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Prorrogado prazo para vacinação contra febre aftosa no RS

Prorrogado prazo para vacinação contra febre aftosa no RS

A nova data é 24 de abril, comprovação pode ser feita por e-mail ou WhatsApp

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seadpr), anunciou no fim da tarde de segunda-feira (13/4) a prorrogação da data final da campanha de vacinação contra febre aftosa no Rio Grande do Sul. O novo prazo é 24 de abril e teve autorização do governo federal. A expectativa da Secretaria é imunizar 12,6 milhões de animais, entre bovinos e bubalinos de todas as idades.
Com as normas de restrições aplicados no estado e para evitar aglomerações nas inspetorias locais, a comprovação de vacinação pode ser feita por e-mail. Confira aqui a relação completa dos endereços. Outra opção é o envio do comprovante pelo aplicativo WhatsApp. Nesse caso, o número de contato da inspetoria é o mesmo do telefone fixo. O prazo final de apresentação de notas fiscais de compra de vacinas foi prorrogado para 30 de abril.

Produtores podem renegociar dívidas relativas a perdas pela seca

Produtores podem renegociar dívidas relativas a perdas pela seca

São cerca de 200 mil produtores beneficiados e um potencial de R$ 5 bilhões

Divulgação Emater/RS

Foi publicada nesta quinta-feira (9/4), a Resolução nr. 4.802 do Banco Central que autoriza a renegociação da dívida dos produtores rurais gaúchos que tiveram perdas com a seca que atinge o Rio Grande do Sul desde o final do ano passado. Terão direito todos os produtores de municípios com situação de emergência reconhecida pelo Governo Estadual. A estimativa é que sejam beneficiados cerca de 200 mil produtores rurais, envolvendo um volume de R$ 5 bilhões em transações.
Conforme a resolução, as dívidas relativas ao custeio vencidos ou vincendas entre 1º de março a 31 de dezembro de 2020 terão até sete anos de parcelamento. Os investimentos com parcelas vencidas ou vincendas entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2020, terão a prestação transferida para após a última. O mesmo acontecendo com as parcelas das renegociações de anos anteriores.
Também será liberado custeio para a Agricultura Familiar no valor de R$ 20 mil, com juros de 4,6% ao ano e prazo de 36 meses para pagamento, com carência de 12 meses. Os médios produtores atendidos pelo Pronamp terão R$ 40 mil de crédito, juros de 6% ao ano e as mesmas condições de prazo.
Para as cooperativas integrantes do Procap-Agro poderem renegociar as dívidas com seus associados, serão disponibilizados até R$ 65 milhões para cada uma, com limite de R$ 40 mil por produtor. A expectativa da Farsul é que sejam anunciadas na próxima semana as demais medidas demandadas.
A proposta apresentada foi elaborada pela Farsul, juntamente com Fetag, Fecoagro-RS, Cotrijal, Aprosoja-RS, Federarroz, Febrac, Agapomi, Sindag, Acergs e Abraleite. O presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, agradece o envolvimento e dedicação da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina e sua equipe técnica. E também destaca o corpo técnico do Ministério da Economia, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento do RS, Covatti Filho, a Famurs, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Ernani Polo, os presidentes das Frentes Parlamentares da Agropecuária do RS, Edson Brum, e do Congresso Nacional, Alceu Moreira, aos senadores Luis Carlos Heinze e Lasier Martins, e demais parlamentares gaúchos pelo apoio e participação nas negociações que se iniciaram ainda em janeiro deste ano. A Farsul destacará nominalmente esses parlamentares futuramente.

Farsul reforça posição em defesa do livre mercado

Farsul reforça posição em defesa do livre mercado

A Farsul emitiu nota oficial onde reforça sua posição em defesa da livre iniciativa e, principalmente, do produtor rural. O texto foi apresentado após manifestação do Sicadergs que busca coibir as exportações de gado em pé. No documento, a Federação lembra que por anos os pecuaristas amarguraram prejuízos sem ter responsabilizado a indústria por isso. Também destaca que em várias épocas a entrada de carnes no Rio Grande do Sul é maior do que a saída, sendo que nos últimos anos, a oferte de animais guiados para o abate no estado gira em torno de dois milhões de cabeças, mesmo com o aumento das exportações de animais vivos.

A nota também ressalta a cobrança de 2% taxa de frio, aplicada somente pelas empresas frigoríficas do Rio Grande do Sul em todo território nacional. Conforme o texto “A Farsul representando o elo produtor desta vital cadeia é parceira para realizar um debate na busca de soluções conjuntas com todos os interessados na pecuária de corte e seus subprodutos. Procurando, de alguma maneira, melhorar esse setor importante para o Rio Grande do Sul, visando desburocratizar e reduzir impostos.Todavia, jamais aceitaremos que o governo possa intervir na liberdade de mercado e, como consequência, trazer prejuízos ao produtor que, assim como a indústria também sofre com os efeitos severos da grave seca que assola o Estado”.

Confira nota na íntegra.

Governo do RS fecha comércio em todo o Estado até 15 de abril

Governo do RS fecha comércio em todo o Estado até 15 de abril

Eduardo Leite salientou aumento nos casos e necessidade de controlar Covid-19 até estrutura de saúde ficar pronta

 governador do Estado, Eduardo Leite, anunciou para esta quarta-feira decreto que restringe ainda mais as atividades no Rio Grande do Sul. Em vídeo ao vivo, ele relatou que a nova publicação do Diário Oficial determinará, à exceção de serviços essenciais, o fechamento do comércio em todo o Estado, sem que municípios possam tomar decisões sobre a questão.

“Alguns municípios ensaiaram relaxamentos de restrições. Não vou discutir se as restrições começaram mais cedo que o necessário. O que importa é que justamente agora, pela análise e ciência, revela-se mais importante a restrição”, enfatizou o governador.

Conforme Leite, a análise de dados indica um aumento dos casos de Covid-19 em todo o RS. Além disso, o governador salientou que a estrutura de saúde só estará devidamente reforçada a partir de 15 de abril. Por conta disso, as restrições perdurarão ao menos até lá. “É agora a hora de sermos mais rigorosos, não de afrouxar restrições. Por isso, anúncio que determinei a proibição do comércio em todo o território estadual, em todos os municípios do Rio Grande do Sul”, frisou. “Isso ocorrerá até o dia 15 de abril, pois até lá teremos melhores informações e mais dados, a dinâmica das internações de todos os hospitais do Estado”, ponderou.

“Ainda teremos algumas semanas para ter a estrutura completa de fortalecimento da rede de atenção hospitalar, com novos leitos”, acrescentou o governador. “Podemos chegar a um incremento de 50% de UTIs disponibilizadas no SUS, uma ação coordenada de Estado, Ministério da Saúde e municípios”, relatou.

Leite garantiu que serviços e atividades essenciais, assim como indústria e construção civil, continuarão funcionando. “O funcionamento de toda uma cadeia produtiva para garantir alimento, saneamento, energia e cuidados médicos seguirá. Assim como a logística para caminhoneiros trafegarem sendo atendidos, em postos de gasolina e redes de conveniência nas estradas. Vamos garantir que o Estado siga funcionando em condições mínimas.”

Por Correio do Povo /

 

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