade, que está numa cruzada contra os defensivos.
O professor-pesquisador acentua que o Brasil tem uma das mais avançadas e rígidas legislações relacionadas à liberação de defensivos e níveis de resíduos de produtos nos alimentos. “O que é proibido nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, também é banido aqui”, sublinha, acrescentando que a indústria tem a preocupação de investir cada vez mais em produtos “mais amigos do meio ambiente”.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/09/08/e-equivoco-afirmar-que-o-brasil-e-o-maior-consumidor-de-defensivos-diz-especialista.html / Foto: Valtra / DATAGRO
set 8, 2016 | Geral
A poucos dias do início do plantio da safra de verão no Brasil, muitas dúvidas ainda pairam sobre o produtor. As chuvas que estão sendo registradas nesse momento em várias regiões produtoras são suficientes para iniciar o plantio? O solo tem reserva hídrica em caso de interrupção das chuvas? Qual é o melhor momento de plantio para que a semente encontre condições para expressar seu máximo potencial produtivo? Respostas que podem ser encontradas com o apoio da tecnologia a partir do cruzamento de várias informações (solo, previsões climáticas, ciclo da semente, etc) .
A ferramenta disponibilizada pelo site www.cropview.com.br auxilia na tomada de decisão dos produtores e na definição do melhor momento do plantio e colheita. O Cropview, permite que o usuário faça o monitoramento em tempo real da lavoura, acompanhando dados climatológicos e de produtividade.
A sócia fundadora da Rural Tecnologia, Cristina Queiroz, explica que o programa utiliza "um modelo matemático que calcula as necessidades hídricas e de temperatura, a partir da fenologia de cada cultivar".
Dessa forma, é possível determinar [por meio de coordenada geográfica] o balanço hídrico especifico de cada propriedade, avaliando como futuras chuvas irão se comportar no solo, e o melhor período para realizar a semeadura e até mesmo a colheita.
Além disso, Queiroz afirma que o programa permite fazer um comparativo de produção e clima em diversas regiões, através de uma base de dados históricos.
A ferramenta poderá orientar os agricultores nas tomadas de decisão no campo. O plantio da safra 2016/17, por exemplo, está autorizado a partir do dia 15 de setembro nas principais regiões produtoras, mas fazer a escolha de qual o momento de iniciar os trabalhos de campo ainda é uma dúvida dos produtores em todo o país.
O produto passou por 10 anos de testes a campo, sendo alimentado com dados meteorológicos e o resultado de produção, que permitem avaliar [com antecedência] o melhor momento para cultivar culturas como café, soja, milho, cana-de-açúcar entre outras culturas, nas principais localidades produtoras do Brasil.
O engenheiro agrônomo, Paulo Murray, destaca ainda que o modelo também possui alertas de colheita "que começam a aparecer de 15 a 20 dias antes, para que o produtor consiga se programar para a janela ideal de colheita." Além disso, é possível receber notificações de geadas, e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento de doenças.
No entanto, Queiroz ressalta aos produtores que as previsões climáticas são constantemente atualizadas. "Por isso é importante acompanhar o histórico de produtividade da região ao longo dos anos", acrescenta e fazer o monitoramento sistemático no site.
Em simulações feitas para os internautas do Notícias Agrícolas, duas realidades diferentes. Em Maringá-PR , produtores já encontram condições ideais para o plantio e com resultados promissores para quem plantar até início de outubro. Já para os produtores de Primavera do Leste-MT, as condições não são favoráveis e um plantio ideal só a partir de final de outubro.
São simulações específicas e apenas municipios muito próximos e com mesma altitude tendem a ter condições parecidas.
Para saber mais, acompanhe no vídeo a simulação realizada pela equipe do Cropview.
Por: Aleksander Horta e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas
set 8, 2016 | Geral
Um exemplo extraordinário acontece na região do Paraná, na chamada de Entre Rios. Ali existe uma cooperativa chamada Agrária, que produz desde o pão nosso de cada dia… A verdura que nos faz tão bem, até a cerveja que bebemos.
A cevada plantada no Brasil, na sua imensa maioria, vem da Agrária. E lá eles têm uma maltaria que agrega valor na cevada. Têm também o melhor trigo do país, que é processado lá mesmo por moinho. Plantam soja e milho, e têm indústria de óleo e de flocos de milho. Agora eles têm investido na diversificação, em suínos e leite. E para isso, fazem acordos com outras cooperativas que já estejam mais avançadas nesses negócios, capazes de agregar valor.
Sem contar a hortifruticultura… Se você deseja conhecer exemplos que nos inspiram no Brasil, vá visitar o WinterShow entre os dias 18 a 20 de outubro, além de competência e organização, uma aula de agro superação.
Cooperativa Agrária no Paraná, modelo de agronegócio com meio ambiente, responsabilidade social e resultados econômicos e financeiros espetaculares…
Sim, é possível e o Brasil pode. O agro nos inspira.
José Luiz Tejon
Sócio Diretor da Biomarketing
Fonte: http://www.climatempo.com.br/agroclima/noticia/2016/09/06/o-agro-que-nos-inspira-9375
set 8, 2016 | Geral
Um marco relevante da independência da nossa agropecuária iniciou com o Dom Pedro II, sim, ele mesmo… Ele criou os institutos imperiais agronômicos que deram origem ao estudo e a pesquisa, e foram a base para o nosso desenvolvimento e independência posterior na produção agropecuária, como o IAC – Instituto Agronômico de Campinas representa.
Outro herói da independência foi o ex ministro Cirne Lima, gaúcho, que constituiu formalmente a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, e com ela a nossa revolução do cerrado, e todos os demais conhecimentos em todas as em áreas dedicadas, as mais variadas culturas… chegando até na especialização da grama.
Os heróis da independência da agropecuária também conta com Ney Bittencourt de Araujo, já falecido, buscou conhecimentos na Universidade de Harvard e criou a grande mudança do conceito de agronegócio no Brasil. Com o também o professor Décio Zylbersztajn, fundador do programa Pensa na FEA – Faculdade de Economia e Administração na USP. Com o professor Francisco Gracioso, ao trazer o tema do agronegócio para o Marketing na ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, e centenas de milhares de outros pesquisadores, nas nossas universidades como a ESALQ – Escola Superior Luiz de Queiroz, em Piracicaba, uma das 5 melhores instituições educadoras em Ciências Agrárias do mundo todo.
Feliz Dia da Independência ao Brasil e ao Agronegócio, que de importador de quase tudo se tornou o 4º maior exportador de alimentos do mundo, e o responsável pelo abastecimento de mais de 200 milhões de brasileiros.
José Luiz Tejon
Sócio Diretor da Biomarketing
Fonte: http://www.climatempo.com.br/agroclima/noticia/2016/09/07/fatos-da-independencia-para-a-agropecuaria-9420
ago 22, 2016 | Geral
A despeito da confiança do setor produtivo rural ter apresentado sinal de melhoras, de acordo com o mais recente dado do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro), um conjunto de fatores preocupantes ainda paira sobre a atividade. A avaliação foi feita pelo gerente do Departamento de Agronegócios da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Antônio Carlos Costa, durante evento de insumos agropecuários, que se encerra nesta quarta-feira (17), em São Paulo (SP).
A Fiesp em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) são as entidades responsáveis pelo indicador ICAgro, que no resultado relativo ao segundo trimestre registrou a maior variação positiva da série histórica, atingindo 102,1 pontos [otimismo moderado], interrompendo oito trimestres consecutivos de pessimismo.
Segundo Costa, cinco são os riscos, todos relacionados ao cenário macroeconômico, que mais ameaçam o desempenho do agronegócio, sendo o mais preocupante certa tentação de aumento de tributos. De acordo com o dirigente, reajustes de PIS/Cofins, ICMS e alterações na contribuição previdenciária do segmento foram ventilados recentemente, tendo como pano de fundo problemas financeiros de Estados e União. “O fato é que se imagina que como o agronegócio vem sendo a exceção positiva da economia, o setor pode ser onerado, e assim gerar caixa para arcar com despesas que são de responsabilidade do Poder Público.”
Para Costa, a taxa de juros estacionada em patamar elevado, mesmo com a perspectiva de recuo da inflação, o eterno gargalo da infraestrutura logística, bem como o câmbio apreciado, com o real se valorizando sobre o dólar, são outros pontos de preocupação. Segundo ele, como o agronegócio é um setor dolarizado, as flutuações cambiais têm impacto significativo na rentabilidade do segmento, especialmente pelo fato de que o produtor rural comprou insumos com um dólar mais alto e pode ter que vender a produção a uma cotação mais baixa da moeda.
Ademais, de acordo com o dirigente, um ambiente regulatório difícil relacionado a temas fundiários, trabalhistas, ambientais, fiscais, entre outros, também é motivo de preocupação. Para ilustrar a problemática nesta questão, Costa citou levantamento do Departamento de Agronegócio da Fiesp, o qual aponta que o Brasil teve a preposição de 35 mil novos Projetos de Leis nos últimos dezesseis anos. “Uma nova lei dessas tem a força para mudar toda a regulação do setor.”
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2016/08/17/possibilidade-de-aumento-de-tributos-preocupa-o-agronegocio.html / Por DATAGRO
ago 22, 2016 | Geral
O frio chegou com força na região Sul do País. As temperaturas baixaram tanto que algumas regiões de serra registraram incidência de neve.
Porém, a atuação da massa de ar frio também pode trazer preocupação para os produtores de trigo, já que as condições de céu aberto, poucos ventos e temperaturas baixas na madrugada de segunda-feira (22) estarão propícias para a ocorrência de geadas.
“Todas as regiões produtoras apresentam bons aspectos fitossanitários na região Sul, mas podem ocorrer perdas consideráveis à produção por conta das geadas, já que as lavouras se encontram em fases bastante suscetíveis, sendo que o risco é ainda maior no Paraná”, comenta a meteorologista Thaize Baroni.
Outras culturas podem sofrer com as mudanças no tempo
Além das lavouras de trigo, outras culturas podem sofrer com as geadas nos próximos dias na região Sul, como cana de açúcar no Paraná e as pastagens nos três Estados. “O destaque também vai para os produtores de arroz no Rio Grande do Sul, já que a previsão é de acumulados elevados nos próximos dias, o que pode atrapalhar os trabalhos de campo”, finaliza Baroni.
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/trigo/2016/08/22/com-chegada-do-frio-lavouras-de-trigo-podem-sofrer-com-geadas.html / Uagro com informações da Somar Meteorologia
ago 22, 2016 | Geral
A produtora norueguesa de fertilizantes Yara adquiriu o negócio de produção de amônia e ureia da Tata Chemicals na Índia por US$ 400 milhões, disse a empresa em comunicado, divulgado nesta quarta-feira (10/8). O objetivo da empresa com o negócio é fortalecer sua posição no segundo maior mercado mundial de fertilizantes.
A aquisição inclui a planta em Babrala, no Estado indiano de Uttar Pradesh, com uma capacidade de produção de 700 mil toneladas de amônia e 1,2 milhões de toneladas de ureia por ano, assim como o sistema local de distribuição da Tata. A Yara, que tem uma participação de 36% no mercado na Noruega, opera na Índia há mais de 20 anos, principalmente no oeste e sul do país.
Por intermédio de sua presença no populoso Estado de Uttar Pradesh, a empresa está aumentando sua presença no mercado. A Índia tem um forte crescimento populacional e potencial para melhorar sua produtividade agrícola, disse a empresa. "Essa aquisição representa outro passo significante na nossa estratégia de crescimento, criando e integrando posições no segundo maior mercado de fertilizantes do mundo", disse no comunicado o chefe-executivo da Yara, Svein Tore Holsether.
Fonte:ESTADÃO / http://www.afnews.com.br/insumos/fertilizantes-yara-compra-complexo-de-producao-de-ureia-por-us-400-milhoes.html / De AF News Análises