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Nova doença ataca lavouras de milho nesta safra

Os produtores de milho ganharam uma preocupação a mais nesta safra. Trata-se do enfezamento, uma doença que pode reduzir em 70% a produção de grãos da planta doente, em relação à planta sadia. Segundo informações da Embrapa, devido a um surto epidêmico, na Bahia, Goiás e em Minas as perdas superaram esse percentual.
 
 
A Embrapa destaca que a doença aparece especialmente nas regiões mais quentes do Brasil, onde a cultura é cultivada em mais de uma safra ao ano. Os enfezamentos são causados por molicutes (espiroplasma e fitoplasma), microrganismos semelhantes a bactérias. 
 
 
Os molicutes afetam o desenvolvimento, a nutrição e a fisiologia das plantas infectadas e, em consequência, a produção de grãos. As plantas infectadas com esses patógenos têm internódios mais curtos, menos raízes, e produzem menos grãos que as plantas sadias.
 
 
Veja abaixo algumas dicas da Embrapa para auxiliar no combate do enfezamento:
 
 
– Evitar a semeadura do milho próximo a lavouras mais velhas e com alta incidência dos enfezamentos;
– Semear mais de uma cultivar de milho;
– Tratar as sementes com inseticidas registrados no Ministério da Agricultura para controlar a cigarrinha 
– Sincronizar a semeadura do milho com o período de semeadura adotado para a maioria das lavouras na região.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/milho/2017/04/10/nova-doenca-ataca-lavouras-de-milho-nesta-safra.html / Uagro com informações da Embrapa

Agro brasileiro cresce 4% puxado pela agricultura

O faturamento do agronegócio brasileiro cresceu 4,48% em 2016. No ano passado, o resultado foi impulsionado pela agricultura, que registrou alta de 5,77% no faturamento enquanto que o ramo pecuário teve elevação de 1,72%. As informações são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) feitas em conjunto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
 
 
 
Na análise feita pelo Cepea, a valorização real acumulada de preços contribuiu para sustentar a alta do agro de janeiro a dezembro de 2016, uma vez que, em volume, o cenário seguiu em baixa para importantes atividades do agronegócio brasileiro.
 
No ramo agrícola, destacou-se em 2016 o desempenho do segmento primário, que acumulou alta de 10,12% frente a 2015. Segundo pesquisadores do Cepea, as maiores elevações de preços foram verificadas para mandioca, milho, laranja, feijão e banana. Para 2017, o segmento primário agrícola deve seguir em evidência, dadas as previsões de safra recorde para importantes culturas, como milho e soja.
 
Para o segmento primário da pecuária, enquanto o cenário da avicultura seguiu positivo, o da bovinocultura de corte pressionou o desempenho. Segundo pesquisadores do Cepea, isso reflete, em certa medida, a substituição do consumo de proteínas mais caras pelas de menor valor. A atividade leiteira, por sua vez, foi marcada pelos altos patamares de preços em 2016, impulsionados pela baixa oferta do produto.
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2017/03/31/agro-brasileiro-cresce-4-puxado-pela-agricultura.html / Por DATAGRO

Soja: Colheita atinge 35% da área no RS

A colheita de soja avança com bom ritmo no Rio Grande do Sul e chega a 35% da área cultivada. As informações são da Emater/RS, que indica os números de produtividade estão entre 65 e 75 sacas de 60 kg por hectare, sendo que em determinadas áreas, produtores citam extremos entre 48 e 94 sacas (de 60 quilos).
 
 
 
Devido a pouca chuva registrada nos últimos períodos, algumas lavouras apresentam vagens maduras, grãos com umidade abaixo do ideal e hastes com folhas verdes, o que prejudica a colheita. Atualmente, 49% das lavouras de soja estão maduras e por colher e 26%, em enchimento de grãos.
 
No milho, a colheita segue em ritmo um pouco mais lento devido ao deslocamento das máquinas e estruturas de beneficiamento para a cultura da soja. Mesmo assim alcança o percentual de 70% da área plantada, com 20% maduras e por colher e 10% das lavouras em enchimento de grãos. Nas demais áreas, seguem os trabalhos de monitoramento de pragas e moléstias, além do controle de invasoras.
 
A colheita do feijão primeira safra nos Campos de Cima da Serra, última região que cultiva essa leguminosa mais no tarde, já atinge 50% da área. O rendimento está superando as expectativas iniciais, com a média acima dos 2.400 quilos por hectare. O clima está bom para a colheita, resultando grãos de ótima qualidade. 
 
Fonte: http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/soja/2017/04/03/soja-colheita-atinge-35-da-area-no-rs.html / Por Uagro

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